Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
)

sábado, 12 de março de 2011

Breve comentário…

Temos sido considerados fanáticos, ao rejeitarmos certos erros como a doutrina da trindade. E pelo facto de sermos uma minoria, pode parecer aos olhos de muitos que estamos em trevas e caminhamos para o desapontamento. Podemos estar certos de que Deus nos continuará guiando, como aos adventistas do passado que também se separaram de suas igrejas!

Deus, porém, estivera a dirigir o Seu povo no grande movimento adventista; Seu poder e glória haviam acompanhado a obra, e Ele não permitiria que ela finalizasse em trevas e desapontamento, para que fosse vituperada como falsa excitação fanática. Não deixaria Sua palavra envolta em dúvida e incerteza. Posto que muitos [“a maioria”*] abandonassem a anterior contagem dos períodos proféticos, negando a exactidão do movimento nela baseado, outros [“uns poucos”*] não estavam dispostos a renunciar a pontos de fé e experiência que eram apoiados pelas Escrituras e pelo testemunho do Espírito de Deus. Criam ter adoptado, no estudo das profecias, sólidos princípios de interpretação, sendo o seu dever reter firmemente as verdades já adquiridas e continuar o mesmo método de exame bíblico. Com fervorosa oração examinaram sua atitude e estudaram as Escrituras para descobrir onde haviam errado. Como não pudessem ver engano algum no cômputo dos períodos proféticos, foram levados a examinar mais particularmente o assunto do santuário.

Aprenderam, em suas pesquisas, que não há nas Escrituras prova que apóie a idéia popular de que a Terra é o santuário.” O Grande Conflito, págs. 410, 411.
*Do original em ingles: Spirit of Prophecy, vol. IV, págs. 259, 260.
Esta é uma curta mensagem de conforto para todos aqueles que fazem parte do grande movimento que surgiu e saiu dentre as fileiras da igreja adventista do sétimo dia, a fim de restaurar determinadas verdades abandonadas pela mesma igreja.
Temos sido considerados fanáticos, ao rejeitarmos certos erros como a doutrina da trindade. E pelo facto de sermos uma minoria, pode parecer aos olhos de muitos que estamos em trevas e caminhamos para o desapontamento. Podemos estar certos de que Deus nos continuará guiando, como aos adventistas do passado que também se separaram de suas igrejas!
É certo que somos um pequeno grupo, aparentemente meio perdidos e sem rumo, por vezes completamente isolados, desprezados, criticados e até perseguidos. Mas tudo isso enfrentaram também os pioneiros. Mas Deus não deixará “Sua palavra envolta em dúvida e incerteza”…
Assim como eles, que após a descoberta e interpretação dos tempos proféticos, não poderiam abandonar as verdades tão firmemente estabelecidas na Palavra de Deus, assim devemos nós permanecer na verdade. Da mesma forma que eles descobriram que o ensino de que o santuário era a Terra, não passava de uma crença popular, compreenderam que o mesmo sucedia com a doutrina pagã da trindade.
Os pioneiros, entre os quais Ellen White, reconheceram que estavam errados com respeito à sua interpretação da palavra santuário, mas nunca em relação à sua rejeição da trindade!
É interessante notar que as primeiras conclusões relativas à profecia das 2300 tardes e manhãs, bem como ao erro da trindade (José Bates e Tiago White), são anteriores ao desapontamento de 1844.

É interessante constatar como se aplicam perfeitamente as frases citadas acima a esta questão do falso ensino da trindade. Pois é um princípio geral o ser “o seu dever reter firmemente as verdades já adquiridas e continuar o mesmo método de exame bíblico” e, da mesma forma que eles  aprenderam, em suas pesquisas, que não há nas Escrituras prova que apóie a idéia popular de que a Terra é o santuário” também não há nas mesmas Escrituras prova alguma que apoie o ensino popular da trindade.

Então, este é também o nosso dever: "reter firmemente as verdades já adquiridas e continuar o mesmo método de exame bíblico”.

"A maioria encontra-se usualmente do lado do erro e da falsidade. O facto de que doutores em divindade tenham o mundo do seu lado não prova que estejam do lado da verdade e de Deus." (The Spirit of Prophecy, vol. IV, p. 214).

 “À Lei e ao Testemunho”!

Sem comentários:

Enviar um comentário

A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


Btn_blue_122x44
"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.