Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
)

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Guiados pelo Senhor Jeová

Em tempo de dificuldades, quando não sabemos que direcção tomar, confiemos no Senhor Jeová. Ele prometeu: "Instruir-te-ei e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos." Sl. 32:8

"A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas Jesus vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra de Deus o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés." O Desejado de todas as Nações, pág. 273.(http://www.ellenwhitebooks.com/?l=4&p=330)

"Como Cristo viveu a lei na humanidade, assim podemos fazer, se nos apegarmos ao Forte em busca de força. Mas não devemos pôr a responsabilidade de nosso dever sobre outros, e esperar que eles nos digam o que fazer. Não podemos depender da humanidade quanto a conselhos. O Senhor nos ensinará nosso dever com tanta boa vontade como o faz a qualquer outro. Se a Jesus nos achegarmos com fé, transmitir-nos-á pessoalmente os Seus mistérios. Nosso coração arderá muitas vezes dentro de nós ao aproximar-Se Ele para comungar conosco como fez com Enoque. Os que decidem não fazer, em qualquer sentido, coisa alguma que desagrade a Deus, depois de Lhe apresentarem seu caso saberão a orientação que hão de tomar. E não receberão unicamente sabedoria, mas força. Ser-lhes-á comunicado poder para a obediência e para o serviço, assim como Cristo prometeu. Tudo quanto foi dado a Cristo - "todas as coisas" para suprir as necessidades dos homens caídos - foi-Lhe dado como Cabeça e Representante da humanidade. E "qualquer coisa que Lhe pedirmos, dEle a receberemos; porque guardamos os Seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à Sua vista". I João 3:22." O Desejado de todas as Nações, pág. 571. (http://www.ellenwhitebooks.com/?l=4&p=668)

"O caminho da sinceridade e integridade não é isento de obstáculos, mas em cada dificuldade devemos ver um chamado à oração." O Desejado de todas as Nações, pág. 570. (http://www.ellenwhitebooks.com/?l=4&p=667)

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Em nossa humanidade

A tentação de Cristo, no deserto.  Cristo devia redimir, em nossa humanidade, a falha de Adão. Ele tomou sobre Si as fraquezas da humanidade degenerada. Unicamente assim podia salvar o homem das profundezas de sua degradação.

"Muitos há que não consideram esse conflito entre Cristo e Satanás como tendo relação especial com sua própria vida; pouco interesse tem para eles. Mas, essa luta repete-se nos domínios de cada coração. Ninguém abandona jamais as fileiras do mal para o serviço de Deus, sem enfrentar os assaltos de Satanás. As sedutoras sugestões a que Cristo resistiu, foram as mesmas que tão difícil achamos vencer. A pressão que exerciam sobre Ele era tanto maior, quanto Seu caráter era superior ao nosso. Com o terrível peso dos pecados do mundo sobre Si, Cristo suportou a prova quanto ao apetite, o amor do mundo e da ostentação, que induz à presunção. Foram essas as tentações que derrotaram Adão e Eva, e tão prontamente nos vencem a nós.


Satanás apontara o pecado de Adão como prova de que a lei de Deus era injusta, e não podia ser obedecida. Cristo devia redimir, em nossa humanidade, a falha de Adão. Quando este fora vencido pelo tentador, entretanto, não tinha sobre si nenhum dos efeitos do pecado. Encontrava-se na pujança da perfeita varonilidade, possuindo o pleno vigor da mente e do corpo. Achava-se circundado das glórias do Éden, e em comunicação diária com seres celestiais. Não assim quanto a Jesus, quando penetrou no deserto para medir-Se com Satanás. Por quatro mil anos estivera a raça a decrescer em forças físicas, vigor mental e moral; e Cristo tomou sobre Si as fraquezas da humanidade degenerada. Unicamente assim podia salvar o homem das profundezas de sua degradação.

Pretendem muitos que era impossível Cristo ser vencido pela tentação. Neste caso, não teria sido colocado na posição de Adão; não poderia haver obtido a vitória que aquele deixara de ganhar. Se tivéssemos, em certo sentido, um mais probante conflito do que teve Cristo, então Ele não estaria habilitado para nos socorrer. Mas nosso Salvador Se revestiu da humanidade com todas as contingências da mesma. Tomou a natureza do homem com a possibilidade de ceder à tentação. Não temos que suportar coisa nenhuma que Ele não tenha sofrido.

Para Cristo, como para o santo par no Éden, foi o apetite o terreno da primeira grande tentação. Exatamente onde começara a ruína, deveria começar a obra de nossa redenção. Como, pela condescendência com o apetite, caíra Adão, assim, pela negação do mesmo, devia Cristo vencer. "E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome; e, chegando-se a Ele o tentador, disse: Se Tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem pães. Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus". Mat. 4:2-4.

Do tempo de Adão ao de Cristo, a condescendência própria havia aumentado o poder dos apetites e paixões, tendo eles domínio quase ilimitado. Os homens se haviam aviltado e ficado doentes, sendo-lhes, de si mesmos, impossível vencer. Cristo venceu em favor do homem, pela resistência à severíssima prova. Exercitou, por amor de nós, um autodomínio mais forte que a fome e a morte. E nessa vitória estavam envolvidos outros resultados que entram em todos os nossos conflitos com o poder das trevas." O Desejado de Todas as Nações, pág. 87, 88.
http://www.ellenwhitebooks.com/?l=4&p=116

terça-feira, 20 de julho de 2010

CALÇAS PARA MULHERES?!

O que a Bíblia diz acerca do vestuário de homens e mulheres? Será o uso de calças nas mulheres, permitido por Deus?



"Não haverá traje de homem na mulher, e nem vestirá o homem roupa de mulher; porque, qualquer que faz isto, abominação é ao SENHOR teu Deus. Dt 22:5

A calça comprida nunca foi bem vista pelas regras de virtude e modéstia da igreja. As primeiras mulheres que ousaram vestir as calças jeans sofreram calúnias e em algumas igrejas exclusões. As mulheres tiveram liberdade de usá-la no trabalho, em reuniões sociais e atualmente até mesmo dentro da igreja.

O argumento bíblico era Deuteronômio 22:5 – “Não haverá traje de homem na mulher, e nem vestirá o homem roupa de mulher; porque, qualquer que faz isto, abominação é ao SENHOR teu Deus."e havia um agravante que o corpo da mulher ficava muito exposto. As calças jeans, naturalmente apertadas, deixam as formas femininas bem acentuadas aos olhos masculinos. A confusão estava armada. Por décadas a discussão se arrastou. Até hoje em igrejas tradicionais e interioranas, as calças não são permitidas, nem no convívio domiciliar das mulheres.

Mas recentes descobertas revelaram que as mulheres que se mantiveram fiéis a diretriz de suas igrejas foram premiadas.

Acontece que as calças geralmente são do tecido ‘brim’, um material muito grosso; para agravar mais ainda são muito justas. Isso favoreceu o surgimento de doenças ginecológicas, não necessariamente as DST. Foram evidenciadas vulvovaginites (infecções) principalmente por fungos.

As roupas íntimas de materiais sintéticos, preferidas por serem mais sensuais, as calças jeans apertadas e grossas, aumentam a temperatura dos genitais e causam um desequilíbrio na microbiota (microorganismos) favorecendo o crescimento de fungos.

Até em moças que não tinham uma vida sexual ativa as vaginites são um problema ginecológico corriqueiro causado pelo uso excessivo das calças em grande parte do dia. A rotina de sair cedo para trabalhar ou estudar e permanecer com calças apertadas durante 8 a 10 horas diárias, permanecendo sentadas e com pouco movimento foram um agravante extra.

Os problemas não são somente estes; com os órgãos reprodutores pressionados pelo modelito justo das calças, os ovários, trompas e útero recebem menos irrigação sanguínea e somatizam nos problemas de infertilidade junto com fatores como sedentarismo, estresse e promiscuidade.Os fungos desenvolvem vulvovaginite caracterizada por “queimação vaginal e prurido, dispareunia e um corrimento leitoso” (Henry, 1999). As mulheres casadas sentem desconforto nas relações sexuais e em estágios avançados da infecção, dor e ardência. A ida ao ginecologista para diagnóstico laboratorial e tratamento é a regra.

As saias e os vestidos, opostamente, permitem uma ventilação e irrigação melhor dos genitais. Mulheres que usam vestidos preservam melhor sua saúde sexual.

Essa questão envolvendo prejuízos para a saúde, coloca o assunto novamente em discussão. As orientações bíblicas sempre são sábias e de projeções inalcançáveis pelo homem; muitas das regras, conselhos e mandamentos bíblicos guardam bênçãos e motivos que só saberemos na eternidade os resultados. Alguns como estes das roupas femininas, temos a graça de saber ainda aqui na terra, e a quem interessar corrigir os hábitos a tempo.

Um trecho dos conselhos da mensageira do SENHOR sobre vestuário ajudam a colocar um ponto final na questão:

"Há ainda outra moda de vestir-se que é adotado por uma classe de pessoas chamadas reformadoras do vestuário.Imitam o sexo oposto, o mais possível. Usam casquete, calças, colete, casaco e botas, sendo esta a peça mais sensata do traje. Os que adotam e defendem esta moda, estão levando a chamada reforma do vestuário a extremos muito objetáveis. Confusão será o resultado. Alguns dos que adotam este traje podem estar corretos em seus pontos de vista gerais quanto à questão da saúde, e poderiam ser instrumentos na realização de muito maior soma de bem se não levassem a tais extremos a questão do vestuário.

Nessa moda de vestuário foi invertida a ordem de Deus, e desrespeitadas Suas direções especiais. Deut. 22:5: "A mulher não usará roupa de homem, nem o homem veste peculiar à mulher; porque qualquer que faz tais coisas é abominável ao Senhor, teu Deus." Esta moda de vestuário Deus não deseja que Seu povo adote. Não é traje modesto, e absolutamente não se adapta a mulheres modestas e humildes, que professam ser seguidoras de Cristo. As proibições de Deus são consideradas levianamente por todos os que advogam a remoção da diferença de vestuário entre homens e mulheres.

As posições extremas assumidas por alguns reformadores do vestuário sobre este assunto anulam sua influência.

Designava Deus que houvesse clara distinção entre o vestuário do homem e da mulher, e considerou a questão de bastante importância para dar direções explícitas a esse respeito; pois se ambos os sexos usassem o mesmo vestuário isto causaria confusão, e grande aumento de crime. Paulo pronunciaria uma repreensão, fosse ele vivo hoje, se contemplasse mulheres que professam piedade usando esta moda de vestuário."Da mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou pérolas, ou vestuário dispendioso, porém com boas obras (como é próprio às mulheres que professam ser piedosas.)" A massa dos professos cristãos desrespeita completamente os ensinos dos apóstolos, usando ouro, pérolas e vestuário dispendioso". Mensagens Escolhidas vol. II pág. 477."

Para saber mais acerca deste assunto, aconselho vividamente a leitura do artigo: http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2010/10/unisexo-cap-4-compromissos-subtis.html

Em que acreditavam os pioneiros adventistas?

Interessante powerpoint que mostra as mudanças de doutrina entre os adventistas do sétimo dia, e como se introduziram conceitos pagãos dentro desta igreja, como é o caso da doutrina da trindade. Perguntas que nos ajudarão a reflectir sobre este tremendo engano.



Desde já faço-lhe algumas perguntas:

Como puderam os adventistas antes de 1844, quando ainda não tinham recebido a mensagem do santuário celestial, do sábado e da reforma da saúde, chamar Babilónia às igrejas das quais tinham saído, se segundo afirmam os líderes adventistas da actualidade, estavam enganados no que respeita aos seus pontos de vista anti-trinitários?! Se a trindade é bíblica, como poderiam acusar as suas antigas igrejas como sendo filhas de Babilónia se eles mesmos estivessem errados no que respeita à doutrina central dos cristãos, a santíssima trindade, fazendo também assim parte de Babilónia?! Iniciar-se-ia a igreja remanescente em apostasia, em maior erro que o daqueles a quem acusavam?

Se Ellen White acreditasse na trindade, porque James White seu marido, que a aceitava como uma profetisa de Deus, nunca abandonou seus pontos de vista anti-trinitários?! Porque Ellen White nunca recebeu uma visão para esclarecer a verdade acerca da trindade, se os pioneiros estavam errados em seus pontos de vista anti-trinitários?! Porque ela nunca os repreendeu nem por escrito, nem em público, por não acreditarem na trindade?! Mais grave ainda, como permitiria ela que eles expressassem seus pontos de vista anti-trinitários na revista adventista de então, bem como nos princípios fundamentais adventistas do sétimo dia?! Como é possível que se encontre a palavra trindade nos actuais livros de Ellen White, se nos originais não existe essa palavra?!

Observe com atenção o seguinte powerpoint:

Em Que Acreditavam Pioneiros

domingo, 18 de julho de 2010

Como é possível que os adventistas se conformem em enviar seus filhos às escolas do mundo?!

Como podem os adventistas comprometer-se com as trevas, inscrevendo os seus filhos em escolas onde o temor do Senhor não é reconhecido, sacrificando-os assim a Baal e Moloque?



Existe alguma diferença entre o povo adventista e o mundo no que respeita à educação, no que respeita à escola cujos filhos frequentam? Não!

Os adventistas do sétimo dia se conformaram com o mundo de tal maneira, que até acham interessante e fortalecedor exporem-se às mais diversas tentações achando que é algo inevitável e que faz parte da vida cristã.

Alguns jovens adventistas  negam-se a fazer exames ao sábado, no entanto não são os únicos, e por incrível que pareça, cedem em outras áreas não menos importantes, com vista ao sucesso na vida material. Isto é, com vista a alcançarem um bom emprego, expõem-se desnecessariamente a determinadas tentações e circunstâncias, ambientes e companhias, pelos quais sua vida espiritual é arruinada. Mas se falarmos da idade escolar do ensino básico, menos diferenças existem.

Os pais adventistas modernos não se preocupam mais com a participação dos filhos em certas actividades como a dança, o teatro, e até mesmo a participação em festas de natal ou carnaval. Existe até mesmo uma descontração quanto a participações desportivas ou artísticas envolvendo música mundana. Não existe aperto no coração dos pais quanto a todas as corruptoras influências para os filhos numa escola pública.

Muitos alegam o respeito pelas autoridades e a obrigatoriedade em enviar seus filhos à escola pública, ou até fracas condições financeiras!  No entanto, muitos que estariam dispostos a mudarem-se de região, estado ou país para conseguirem melhores condições financeiras, não estão dispostos a fazê-lo para oferecerem uma melhor educação para os seus filhos. Muitos que estão prontos a sacrificar tempo, saúde, conforto, por um automóvel, uma casa ou bens materiais e supérfluos, não estão prontos a sacrificá-los por uma educação para seus filhos, cujo fundamento seja a Palavra de Deus. 

Por incrível que pareça, os adventistas do sétimo dia, em especial no Ocidente, não são mais vistos como um povo que educa os seus filhos de uma maneira diferente, em casa ou numa escola particular, nem tão pouco como um povo que educa baseando-se na Palavra de Deus, ou em Ellen White. Nem se ouve falar em perseguição por seus ideais ou convicções religiosas, como acontecia antigamente. Conformismo e mundanismo, eis a explicação!

Encontrei alguns casos de pessoas na internet, perseguidas por seus ideais, casos de pais que se estavam a esforçar por fazer homeschooling, isto é, escola em casa, promovendo-o por meio de blogs, mas não eram adventistas! São poucos os adventistas que o fazem, pois temem expor-se ao ridículo e vergonha pelo nome de Cristo. Seguidamente apresento um desses casos:

"En Alemania, se queja Romeike, quienes educan a sus hijos en casa son vistos como “gente extraña o fanáticos religiosos”. Pero la religión no fue un factor determinante en su decisión. Al menos no lo fue hasta que tuvieron que preparar su defensa legal para poder continuar con su método de escolarización en casa, y entonces, argumentaron que de este modo podrían enseñar la Biblia a sus hijos." (http://noticias.lainformacion.com/educacion/ensenanza-y-aprendizaje/unos-padres-alemanes-piden-asilo-politico-en-eeuu-para-educar-a-sus-hijos-en-casa_UhQ6KXZdYgrahAdZVapiG2/)

São os adventistas em geral vistos como gente estranha ou fanáticos religiosos? Não! Deixaram de o ser, ao tornarem-se participantes dos movimentos ecuménicos, e ingressarem na globalização e secularização modernas. No entanto, curiosamente, Ellen White, na qual se deveriam basear, afirmou:

“Quando atingirmos a norma que o Senhor deseja que atinjamos, as pessoas mundanas considerarão os adventistas do sétimo dia como extremistas esquisitos, singulares e austeros.” Fundamentos da Educação Cristã, pág. 289.

Verdadeiramente, algo de esquisito e estranho aconteceu com este povo, pois eles não são mais vistos "como extremistas esquisitos, singulares e austeros", mas como gente normal. Até a sua forma de vestir é conforme a do mundo!

Fiquei surpreendido com a opinião de alguém na internet, referindo-se ao sistema público de educação brasileiro, e que reflecte bem aquilo que não só se passa no Brasil mas também em todo o mundo:

"Talvez ele não o note, mas o que ele entende por educação é manipulação, é abuso intelectual de menores.

Mais desprezível ainda se torna a sua opinião quando ele acrescenta que a escola não visa só à educação, mas à socialização. Não sabe ele que tipo de socialização nossas crianças encontram nas escolas públicas? Não sabe que estas são fábricas de desajustados, de delinqüentes, de criminosos? Não sabe que, em nome da socialização, as condutas piores e mais violentas são ali incentivadas pelo próprio governo que ele representa? Não sabe que agredir professores, destruir o patrimônio das escolas, consumir drogas, entregar-se a obscenidades em público, são atos considerados normais e até desejáveis nessas instituições do inferno? Não sabe ele que há um crescimento proporcional direto da criminalidade infanto-juvenil à medida que se amplia a escolarização?

Por que se faz de inocente, defendendo a escola em abstrato, como um arquétipo platônico, fingindo ignorar a realidade miserável que as escolas públicas brasileiras impõem a seus alunos, ou melhor, às suas vítimas? Por que finge ignorar que, além da deformidade moral e social que ali aprendem, tudo o que os nossos estudantes adquirem nessas instituições é a formação necessária para tirar, sempre e sistematicamente, as piores notas do mundo nas avaliações internacionais?

Com que direito o fornecedor de lixo, de veneno, de dejetos, há de punir quem se recuse a ingeri-los, ou a dá-los a seus filhos?

O que se deve questionar não é o direito de os pais educarem seus filhos em casa: é o direito de politiqueiros e manipuladores ideológicos interferirem na educação das crianças brasileiras. É o próprio direito de o Estado mandar e desmandar numa instituição que o antecede de milênios e à qual ele deve o seu próprio ingresso na existência. Muito antes de que o Estado moderno aparecesse sequer como concepção abstrata, as escolas para crianças e adolescentes, anexas aos monastérios e catedrais (e nem falo das grandes universidades), já haviam alcançado um nível de perfeição que nunca mais puderam recuperar desde que a educação caiu sob o domínio dos políticos."
(http://rainhavermelha.wordpress.com/"Educação ou deformação?")

Mas que ousadia e bom senso!

Encontrei ainda uma notícia referente a uma escola de ensino à distância para crianças e jovens, Clonlara,  existente nalguns países como a Espanha, na qual se afirma que alguns daqueles que se inscrevem nela se inspiram em Ellen White:
 "¿Cómo es un día tipo en la vida de un niño que estudia en su casa?

C.I: Como no hay una familia tipo es imposible hablar de un día tipo. Hay niños y niñas cuyos padres prefieren una enseñanza más escolar, con horarios y libros de texto; hay familias que prefieren un aprendizaje centrado en los intereses del niño; otras trabajan por proyectos, hay algunas que se apoyan en la pedagogía Waldorf, Montessori, Charlotte Mason o que se inspiran en Ellen White… y podría seguir con una lista igual de larga." (http://www.noticiaspositivas.net/2010/05/10/aprender-en-casa/)

Este tipo de escolas permite escolher o tipo de currículo que desejarmos para os nossos filhos, tendo assim liberdade para lhes ensinar a ler a partir da própria Bíblia. Infelizmente os adventistas que procuram este tipo de escolas são uma minoria!

O currículo escolar das escolas públicas é completamente anti-bíblico. Que comunhão existe entre a luz e as trevas (II Cor. 6:14-18)?! Como podemos, como verdadeiros adoradores de Jeová, permitirmos aos nossos filhos frequentarem as escolas do mundo? É impresionante! São os do mundo a reconhecer esse prejuízo para os filhos, enquanto o professo povo de Deus se está adaptando ao mundo...

As pedras estão a falar!

Para aqueles que se preocupam em educar segundo a Bíblia e que se inspiram ainda em Ellen White, leiam atentamente as seguintes frases retiradas do livro "Orientação da Criança":

"Pais, tutores, colocai vossos filhos em escolas, onde a influência seja idêntica à de uma escola do lar, devidamente dirigida; escolas em que os professores os façam avançar de um ponto para outro, e em que a atmosfera espiritual é um cheiro de vida para vida." Orientação da Criança, pág. 303.

"Planejando acerca da educação dos filhos, fora do lar, os pais devem compenetrar-se de que não mais é coisa livre de perigo enviá-los às escolas públicas, e cumpre que se esforcem para os enviar às escolas onde obtenham educação baseada em fundamentos bíblicos. (...)

Como os israelitas conservaram os filhos dentro de casa durante o tempo em que os juízos de Deus estavam na terra do Egito, assim devemos nós, nesse tempo de perigo, conservar nossos filhos separados e diferentes do mundo. Devemos ensinar-lhes que os mandamentos de Deus significam muito mais do que reconhecemos. Os que os guardam não imitarão as práticas dos transgressores da lei de Deus. Os pais devem tratar a Palavra de Deus com respeito, obedecendo-lhe os ensinos.

Aos pais destes dias, bem como aos israelitas, Deus declara: "E estas palavras... estarão no teu coração; e as intimarás a teus filhos e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te. Também as atarás por sinal na tua mão, e te serão por testeiras entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas." Deut. 6:6-9.

Não obstante esta clara instrução, alguns do povo de Deus permitem que os filhos freqüentem escolas públicas, onde se misturam com os que têm moral corrupta. Nessas escolas seus filhos nem podem estudar a Bíblia, nem aprender seus princípios. Pais cristãos, deveis tomar providências para que vossos filhos sejam educados nos princípios bíblicos. (...)

Acaso nossas crianças recebem dos professores da escola pública idéias em harmonia com a Palavra de Deus? É o pecado apresentado como uma ofensa contra o Senhor? É a desobediência a todos os Seus mandamentos ensinada como sendo o princípio de toda a sabedoria?" Idem, pág. 304,305.

"Em alguns países os pais são obrigados por lei a mandar os filhos à escola. Nesses países, nas localidades onde há igreja, devem-se estabelecer escolas, mesmo que não haja mais de seis crianças para freqüentá-las. Trabalhai como se o fizésseis para salvar a própria vida, para salvar os filhos de serem afogados nas influências contaminadoras e corruptoras do mundo." Idem, pág. 308,309.

"Permitiremos que sejam contaminados pelo mundo - pela sua iniqüidade, seu desrespeito aos mandamentos de Deus? Pergunto aos que planejam enviar os filhos às escolas públicas, onde estão sujeitos a se contaminar: Como podereis arriscar-vos a tanto?" Idem, pág. 315.

"Orais: "Não nos deixes cair em tentação." Mat. 6:13. Então não consintais que vossos filhos sejam colocados onde encontrarão desnecessária tentação. Não os envieis a escolas em que estarão ligados a influências que serão como joio no campo de seu coração. Na escola do lar, durante a infância, ensinai e disciplinai vossos filhos no temor de Deus. E então sede cuidadosos para não os colocardes onde as impressões religiosas que receberam sejam dissipadas e o amor de Deus tirado de seu coração. Não permitais que qualquer incentivo de altos salários ou de aparentes grandes vantagens educacionais vos levem a separar vossos filhos de vossa influência, para colocá-los em lugares onde estejam expostos a grandes tentações. "Pois que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? Ou que daria o homem pelo resgate de sua alma?" Mar. 8:36 e 37." Idem, pág. 328,329.

Perante as afirmações anteriores, como podem os adventistas comprometer-se com as trevas, inscrevendo os seus filhos em escolas onde o temor do Senhor não é reconhecido, sacrificando-os assim a Baal e Moloque?

Que precioso exemplo temos em Maria, mãe de Jesus! Nem sequer permitiu que seu filho fosse ensinado nas escolas dos rabis, escolas da "igreja" daquele tempo, pois até mesmo essas estavam completamente corrompidas com ensinamentos de homens. Mas ela mesma se encarregou da educação de seu filho Jesus:

"O menino Jesus não Se instruía nas escolas das sinagogas. Sua mãe foi Seu primeiro mestre humano. Dos lábios dela e dos rolos dos profetas, aprendeu as coisas celestiais. As próprias palavras por Ele ditas a Moisés para Israel, eram-Lhe agora ensinadas aos joelhos de Sua mãe. Ao avançar da infância para a juventude, não procurou as escolas dos rabis. Não necessitava da educação obtida de tais fontes; pois Deus Lhe servia de instrutor.

A pergunta feita durante o ministério do Salvador: "Como sabe Este letras, não as tendo aprendido?" (João 7:15) não quer dizer que Jesus não soubesse ler, mas simplesmente que não recebera instrução dos rabinos. Uma vez que Ele obteve conhecimento como o podemos fazer, Sua familiarização com as Escrituras mostra quão diligentemente os primeiros anos de Sua vida foram consagrados ao estudo da Palavra de Deus. E perante Ele estendia-se a grande biblioteca das obras criadas por Deus. Aquele que fizera todas as coisas, estudou as lições que Sua própria mão escrevera na Terra e no mar e no céu. Desviados dos profanos métodos do mundo, adquiriu da Natureza acumulados conhecimentos científicos. Estudava a vida das plantas e dos animais bem como a dos homens. Desde a mais tenra idade, possuía-O um único desígnio: vivia para beneficiar os outros. Para isso encontrava recursos na Natureza; novas idéias de meios e modos brotavam-Lhe na mente, ao estudar a vida das plantas e dos animais. Procurava continuamente tirar, das coisas visíveis, ilustrações pelas quais pudesse apresentar os vivos oráculos de Deus. As parábolas pelas quais, durante Seu ministério, gostava de ensinar lições acerca da verdade, mostram quão aberto Lhe estava o espírito às influências da Natureza, e como colhera do ambiente que O cercava na vida diária, os ensinos espirituais.

Assim se revelava a Jesus o significado da palavra e das obras de Deus, ao buscar compreender a razão das coisas. Os seres celestiais serviam-Lhe de assistentes, e cultivava santos pensamentos e comunhão. Desde os primeiros clarões da inteligência, foi sempre crescendo em graça espiritual e no conhecimento da verdade.

Toda criança pode adquirir conhecimento como Jesus o adquiriu. Ao procurarmos relacionar-nos com nosso Pai celestial através de Sua Palavra, anjos se achegarão a nós, nossa mente será fortalecida, nosso caráter elevado e apurado. Tornar-nos-emos mais semelhantes a nosso Salvador. E, ao contemplarmos o que é belo e grande na Natureza, nossas afeições crescem para com Deus. Ao mesmo tempo que o espírito se enche de reverente respeito, a alma se fortalece ao pôr-se em contato com o Infinito por meio de Suas obras. A comunhão com Deus, mediante a oração, desenvolve as faculdades mentais e morais, e as espirituais se robustecem ao cultivarmos pensamentos sobre assuntos espirituais." O Desejado de Todas as Nações, pág. 48,49.

(Ver também http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2010/06/porque-e-que-jesus-nao-frequentou-as.html.)

Não há objectivo missionário mais elevado que a evangelização e educação dos nossos filhos segundo a Palavra de Deus e num ambiente natural, livre da corrupção do mundo!

Oremos e esforçemo-nos para que esta responsabilidade e privilégio que está sobre cada pai e mãe crentes em Deus, se torne uma realidade o mais depressa possível. Para mim e minha esposa tem sido uma verdadeira aventura educarmos os filhos em casa. Não é fácil. Exige bastante sacrifício pessoal, mas responsabilizados pela Palavra do Senhor Jeová e firmes em Suas promessas, temos podido avançar, mesmo no meio de perseguição...

Pais e mães, companheiros nossos em Cristo, de que estão à espera?

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Porque é que a IASD não está a ser perseguida?

O apóstolo Paulo declara que "todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições". II Tim. 3:12. Por que é, pois, que a perseguição, em grande parte, parece adormecida?

"O apóstolo Paulo declara que "todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições". II Tim. 3:12. Por que é, pois, que a perseguição, em grande parte, parece adormentada? A única razão é que a igreja se conformou com a norma do mundo e, portanto, não suscita oposição. A religião que em nosso tempo prevalece não é do carácter puro e santo que assinalou a fé cristã nos dias de Cristo e Seus apóstolos. É unicamente por causa do espírito de transigência com o pecado, por serem as grandes verdades da Palavra de Deus tão indiferentemente consideradas, por haver tão pouca piedade vital na igreja, que o cristianismo é visivelmente tão popular no mundo. Haja um reavivamento da fé e poder da primitiva igreja, e o espírito de opressão reviverá, reacendendo-se os fogos da perseguição.” Redimidos, pág. 218 (Cap. A Grande Apostasia).


segunda-feira, 12 de julho de 2010

Já está posto o machado à raiz das árvores

"Toda a árvore, pois que não dá bom fruto, corta-se e lança-se no fogo". Mat. 3:10. Não por seu nome, mas por seus frutos, é determinado o valor de uma árvore. Se o fruto é sem valor, o nome não pode salvar a árvore da destruição. João Batista declarou aos judeus que sua aceitação diante de Deus era decidida por seu caráter e vida. A profissão de nada valia. Se sua vida e caráter não estivessem em harmonia com a lei de Deus, não eram seu povo. Que lição para o professo povo de Deus de hoje! Estas coisas "estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos". I Co. 10:11



"Os judeus haviam compreendido mal a promessa de Deus, de dispensar para sempre Seu favor a Israel: "Assim diz o Senhor, que dá o Sol para luz do dia, e as ordenanças da Lua e das estrelas para luz da noite, que fende o mar, e faz bramir as suas ondas; o Senhor dos Exércitos é o Seu nome. Se se desviarem essas ordenanças de diante de Mim, diz o Senhor, deixará também a semente de Israel de ser uma nação diante de Mim para sempre. Assim disse o Senhor: Se puderem ser medidos os céus para cima, e sondados os fundamentos da Terra para baixo, também Eu rejeitarei toda a semente de Israel por tudo quanto fizeram, diz o Senhor". Jer. 31:35-37. Os judeus olhavam a sua descendência natural de Abraão, como lhes dando direito a esta promessa. Deixavam de atender, porém, às condições que Deus estipulara. Antes de dar a promessa dissera: "Porei a Minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração, e Eu serei o seu Deus e eles serão o Meu povo. ... Porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais Me lembrarei dos seus pecados". Jer. 31:33 e 34.


A um povo em cujo coração Sua lei está escrita, é assegurado o favor de Deus. São um com Deus. Mas os judeus se haviam dEle separado. Em razão de seus pecados, estavam sofrendo sob Seus juízos. Era essa a causa de estarem escravizados a uma nação pagã. O espírito deles estava obscurecido pela transgressão, e por lhes haver o Senhor em tempos anteriores mostrado tão grande favor, desculpavam seus pecados. Lisonjeavam-se de ser melhores que os outros homens, e merecedores de Suas bênçãos.

Estas coisas "estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos". I Cor. 10:11. Quantas vezes interpretamos mal as bênçãos de Deus, e nos lisonjeamos de ser favorecidos em virtude de alguma bondade que haja em nós! Deus não pode fazer por nós aquilo que almeja. Seus dons, empregamo-los para nos aumentar a satisfação pessoal, e nos endurecer o coração em incredulidade e pecado.

João declarava aos mestres de Israel que seu orgulho, egoísmo e crueldade demonstravam serem eles uma raça de víboras, uma terrível maldição para o povo, em vez de filhos do justo e obediente Abraão. Em vista da luz que haviam recebido de Deus, eram ainda piores que os gentios, a quem se sentiam tão superiores. Haviam-se esquecido da rocha de onde foram cortados, e da caverna do poço de onde foram cavados. Deus não dependia deles para cumprimento de Seu desígnio. Como chamara a Abraão dentre um povo gentio, assim poderia chamar outros a Seu serviço. O coração destes poderia parecer agora tão morto como as pedras do deserto, mas o Espírito de Deus o poderia vivificar para fazer Sua vontade, e receber o cumprimento da promessa.


"E também", disse o profeta, "já está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois que não dá bom fruto, corta-se e lança-se no fogo". Mat. 3:10. Não por seu nome, mas por seus frutos, é determinado o valor de uma árvore. Se o fruto é sem valor, o nome não pode salvar a árvore da destruição. João declarou aos judeus que sua aceitação diante de Deus era decidida por seu caráter e vida. A declaração de nada valia. Se sua vida e caráter não estivessem em harmonia com a lei de Deus, não eram seu povo." O Desejado de Todas as Nações, págs. 78 e 79, (cap. "A voz do deserto").

A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


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"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.