sábado, 26 de fevereiro de 2011
Novas Verdades
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Anexo ao artigo "O Mistério da Mulher e da Besta Que a Trás"
Ellen White concordava que Apocalipse 17 se refere sobretudo aos últimos dias, sendo uma descrição da corrupção e apostasia do mundo religioso, englobando todas as igrejas dos últimos dias, precisamente no período no qual vivemos.
Quero lembrar algo interessante que Ellen White escreveu acerca de Apocalipse 17 e o tempo do fim, e que nos ajudará a compreender melhor o que significam as duas últimas partes da visão de João:
"O estado de corrupção e apostasia que nos últimos dias existiria no mundo religioso, foi apresentado ao profeta João, na visão de Babilônia, "a grande cidade que reina sobre os reis da Terra". Apoc. 17:18." Patriarcas e Profetas, págs.166,167.
Ou seja, Ellen White concordava que Apocalipse 17 se refere sobretudo aos últimos dias, sendo uma descrição da corrupção e apostasia do mundo religioso, englobando todas as igrejas dos últimos dias, precisamente no período no qual vivemos. No entanto, este período já se iniciou em 1798, como podemos ver no artigo: "O Mistério da Mulher e da Besta Que a Trás". Para ler este artigo, clica no título da mensagem.
Enoque viu a apostasia da IASD
(Mais alterações... ) Enoque viu o estado corrupto do mundo, no tempo em que Cristo aparecesse pela segunda vez, ou seja, que haveria uma geração jactanciosa, presumida, voluntariosa, negando o único Deus e o Senhor Jesus Cristo, pisando o sangue de Cristo, e desprezando a obra expiatória".
“De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue da aliança com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?” Hb. 10:29.
“Por meio de santos anjos Deus revelou a Enoque Seu propósito de destruir o mundo por um dilúvio, e também lhe revelou amplamente o plano da redenção. Pelo Espírito de Profecia levou-o através das gerações que viveriam após o dilúvio, e mostrou-lhe os grandes acontecimentos ligados à segunda vinda de Cristo e ao fim do mundo.
Neste segundo parágrafo, o contexto refere os ímpios a contemplar a glória de Cristo em Seu trono, e a gloriosa multidão de redimidos com sua coroas e faces radiantes. Contrariamente a estes últimos, os ímpios encontram-se completamente desesperados pois sabem que estão para sempre perdidos. A primeira frase que quero destacar é esta:
“…e eles gemem em angústia ao perceberem que escolheram uma vida de rebelião contra DEUS, e JESUS CRISTO seu Salvador….”
Judas e a Sinagoga de Satanás
Responderam-lhe: A Jesus Nazareno. Disse-lhes Jesus: Sou eu. E Judas, que o traía, estava com eles.
Porventura, repetir-se-á a história?!
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Não Toqueis Coisa Imunda
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Quem São Meus Irmãos?
A forma como Cristo respondeu àquele que lhe trouxera a notícia de que sua mãe e irmãos se encontravam no exterior do lugar onde pregava, em determinado momento, certamente o surpreendeu. Acredito que ficou confuso, e até mesmo perplexo, tanto ele como aqueles que o rodeavam, ao ouvir Jesus dizer que a sua mãe e irmãos eram aqueles que estavam diante dEle, ou seja, os seus discípulos. Talvez maior surpresa tenha sido para estes últimos, o ouvirem palavras tão honrosas.
Porventura não sucedeu já a mesma coisa connosco, ao procurarmos seguir mais de perto a Cristo, e sermos mais fiéis à verdade?!
“Os filhos de José longe estavam de ter simpatia pela obra de Jesus. As notícias que lhes chegavam aos ouvidos acerca de Sua vida e trabalhos, enchiam-nos de surpresa e terror. Ouviram que dedicava noites inteiras à oração, que durante o dia era oprimido por grande quantidade de gente, e não Se permitia sequer o tempo necessário para comer. Os amigos achavam que Se estava consumindo por Seu incessante labor; não podiam explicar a atitude que tinha para com os fariseus, e alguns havia que receavam pelo equilíbrio de Sua razão.
Isso chegou aos ouvidos de Seus irmãos, bem como a acusação dos fariseus de que Ele expulsava demônios pelo poder de Satanás. Sentiram vivamente a vergonha que lhes sobrevinha devido a seu parentesco com Jesus. Sabiam que tumulto Suas palavras e obras ocasionavam, e não somente se alarmavam com as ousadas declarações dEle, mas ficavam indignados com a acusação que fazia aos escribas e fariseus. Resolveram persuadi-Lo ou constrangê-Lo a deixar esse método de trabalhar, e induziram Maria a unir-se a eles, pensando que, em vista de Seu amor por ela, poderia conseguir levá-Lo a maior prudência. (…)
Enquanto Jesus estava ainda ensinando o povo, os discípulos trouxeram a notícia de que Sua mãe e Seus irmãos estavam fora, e desejavam vê-Lo. Sabia o que lhes ia no coração, e "respondendo, disse ao que Lhe falara: Quem é Minha mãe? e quem são Meus irmãos? E, estendendo a Sua mão para os Seus discípulos, disse: Eis aqui Minha mãe e Meus irmãos; porque qualquer que fizer a vontade de Meu Pai que está nos Céus, este é Meu irmão, e irmã e mãe". Mat. 12:48-50.
Todos os que recebessem a Cristo pela fé, estar-Lhe-iam ligados por um laço mais íntimo que os de parentesco humano. Tornar-se-iam um com Ele, como Ele era um com o Pai. Crendo em Suas palavras e praticando-as, Sua mãe Lhe estava mais próxima e salvadoramente ligada, do que por meio do parentesco natural. Seus irmãos não receberiam nenhum benefício de sua relação com Ele, a menos que O aceitassem como Salvador pessoal.
A inimizade ateada no coração humano contra o evangelho, experimentou-a vivamente o Filho de Deus, e foi-Lhe mais penosa no próprio lar; pois tinha o coração cheio de bondade e amor, e apreciava a terna consideração nas relações de família. Seus irmãos desejavam que cedesse às idéias deles, quando esse proceder teria estado inteiramente em desarmonia com Sua divina missão. Achavam que Ele necessitava de seus conselhos. Julgavam-nO sob seu ponto de vista humano, e pensavam que, se falasse apenas coisas aceitáveis aos escribas e fariseus, evitaria a desagradável controvérsia que Suas palavras suscitavam. Consideravam de Sua parte uma exorbitância, pretender divina autoridade, e colocar-Se perante os rabis como reprovador de seus pecados. Sabiam que os fariseus estavam buscando ocasião de O acusar, e achavam que lhes dera suficiente ocasião.
Com o limitado alcance, não podiam calcular a missão que viera cumprir e, portanto, não eram capazes de simpatizar com Ele em Suas provações. Suas palavras rudes, destituídas de apreço, mostravam que não tinham a verdadeira percepção de Seu caráter, e não discerniam que o divino se confundia com o humano. Viam-nO freqüentemente cheio de pesar; mas, em vez de O confortar, seu espírito e palavras apenas Lhe magoavam o coração. Sua natureza sensível era torturada, mal-entendidos os motivos que O impeliam, mal compreendida a Sua obra.
Seus irmãos apresentavam muitas vezes a filosofia dos fariseus, batida e mofada pelo tempo, e ousavam pensar que podiam ensinar Àquele que compreendia toda a verdade e entendia todos os mistérios. Condenavam francamente o que não podiam compreender. Suas censuras eram-Lhe vivas provações, e Sua alma consumia-se e enchia-se de aflição. Professavam fé em Deus, e O julgavam estar reivindicando quando O tinham ao próprio lado em carne, e não O conheciam.
Estas coisas tornaram espinhosa a vereda que Jesus devia trilhar. Tão penosos Lhe eram os mal-entendidos no próprio lar, que experimentou alívio em ir para onde os mesmos não existiam. Um lar havia que Ele gostava de visitar - o de Lázaro, Maria e Marta; pois na atmosfera de fé e amor Seu espírito tinha repouso. Ninguém, entretanto, havia no mundo capaz de compreender-Lhe a divina missão, ou saber a responsabilidade que sobre Ele pesava pelo bem da humanidade. Muitas vezes só podia encontrar lenitivo em isolar-Se, e comungar com Seu Pai celeste.
Os que são chamados a sofrer por amor de Cristo, que têm de suportar injustos conceitos e desconfianças, mesmo no próprio seio da família, podem encontrar conforto no pensamento de haver Jesus sofrido o mesmo. Ele é tocado de compaixão por eles. Convida-os a serem Seus companheiros, e a buscar alívio onde Ele próprio o encontrava - na comunhão com o Pai.
Os que aceitam a Cristo como seu Salvador pessoal, não são deixados órfãos, suportando sozinhos as provações da vida. Ele os recebe como membros da família celeste; pede-lhes que chamem Pai a Seu próprio Pai. São Seus "pequeninos", caros ao coração de Deus, a Ele ligados por ternos e indissolúveis laços. Tem por eles inexcedível ternura, sobrepujando tanto a que nosso pai e nossa mãe sentiam por nós mesmos em nosso desamparo como o divino ultrapassa o humano.
Uma bela ilustração das relações de Cristo para com Seu povo, encontra-se nas leis dadas a Israel. Quando, em virtude da pobreza, um hebreu se via forçado a abrir mão de seu patrimônio, e a vender-se como escravo, o dever de resgatá-lo a eles e a sua herança, recaía no parente mais chegado. Lev. 25:25; 47-49. Rute 2:20. Assim a obra de nos redimir a nós e a nossa herança, perdida por causa do pecado, recaiu sobre Aquele que nos é "parente chegado". Foi para resgatar-nos que Ele Se tornou nosso parente. Mais achegado que o pai, mãe, irmão, amigo ou noivo é o Senhor nosso Salvador. "Não temas", diz Ele, "porque Eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és Meu." "Desde que tu te fizeste digno de honra diante de Meus olhos, e glorioso, Eu te amei; e entregarei os homens por ti, e os povos pela tua vida." Isa. 43:1 e 4.
Cristo ama os seres celestiais, que Lhe circundam o trono; mas quem explicará o grande amor com que nos tem amado? Não o podemos compreender, mas podemos sabê-lo real em nossa própria vida. E se mantemos para com Ele relações de parentesco, com que ternura devemos olhar os que são irmãos e irmãs de nosso Senhor! Não devemos estar prontos a reconhecer as responsabilidades de nosso divino parentesco? Adotados na família de Deus, não devemos honrar a nosso Pai e nossos parentes?”
Precisam-se...
"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."
Ellen White, Educação, pág. 57.
É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.