Do Oriente ao Ocidente, de Norte a Sul, existe entre as instituições adventistas, pastores, obreiros e membros, uma completa infiltração de pessoas que fazem parte de uma rede poderosa, os jesuítas – a contra-reforma.
Indignação, é a melhor palavra para descrever como me sinto em relação àquela que um dia foi a minha igreja, a igreja adventista do sétimo dia – hoje, parte de Babilónia. Sinto-me em paz, conheço hoje a verdade de uma forma mais profunda, e fundamentei-me nos princípios pelos quais os pioneiros tanto sofreram.
Lamento profundamente por aquela igreja pura e imaculada que se tornou também uma das filhas da grande prostituta.
A minha indignação não é tanto pelas injustiças que eu e a minha família possamos ter sofrido, mas pela forma transparente em que a corrupção – tremenda corrupção! – nos surpreendeu, desde as hierarquias mais altas desta igreja.
Do Oriente ao Ocidente, de Norte a Sul, existe entre as instituições adventistas, pastores, obreiros e membros, uma completa infiltração de pessoas que fazem parte de uma rede poderosa, os jesuítas – a contra-reforma.
Não pretendo acusar nem condenar ninguém, mas sim poder advertir alguém contra os erros que se insinuaram pela calada dentro desta igreja. Os factos, esses sim, mediante sua própria natureza, condenam ou absolvem.
Não vale a pena falar do que se passa nas camadas mais baixas da hierarquia, se não falarmos primeiramente do topo. A mesma corrupção observada na vida política, é constatada nos meios religiosos!
Jan Paulsen, presidente dos adventistas do sétimo dia, é um atentado à verdade – um anticristo! É este o papa adventista, e por isso a mesma corrupção e tirania manifestas em Roma, se manifestam agora também na igreja adventista do sétimo dia, mas com uma roupagem disfarçada para poder atingir os seus fins – aniquilar a verdade.
Não é de estranhar!
A mesma pompa que existiu entre os rabis no tempo de Jesus, e tem existido entre os papas, se tem manifesto entre aqueles que se dizem pastores adventistas. O dom do pastorado “não vem mais de Deus”, mas das escolas de teologia. E quanto maior for a graduação de alguém, maior eficácia promete, mais “oh’s” os membros entoarão. “Vaidade de vaidade, diz o Pregador, tudo é vaidade”! (Ec. 12:8)
Depois de Jan Paulsen ter obtido vários títulos académicos em escolas adventistas, as quais estão manifestamente “ecumenizadas”, ainda “necessitou” de obter mais uma insígnia na universidade de Tübingen:
“Paulsen studied theology in Denmark before obtaining a Bachelor of Theology from Andrews University. He would then go on to obtain his master's degree from Potomac University. Paulsen also has a Bachelor of Divinity from the Adventist Theological Seminary at Andrews University. Paulsen is also the first Adventist Church world president to hold a doctorate degree, which he obtained from the University of Tübingen.”
A universidade de Tübingen, surgiu no contexto da reforma protestante. Philipp Melanchthon (1497 - 1560), grande figura na reforma Protestante, ajudou a estabelecer sua direcção. Na sua origem era uma universidade cuja direção teológica era protestante, mas infelizmente, mais tarde, em 1817, Roma meteu ali a sua “pata”, passando também a haver ali uma faculdade católica. E Jan Paulsen, depois de ter passado uns bons anos “enfiado” nas escolas adventistas, achou por bem, de uma forma voluntária, terminar a sua carreira académica numa universidade alemã, completamente desviada dos princípios de Deus, metendo assim também a sua “pata” na imundícia de Babilónia. Obteve assim em 1972, o seu doutorado, sendo o 1º presidente adventista a se graduar na dita universidade – infelizmente!
Para sua “honra”, está entre as pessoas notáveis que por lá passaram, na secção de Teologia, ao lado do papa Bento XVI, do Cardeal Walter Kaspar, e do Dr. Hans Kung, três homens fortes do mundo católico. Mas que “coincidência”, Jan Paulsen e Ratzinger terem passado na mesma escola!
Bento XVI, o actual papa, foi professor nesta universidade :
“Depois de desempenhar o cargo de professor de teologia dogmática e fundamental na Escola Superior de Filosofia e Teologia de Freising, [Bento XVI] continuou a docência em Bonn, de 1959 a 1963; em Münster, de 1963 a 1966; e em Tubinga, de 1966 a 1969.”
Encontrei na internet uma página onde foram apresentados alguns testemunhos de ex-alunos e colegas de Ratzinguer, que nos podem ainda elucidar melhor, acerca do tipo de universidade que é Tübingen:
“Em meados da década de 1960, Tübingen parecia uma espécie de Terra Prometida para qualquer teólogo alemão de respeito. Com sua história centenária como centro teológico “papista” que passou para o luteranismo da primeira hora, e com a faculdade de Teologia Católica iniciada com vigor na metade do século XIX, a cidadela teológica do sudoeste alemão parecia o porto ideal para quem quisesse viver os novos fermentos conciliares e perscrutar os “sinais dos tempos”, conectando-se e confrontando-se com uma grande e prestigiosa tradição.”
Fica claro que a universidade onde Jan Pausen fez o seu doutorado é um “centro teológico “papista”, e “o porto ideal para quem quisesse viver os novos fermentos conciliares”, isto é, as influências do Concílio Vaticano II. Uma dessas influências foi e continua a ser o movimento ecuménico mundial.
Jan Paulsen fez o seu doutoramento sob a orientação de Peter Beyerhaus:
“The family returned to Europe in 1968, when Jan Paulsen accepted a call from Newbold College. Here they would stay for twelve years. Jan served as the head of the theology department, and then, in 1976, became the principal — a position he held until 1980. During that period he obtained a study leave, which he spent in Tübingen, Germany. The university conferred the degree of Dr. theol. on him in 1972. Jan’s doctoral dissertation, The Coming of Methodism to West Nigeria, With Particular Attention to its Growth Among the Ijebu People, was, according to his Doktorvater Peter Beyerhaus, an excellent evaluation of the Wesleyan mission to Nigeria.
The emphasis in his studies and in the dissertation was on mission theology. Jan’s interests also included biblical and systematic theology. At Tübingen University he had the opportunity to attend lectures from outstanding Lutheran theologians such as Jürgen Moltmann.
The eighteen years of direct involvement with Adventist higher education ended in 1980. During these years Jan had proven himself not only a good teacher but also a solid administrator. Church administration was to be his main focus in the following three decades.”
“... o professor aposentado de missiologia da Universidade de Tübingen, Peter P.J. Beyerhaus, um luterano, sob o qual Paulsen estudou enquanto obtinha o seu doutorado.”
“Von 1965 bis 1997 war er Beyerhaus Ordinarius für Missionswissenschaft und Ökumenische Theologie an der Universität Tübingen.“
Certamente que Jan Paulsen foi influenciado por este professor luterano, de missiologia e teologia ecuménica, e pela leitura de outros livros de teólogos luteranos tais como Jürgen Moltmann. Não é por acaso que a sua tese tem que ver com missiologia metodista na Nigéria, nem é por acaso que o ecumenismo está a ter uma influência tão forte na igreja adventista do sétimo dia. Desta forma podemos compreender como os fermentos conciliares, o vinho de Babilónia, não só produziram “fermentação” em Jan Paulsen, como na igreja em geral.
Vemos que mesmo antes da sua eleição a presidente, Jan Paulsen teve uma forte influência no mundo académico adventista como professor, durante cerca de vinte anos, mas a sua principal influência nestes últimos trinta anos foi claramente na área da admistração.
É notório o facto de que no mesmo período em que Jan Paulsen foi chamado para trabalhar no Newbold College, e obteve uma licença para estudar na universidade de Tübingen, o marxismo inundou não só a Europa, como também, esta universidade.
“Em 1968 um onda de levantamentos de estudantes varreu a Europa, e o marxismo rapidamente se converteu no sistema intelectual dominante em Tübingen, doutrinando não apenas a boa parte de seus estudantes, mas inclusive ao corpo docente. Sendo testemunha desta subordinação da religião à ideologia política marxista, Ratzinger anota: Existia uma instrumentalização por parte das ideologias que eram tirânicas, brutais e cruéis. Essa experiência me deixou claro que o abuso contra a fé devia ser precisamente resistido se queria manter o querer do Concílio.
Em 1969, desencantado por seu encontro com a ideologia radical de Tübingen, translada-se de volta até a Bavária, onde assume um posto de professor na Universidade de Regensburg. Logo é nomeado Decano e Vice-presidente. Esse ano tambien é nomeado Conselheiro Teológico dos Bispos alemães.”
É um “mistério” e até um paradoxo que Ratzinger tenha deixado esta universidade pelas polémicas ideológicas e pela influência marxista que afectou não só os professores como também os alunos, e Jan Paulsen tivesse escolhido este clima tão agitado para fazer o seu doutoramento!
Para completar o quadro quero ainda mencionar duas afirmações de dois presidentes, Neal Wilson e Robert Folkenberg, respectivamente:
"...There is another universal and truly catholic organization, the Seventh-day Adventist Church." (Neal C. Wilson, General Conference President of the Seventh-day Adventist Church, in Adventist Review, March 5, 1981, p 3).
Tradução:
"Existe outra organização universal e verdadeiramente católica, a Igreja Adventista do Sétimo Dia."
“Continuamos a acreditar…Que Jesus introduzirá uma Nova Ordem Mundial” Continuamos a acreditar, pág. 29 (Título do capítulo 2 do livro de Robert S. Folkenberg).
Que querem estes homens dizer? Que a igreja católica e a maçonaria tomaram as rédeas da igreja adventista?! Verdadeiramente a apostasia minou esta igreja e instituição, a começar nos postos mais elevados.
“Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.” Ap. 18:4.
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