Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
)

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Walter Weith, um profeta ao serviço de Roma



Walter Weith, declara-se ao serviço de Roma ao fazer símbolos maçónicos em público,  especificamente no momento anterior à oração, durante um encontro de missionários voluntários no Brasil, no passado mês de Julho.



Walter Weith, fala mais de Roma e do seu reino do que do reino do Altíssimo. No meio de tanto conhecimento, não discerniu, ou melhor não quer dicernir o erro da trindade, que nega tanto o Pai como o Filho, ponto assente no ecumenismo. Declara-se um fundamentalista, achando-se fiel à Bíblia,  mas na verdade o é a Roma, ou seja ao Papa. Distrai as multidões da verdade presente, e prepara-as para Malta, isto é,  para que sejam súbditos do Papa.

O título de sua pregações,  "De Creta a Malta", é um engano bem montado e literal. O objectivo é esse mesmo, por meio de astuciosa linguagem,  levar jovens sinceros e desprevenidos para as fileiras de Roma. Ele sabe bem que enquanto os adventistas acreditarem na trindade continuarão a pertencer a Roma, digam o que disserem, saibam o que souberem.

Na parte final da primeira destas pregações,  o maçon Walter Weith deu-se a conhecer pelos símbolos maçónicos que fez, nomeadamente o de juntar os dedos indicador e médio, e encolher os restantes,  tal como os papas, etc., e metê-los dentro da manga da camisa, simbolo feito por alguns maçons,  em que ocultam os dedos ou a mão através do vestuário.

Seguidamente, apresento as imagens que comprovam o que estou a dizer:


A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


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"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.