“Os apóstolos falaram claramente do grande pecado dos judeus, em terem rejeitado e matado o Príncipe da vida; mas foram cuidadosos em não levar os seus ouvintes ao desespero.”
"Pedro “declarou que o Espírito Santo os estava chamando para arrependimento e conversão, e assegurou-lhes que não havia esperança de salvação a não ser pela graça dAquele a quem haviam crucificado. Somente pela fé nele podiam seus pecados ser perdoados.”
“Tanto fariseus como saduceus concordaram em que, se se permitisse a esses novos ensinadores prosseguir livremente, sua própria influência estaria em … perigo.” Eles “endureceram o coração, recusando arrepender-se”. Haviam-lhes sido dadas “abundantes evidências de que os apóstolos estavam falando e agindo sob a divina inspiração, mas eles firmemente resistiram à mensagem da verdade."
"Deus... enviou os discípulos para dizer-lhes que haviam matado o Príncipe da vida, e nesta terrível acusação deu-lhes outra oportunidade para arrependimento."
"Mas sentindo-se seguros em sua própria justiça, os ensinadores judeus recusaram-se a admitir que os homens que os acusavam… estivessem falando pela direcção do Espírito Santo. ... Cada acto de resistência tornava-se para os sacerdotes um adicional incentivo para prosseguirem nesse procedimento. Sua obstinação tornara-se mais e mais determinada. Não que eles não se pudessem render; podiam, mas não o queriam. … Estavam apartados da salvação … porque se armaram de oposição contra Deus."
"Persistentemente rejeitaram a luz, e sufocaram as convicções do Espírito. A influência que controla os filhos da desobediência operava neles, levando-os a maltratar os homens por cujo intermédio Deus estava agindo."
"A malignidade de sua rebelião era intensificada por todo o acto sucessivo de resistência contra Deus e contra a mensagem que Ele mandara transmitir por Seus servos. Cada dia, em sua recusa de se arrepender, os líderes judeus retomavam sua rebelião, preparando-se para ceifar o que estavam semeando."
"A ira de Deus não é declarada contra pecadores impenitentes, apenas por causa dos pecados por ele cometidos, mas porque, quando chamados a arrepender-se escolhem continuar em resistência, repetindo os pecados do passado em desafio à luz que lhes era dada."
"Se os líderes judeus se tivessem submetido ao convincente poder do Espírito Santo, teriam sido perdoados; mas eles estavam determinados a não se render. De igual forma, o pecador, por contínua resistência, coloca-se onde o Espírito Santo não o pode influenciar." Actos dos apóstolos, pág. 59-61
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