Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
)

sábado, 23 de julho de 2016

O ferro e o barro não se misturam, a união europeia tem os dias contados

O desejo dos britânicos saírem da união europeia, é mais que um desejo, é acima de tudo, o cumprimento da profecia bíblica, a rotura da união europeia. 

"A saída do Reino Unido da União Europeia acontece pelos piores motivos. As consequências terão um impacto devastador. Mas agora hás pouco a fazer quanto a essa decisão, pelo que há que rapidamente seguirmos o que disse o Marquês de Pombal aquando do grande terramoto que devastou Lisboa em 1 de novembro de 1755: sepultar os mortos, cuidar dos vivos." http://expresso.sapo.pt/opiniao/2016-06-24-Uniao-Europeia-o-primeiro-dia-do-resto-da-sua-vida

Palavras de Nicolau Santos do jornal "Expresso" do dia 24/06/2016 que retratam perfeitamente a situação dramática da união europeia. Era impossível impedir a rotura desta união, pois o barro e o ferro não se misturam, nem ligam. Acima das questões políticas, sociais ou económicas que contornem esta situação, está a profecia bíblica do livro do profeta Daniel, bem conhecida dos grandes políticos europeus, certamente.

A união europeia, não é mais do que um projeto humano, arrogante e blasfemo, que se opõe à vontade divina, como aquele da torre de babel, e em muito semelhante a este.

Não há necessidade de comentários à Sagrada Escritura, simplesmente quero citar a profecia, da qual já falei anteriormente e que demonstra com clareza a queda da europa e da "babilónia" moderna:

"E, quanto ao que viste dos pés e dos dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois viste o ferro misturado com barro de lodo.
E como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será frágil.
Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro.
Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre,
Da maneira que viste que do monte foi cortada uma pedra, sem auxílio de mãos, e ela esmiuçou o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro; o grande Deus fez saber ao rei o que há de ser depois disto. Certo é o sonho, e fiel a sua interpretação.Daniel 2:41-45 ACF

A união europeia cairá, e desta forma o euro também, e consecutivamente o dólar. Gerar-se-á uma crise económica mundial nunca antes conhecida. No meio desta situação se conhecerá verdadeiramente o rei que tem governado sobre a Europa e o resto do mundo, e que manipula os governantes como marionetes, o papado, o papa, ao qual todos os reis europeus, de uma forma geral, têm estado submissos durante séculos.

Ao papa então será dada a glória da idade media, e de novo actuará como ditador implacável contra aqueles que guardam os mandamentos do Altíssimo (Ap. 12:17).

Quero mencionar ainda a última frase do mesmo jornal mencionado no início deste artigo: 

"Hoje é verdadeiramente o primeiro dia do resto da vida não da Grã-Bretanha, mas da União Europeia. Daqui para a frente, como diz a canção brasileira, tudo vai ser diferente. E tudo vai ser pior."

Firmemo-nos sobre a Rocha de tal maneira que possamos suportar os tempos que se avizinham:

"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,
Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. " Apocalipse 13:16,17 (ACF)

"E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro." Daniel 12:1-1 (ACF)

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Daniel Spencer, mais um falso profeta ao serviço de Roma

Daniel Spencer, mais um jesuíta infiltrado, trabalhando ao serviço do papa. Um verdadeiro lobo vestido de ovelha, um impostor, um autêntico charlatão, uma espécie de papagaio, uma marionete, um palhaço, o "bobo da corte", entre tantos...

Na verdade é deste tipo de homens que a hierarquia adventista gosta e aplaude, cães que não sabem ladrar, cães que não dão o alarme, atalaias que não tocam a trombeta, nem dão o aviso da aproximação do inimigo, pelo contrário, clamam "paz e segurança".

Homens iníquos, aliados de Satanás, que estão mais preocupados com a honra de uma igreja ou instituição, do que com os princípios do Altíssimo. À semelhança de Walter Veith, apresenta a ideia de que a igreja cheira mal, está cheia de esterco mas, é um lugar seguro. Ideias imundas de homens que se habituaram ao longo dos anos ao cheiro nauseabundo do pecado. Não são o tipo de homens que estejam dispostos a retirar o estrume, o esterco do curral. Afinal de contas eles gostam de viver nesse ambiente.

Na verdade as imundícias da igreja adventista se tornaram tão grandes, que por mais palha que se ponha no curral o cheiro é insuportável, é abominável, a igreja se tornou morada de demónios e covil de toda a espécie de espírito imundo, esconderijo de toda a espécie de ave imunda e detestável. 

A igreja adventista do sétimo dia se tornou babilónia. Não o era nos dias de Ellen White, mas pelas consecutivas alianças que fez com Roma, se tornou, é BABILÓNIA. 

A postura de Daniel Spencer atesta quem é o seu senhor, de quem ele é vassalo. Chamo a vossa atenção para o seguinte vídeo desta mesma pessoa: https://www.youtube.com/watch?v=gY3E2cSpLbA 

A gravata vermelha com que aparece na imagem inicial do vídeo, demonstra claramente quem é, um jesuíta, um inimigo da verdade, servo de Roma.




Os constantes símbolos maçónicos que faz com as mãos, não deixam dúvidas de que é um mercenário, um hipócrita, tendo aparência de santidade, mas cujo interior é uma verdadeira pocilga!













Não está preocupado com a verdade, mas em justificar, em pôr cera nos buracos, pôr o lixo debaixo do tapete, e as fezes e a urina debaixo da cama, em relaxar, em adormecer, em hipnotizar  as multidões imprudentes e desprecavidas.

Conheço-o pessoalmente! Aquilo que apresenta neste vídeo é um verdadeiro reflexo de uma personalidade fraca e falsa. É mais um papagaio, uma espécie de apresentador, e que gosta de comédia, cinema, fantasia, efeitos especiais, sensacionalismo, alguém que gosta de teatro, de ser actor. Não tem verdadeiro fundamento bíblico, os seus argumentos demonstram a fraqueza do seu carácter e da sua obra, e a sua corrupção interior.

Lamento ter de o fazer, mas é meu dever como verdadeiro atalaia de Yahuh denunciar até mesmo alguém que conheço, e que demonstra com clareza de que lado está, do lado do erro, e que não bastando isso se tornou um verdadeiro enganador, uma víbora cujo veneno é mortal.

Saí de Babilónia, saí daquela cidade, daquele povo, daquela igreja que tendo apostatado definitivamente, nada mais lhe resta senão o castigo do Altíssimo, o Seu sopro abrasador, e as Suas pragas. Saí de Yahushalaim, onde a abominação da desolação foi colocada em lugar santo, se não quereis ser destruídos pelos exércitos de Roma, à semelhança do que aconteceu no passado.

Saí e abandonai a igreja adventista do sétimo dia, não seja que as pragas do Juiz Celestial vos alcancem e destruam, antes que seja tarde de mais, e à semelhança dos judeus orgulhosamente confiados na sua justiça, endurecidos, tendo a mente cauterizada, sejais vós e vossos filhos consumidos e destruídos pelos castigos que lhe estão preparados.

Permanecei em vossos lares, tendo a vossa vida em ordem diante do Altíssimo, tendo o sangue de Yahuhshua sobre as vossas portas à semelhança dos hebreus no Egipto, para que as pragas do Todo-Poderoso não vos atinjam.

Assim-seja!


sábado, 25 de junho de 2016

Ao observar a lua, torna-se claro que a terra é de fato plana

Sim, ao observarmos a lua e toda a criação, como verdadeiros estudantes, poderemos chegar a compreender como tudo funciona, e acredito que os antigos chegaram a este ponto. Quanto mais observo, mais claramente entendo que a terra é plana.

Quero partilhar alguns pontos pessoais baseados nas minhas observações da lua nas últimas semanas. 

Em primeiro lugar, ao observar a lua em sua forma de quarto crescente, ou seja, ao observá-la no seu aparecimento a este, do lado de Castelo Branco, e da Espanha, notei algo em que não tinha ainda pensado. Ou seja, o quarto crescente aparece meio na diagonal, um "D" meio deitado. O "D" em sua forma normal só vemos do lado do sul, a meio da noite, entretanto começa a ver-se novamente deitado.

Francamente, se pusermos a cabeça a pensar, se a lua não fosse transparente, como poderíamos ver o quarto crescente ou minguante durante o dia e o resto da lua estar exatamente da mesma cor que o céu?! E as manchas azuis claras da cor do céu?! E o mesmo se dá à noite.



Na verdade, a sua forma é sempre igual ao longo da noite, mas a perspectiva é que é diferente. Dei-me conta que assim como o sol é visto de diferentes perspectivas, nos hemisférios norte e sul, assim o é também a lua. Tendo em conta que no hemisfério norte vemos a lua e o sol a sul, e no do sul vemo-los a norte, então aquilo que para nós, habitantes do norte, indica o quarto crescente, ou seja um "D", para os habitantes do sul é um "C" fechado (ver:http://www.zenite.nu/fases-da-lua/). 

Isto é uma prova infalível de que a terra é plana! Se fosse uma bola então, ainda que a lua pudesse ser vista pelos habitantes do sul a norte, nunca o seria de uma forma diferente daquela em que os habitantes do norte a vêem, pois segundo a ciência está fora da terra e a vários milhares de kilómetros. Na verdade apenas numa terra plana se pode constatar o que acabo de descrever acima.

O nosso raio de visão, em Portugal, alcança o sol e a lua em seus movimentos em cerca de mais ou menos 180°, ou seja mais ou menos 12 horas. No dia 20 de junho, solstício de verão, tivemos cerca de 15 horas de luz, salvo erro. Tendo em conta que a terra é plana podemos entender o porquê de vermos o crescente deitado ao início do seu aparecimento e quando desaparece, descrevendo claramente o ciclo de rotação da lua pela terra.

Por outro lado ao observar este fato deu-me a parecer que aquilo que podemos ver da lua e do sol, parece ser um pequeno disco na horizontal, que devido à distância e altitude em que se encontra de nós, e ao tipo de movimento que descrevem, parecem estar na vertical.

O movimento da lua, por exemplo, varia ao longo do mês. Na lua cheia deste mês de junho reparei que a lua descreveu um movimento celestial semelhante àquele descrito pelo sol durante o inverno, aparecendo mais baixa e distante, pelo qual se pôs bastante cedo, exatamente no lugar em que o sol se põe de inverno. No entanto, já a tenho visto pôr-se mais alta e perto, mais ou menos no lugar em que o sol se põe durante o verão. Ainda a última lua nova foi mais ou menos nesse lugar. 

Neste instante a lua caminha para o minguante e pode-se ver bastante mais alta que a última lua cheia. Isto prova claramente que a lua tem movimentos de rotação variados em cada fase, e em cada mês, produzindo alterações climáticas, e as respetivas estações do ano. Vou procurar estar mais atento, e entender com clareza todos os movimentos do sol e da lua ao longo do ano.

A pergunta que faço é esta,  porquê em grandes altitudes temos temperaturas tão frias, pois então estaríamos mais perto do sol e deveria ser mais quente e não mais frio? Mas os aviões marcam temperaturas negativas, de -40° celcius a 10 km de altitude, mesmo de verão, durante o dia.

Se bem que o sol aquece, a lua esfria, como tudo funciona não sei, mas sei que está escrito:

"Designou a lua para as estações; o sol conhece o seu ocaso." Sl. 104. 19 (ACF)

Será a lua de azoto líquido, por isso refresca e arrefece as noites?! Uma espécie de lâmpada elétrica fluorescente, ou ainda algo que absorva o calor como um frigorífico!?

"E com os mais excelentes frutos do sol, e com as mais excelentes produções das luas." Dt. 33:14 (ACF)

O sol pelo seu calor amadura a fruta, mas e a lua, ou melhor as luas porquê aumentam as produções?!

Distribuem azoto pela terra?! Tem que ver com eletricidade?!

Sei por experiência própria como agricultor que as plantas sempre crescem mais na fase crescente, e o meu bisavô sempre dizia em relação a semear os feijões, "no crescente à tarde".

Para mim ao ler as Sagradas Escrituras mais claro se torna que a lua tem luz própria, completamente diferente da do sol, e com efeitos de igual forma diferentes:

"E apagando-te eu, cobrirei os céus , e enegrecerei as suas estrelas; ao sol encobrirei com uma nuvem, e a lua não fará resplandecer a sua luz." Ez. 32: 7 (ACF)

"E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serao abaladas." Mt. 24:29 (ACF)

Acredito sinceramente que o Altíssimo abençoará todo o estudante que procura a verdade, esclarecendo-o:

"Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito." Prv. 4:18 (ACF)

Sérgio Ventura
     

sábado, 18 de junho de 2016

Terra Plana no "Late Night Show with Milenko"


Um vídeo bastante esclarecedor.

https://youtu.be/11sr5em3at0

terça-feira, 7 de junho de 2016

Eu vi um avião passar atrás da lua!

De maneira nenhuma podia ficar calado ao presenciar das escadas da minha casa algo tão espetacular, enquanto apreciava a beleza da lua nova.

Ao fim do dia de lua nova, bastante quente, sentado nas escadas, refletia acerca da terra plana, maravilhosa verdade recém descoberta. Tentava raciocinar se a lua se veria exatamente da mesma forma, noutros lugares da terra, por exemplo, Estados Unidos, África do Sul e Brasil. 

Pode parecer estranho, mas na verdade é outra prova de que a Terra é plana. Aqueles que vivem no hemisfério norte sempre veêm o sol a sul, enquanto que aqueles que vivem na chamada zona do equador, ora o veêm a norte, ora a sul, e aqueles que vivem no hemisfério do sul, sempre o veêm a Norte (ver fonte http://zeca.astronomos.com.br/sci/orientacao.htm).

Se a terra fosse esférica, e estivesse a cerca de 150 milhões de km do sol e se este fosse tão grande como dizem, então não o veríamos da maneira como vemos, acima de nós, mas muito perto da linha do horizonte da terra, e o pôr-do-sol seria algo muito diferente, um contraste muito grande entre luz e trevas. Os habitantes da zona equatorial sim que o veriam acima das suas cabeças, pois estariam num plano perpendicular ao sol.

Para entenderem melhor o que estou a dizer, pensem na projeção dos raios solares vindos das nuvens para a terra na vertical. Só no equador se poderia verificar algo semelhante, mas nunca nos hemisférios norte e sul.

Mas deixemos as teorias humanas e vamos ao que interessa!

Sentado, ou melhor, sentados, eu e a minha esposa, vimos, ou seja, duas pessoas viram, duas testemunhas, um avião passar detrás da lua nova, piscou uma luz vermelha dentro do perímetro lunar, com seu lindo contorno, só iluminada na face inferior direita. Essa luz vermelha diminuiu de intensidade ao cruzar a lua, como se tivesse uma cortina à frente, mas continuou a ver-se perfeitamente. A única conclusão que posso tirar, é que a lua é transparente, e possui luz própria, a qual aumenta e diminui dependentemente da fase lunar. Se a lua fosse um refletor ou satélite como lhe queiram chamar, então seria impossível ver a superfície lunar, no caso da lua nova, mais clara que o fundo escuro do céu.

Claro está que se a lua estivesse fora da terra, num espaço longínquo, como poderíamos ver um avião piscar dentro da lua nova, mas sem passar por diante da mesma, na parte iluminada?!!! A luz da lua não poderia ofuscar a passagem do avião caso passasse por diante da mesma, o que não se verificou. Como poderia o avião estar à mesma altura da lua?!!! Muitas coincidências, a teoria da terra esférica é uma farsa total...

Quanto à palavra satélite, interpreto-a como sendo na verdade a soma das palavras satanás e elite. Eles não existem, os satélites, mas sim homens da elite de satanás, e que controlam de facto o mundo inteiro, homens que estão numa posição hierárquica "superior", escravizando os restantes homens.

O ministério da educação, é na verdade um ministério de perversão da verdade e controle das mentes, um subtil instrumento de uma monstruosa ditadura muito bem montada, que escraviza milhares de jovens e crianças, que serão no futuro adultos completamente hipnotizados, autênticas marionetas, ou então, controladores de mentes ao serviço do sistema... 

Isto sucedeu hoje mesmo, 7 de junho, 3° dia da lua nova, às 22:05 no meu telemóvel, região de Castelo Branco, Portugal. Diria que o avião fosse de Lisboa para a França ou Suiça, pois já fiz esse percurso algumas vezes. 

Aquilo que cada um de nós consiga observar vale mais que 1000 palavras ou teorias, por isso estejam atentos, de olhos abertos para a realidade e comprovem por voçês mesmos a simples verdade. 

Meditem no texto seguinte: 

"Aquele que estendeu a terra sobre as águas; porque a Sua benignidade dura para sempre." Sl. 136:6 (ACF).

Estender é um verbo que claramente se entende como espalhar algo  sobre uma superfície plana. Contrariamente ao que diz a ciência a terra está fixa sobre as águas num plano horizontal, e nem sequer se poderia supor ou conceber de outra maneira, caso contrário, discutimos coisas abstratas e absurdas que não se podem comprovar; não sobre um globo, ou terra, cujo interior arde completamente.

Existem de facto zonas bastante quentes debaixo da terra, onde os elementos se acham fundidos, resultantes do dilúvio universal mencionado em Génesis (7:10), e bastante associadas aos vulcões. Mas o mais normal ao escavarmos a terra ou ao fazerem-se furos  é na verdade encontrar água e não fogo!!!

Sérgio Ventura







segunda-feira, 9 de maio de 2016

Algumas provas pessoais de que a terra é plana

Facilmente, podemos captar imagens do sol ou da lua com nuvens atrás, ou reparar noutros detalhes que provam que a terra é, evidentemente plana.

A foto seguinte tirada de manhã bem cedo, desde a varanda da minha casa, há umas poucas semanas atrás, tendo uma floresta de pinheiros por diante, demonstra com clareza que o sol está dentro do planeta e não fora como a falsa ciência ensina. Podeis reparar num programa para trabalhar as imagens que a nuvem do lado posterior esquerdo vai diminuindo, passa detrás do sol e torna a aparecer. Ao contrário, as pontas dos pinheiros, e algumas pequenas pontas de nuvens, que estão por diante do sol podem ver-se.



Se na verdade a terra fosse esférica, deveriamos pesar mais durante o dia e menos de noite. Esta é uma conclusão pessoal que quero partilhar. Tendo em conta os movimentos de rotação e translação da terra, apresentados pela falsa ciência, girando em torno de si mesma e do sol temos que existem em todo este processo forças centrífugas, que impulsionam tudo para fora.

Desta forma durante o dia além da suposta força da gravidade, nos atrair para a terra, teríamos ainda a  brutal força centrífuga do movimento em torno do sol, impulsionando-nos contra a terra, o que é completamente ridículo. Na verdade pesamos sempre o mesmo!

Quanto à força gravítica da terra, a qual eu não acredito existir, como é que ela tem suficiente força como para reter oceanos, mares, lagos,  rios em seu movimento de rotação de mais de 1500 km/hora, e não consegue impedir a formação de tsunamis ou de marés?!!!!!

Por outro lado, existe uma prova clara, conclusão de um familiar meu, para a falsidade das fotos da Terra feitas pela NASA. Elas sempre surgem com um fundo negro, no entanto seja de dia ou de noite, nunca se vê o brilho do sol, seja por detrás ou de lado, cujos raios deveriam difundir-se amplamente por toda a galáxia.

Sérgio Ventura


quinta-feira, 31 de março de 2016

Terra Plana, Criada pelo Altíssimo, a Primeira Verdade de Génesis

É fascinante pensar que o planeta Terra é tão simplesmente aquilo que nos é descrito no relato bíblico, um plano circular, tendo o sol, lua e estrelas em movimento sobre o mesmo, e acima destes o firmamento, e as águas que estão sobre o firmamento!

Na verdade Pítagoras, Copérnico, e Galileu, e actualmente a NASA e muitos outros têm enganado o mundo inteiro, dizendo que a Terra é esférica e que gira à volta do sol. A falsa ciência se tornou uma verdadeira religião (heliocentrismo, adoração ao sol), uma verdadeira ditadura imposta pela maioria dos países, tendo como  principais instrumentos as diferentes escolas e universidades.

As crianças, jovens e adultos são completamente formatados e doutrinados, de tal maneira que nem sequer aprendem a pensar por si mesmos, e possam estar ao serviço desta monstruosa religião, a Ciência! 

Qual o objectivo?!

Tendo como verdade a chegada do homem ao espaço (1961), milhões ouviram Yuri Gagarin, dizer que tinha visto a Terra azul mas não tinha visto Deus, e mais tarde (1969), ter-se-ia como verdade a chegada do homem à lua. Torna-se clara a intenção de negar a existência do Criador, e a Bíblia, de igual maneira à da teoria errônea de Darwin, o evolucionismo, tão amplamente divulgada e ensinada (1838).

Quero descrever aquilo que compreendo ser a verdade sobre este assunto à luz das Escrituras. Para isso vou começar comentando detalhes de alguns versos do relato de Génesis 1 na versão ACF. Posteriormente falarei mais amplamente de outros textos, mas creio serem estes suficientes para mostrarem claramente que a terra é plana.

1 No princípio criou Deus os céus e a terra.

É importante compreendermos que estes "céus e a terra", referem-se a este mundo onde vivemos e nada mais, e isso torna-se claro mais adiante.

2 E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.

O termo face por si só faz alusão a algo plano ou horizontal. Não havia nada senão água, ou melhor águas, pois estavam separadas, eram nuvens e vapores, e a terra não tinha ainda sua forma circular. Mas o Espírito do Altíssimo se movia sobres estas águas, ou seja Yahushua. Entendo estas palavras à luz do facto de que o Pai tudo criou por meio de Seu Filho (Pr. 8:22-30; 30:4; Jo. 1:3; II Cor. 3:17; Cl. 1:15-17; Hb. 1:2)

3 E disse Deus: Haja luz; e houve luz.

A que se refere este texto ao falar de luz, visto os luminares terem sido criados somente quatro dias depois?! Existe algo mais do nosso conhecimento que produza luz. O fogo produz luz mas então, dadas as condições era difícil conceber ou entender que fosse fogo ou algo quente, ou calor. Mas então que seria? Seriam relâmpagos, visto que está escrito que os trovões  são a voz do Altíssimo (Jó 37:2-5), a Sua própria presença, como no Sinai (Êx. 19:16) uma vez que o texto diz que Ele falou ?!
A Palavra do Altíssimo no-lo confirma: "Os seus relâmpagos iluminam o mundo; a terra viu e tremeu." Sal. 97:4
"A voz do teu trovão estava no céu; os relâmpagos iluminaram o mundo; a terra se abalou e tremeu." Sal. 77:18



4 E viu Deus que era boa a luz; e fez Deus separação entre a luz e as trevas.

A luz que emana do Criador já existia, creio que aqui se descreve algum elemento novo, visto ser descrita de "boa". Precisamos entender claramente a que se refere esta separação entre a luz e as trevas. Estas últimas vêm associadas com o abismo, e parece haver um diferença nítida entre este e a face das águas onde se movia o Espírito do Altíssimo. 

No livro de Jó cap. 26:10 está escrito: "Marcou um limite sobre a superfície das águas em redor, até aos confins da luz e das trevas."

Este verso faz referência a gigantescos muros de gelo que seguram as águas dos oceanos, a chamada Antártida, e que na verdade não aparece no mapa símbolo da ONU como continente, pois de facto não o é. No fim destes muros existe o grande abismo, onde termina o território da luz, e começa o das trevas.

Mas como fez o Criador separação entre ambas, pelo espaço físico que impede a entrada da luz no abismo?! Onde há luz não existem trevas, mas onde a luz não chega, ou não entra, existem! 

Creio que temos de fazer uma diferença entre trevas interiores, no mundo dos viventes, e exteriores (Mt. 25:30), que são aquelas associadas à morte e sepultura, ao inferno, ao mundo inferior e subterrâneo, desconhecido, onde à luz não é permitido entrar.

5 E Deus chamou à luz Dia; e às trevas chamou Noite. E foi a tarde e a manhã, o dia primeiro.

Mas afinal o que foi esta luz, criada no primeiro dia e que fez separação entre trevas exteriores e interiores?! Que houve que fizesse separação entre dia e noite e tarde e manhã, os relâmpagos do Altíssimo durante o dia, em Sua actividade criadora?! Será a energia eléctrica, um elemento comunicador de vida, sem o qual as plantas no 3° dia não poderiam germinar?! Os relâmpagos produzem ozono, desinfectante e protetor solar, amigo do ambiente (nas devidas proporções), sem o qual as plantas se queimariam.

E na verdade que outro elemento natural existe podendo produzir tanta luz como para se chamar dia, senão os relâmpagos?!

6 E disse Deus: Haja uma expansão no meio das águas, e haja separação entre águas e águas.

Noutras traduções encontramos firmamento, ou abôbada.

7 E fez Deus a expansão, e fez separação entre as águas que estavam debaixo da expansão e as águas que estavam sobre a expansão; e assim foi.

8 E chamou Deus à expansão Céus, e foi a tarde e a manhã, o dia segundo.

Ou seja, a esta expansão, firmanento ou abôbada chamou-se Céus, mostrando claramente que este relato refere-se a esta terra e não a outros mundos ou à criação que exista para lá da Terra, do chamado universo.

Este novo elemento não é algo absctrato, etéreo, não palpável, indefinido, mas algo firme, sólido, tão sólido que é intransponível, e por isso consegue separar as águas, e conter as águas que estão sobre ele. Desta forma podemos entender que existe um oceano por cima do que o Criador chamou de Céus. As águas que estão em baixo são os respectivos oceanos que conhecemos, e não as nuvens uma vez que até ao dilúvio não tinha chovido, nem havia temporais, ou pelo menos como as conhecemos hoje.

É bastante pertinente, o comentário da tradução francesa "La Nouvelle Bible Segond", edição de estudo ao verso 6:

"voûte ou étendue (hébreu raquia`, Ez 1.22-25; 10.1 ; Ps 19:2 ; 150.1 ; Dn 12.3 voûte celeste) ; Vg* a traduit firmamentum, qui suggère un élement solide (ferme) et qui a donné notre mot firmament. Le terme hébreu évoque une plaque ou une feuille de métal aplatie ou courbée à coups de marteau (...); ici il faut sans doute se représenter une sorte de plafond vôuté qui sépare les eaux d'en haut et les eaux d'en bas pour ménager l'espace de la vie..."

Portanto a palavra hebraica raquia sugere um elemento sólido, firme e que deu a nossa palavra firmamento, evoca uma placa ou uma folha de metal aplanada ou curvada com marteladas. Faz-se assim uma representação de uma espécie de tecto abobadado que separa as águas de cima e as águas de baixo de maneira a proporcionar um espaço para a vida.


9 E disse Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar; e apareça a porção seca; e assim foi.

10 E chamou Deus à porção seca Terra; e ao ajuntamento das águas chamou Mares; e viu Deus que era bom.

11 E disse Deus: Produza a terra erva verde, erva que dê semente, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie, cuja semente está nela sobre a terra; e assim foi.

12 E a terra produziu erva, erva dando semente conforme a sua espécie, e a árvore frutífera, cuja semente está nela conforme a sua espécie; e viu Deus que era bom.

13 E foi a tarde e a manhã, o dia terceiro.

Na verdade os oceanos tal como os conhecemos hoje, só existiram a partir do 3°dia, pois então eram águas desordenadas debaixo do firmamento. Foi criada a terra,  na forma de um só continente, com as fontes, rios e lagos, e toda a vegetação, bem como a atmosfera, e o ar que respiramos.

Entendo que neste dia se criou também o oxigénio, o nitrogénio ou azoto, e restantes elementos do ar que respiramos, pois as águas se ajuntaram num só espaço, criando a atmosfera. Através dos relâmpagos, em conjunto com o oxigênio, se produziu a camada de ozono, preparando-se o caminho para as plantas suportarem a luz solar, a qual por sua vez também o produz; produziram-se também abundantes nutrientes, tão necessários ao crescimento das plantas, como é o azoto, através do seu respectivo ciclo.

Até este dia havia muitos relâmpagos, não só pela actividade criadora de Yahuh e Seu Filho Yahushua, mas também em razão da desordem das águas, em forma de nuvens ou vapores, proporcionando  abundantes relâmpagos. Mas tendo-se ajuntado as águas num só lugar, tendo havido alteração das primeira condições físicas, não mais se verificariam, senão só a partir do dilúvio,  por causa do pecado, quando então a terra entrou num estado caótico e desordenado, tendo algumas semelhanças com aquele em que se encontrara no princípio. 

Dizendo isto, não estou a dizer que o mundo antes de ser criado era caótico e desordenado, mas que o mundo como que retrocedeu ao tempo da criação, quando não havia ainda separação entre águas e águas, não havia porção seca, nem seres vivos.

Creio que o Criador de uma forma ordenada, inteligente, criou todas as coisas a partir de algo que em si mesmo era belo, e cheio de sabedoria.

O mundo precisaria agora de luminares que substituíssem os relâmpagos!

14 E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos.

Foram criados luminares e foram postos no firmamento, não a 150 milhões de km (no caso do sol) ou quaisquer outras distâncias absurdas. O facto de que tanto o sol como a lua sejam chamados de luminares, parece sustentar o facto de que ambos possuiem luz própria, contrariamente ao que a falsa ciência diz.

15 E sejam para luminares na expansão dos céus, para iluminar a terra; e assim foi.

Foram feitos para iluminar a terra e não um falso sistema solar. Eles estão na terra a poucos km acima de nós.

16 E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas.

Se bem que diferenciados entre si pelo brilho ou luz que possuem, vemos claramente que sol e lua apresentam tamanhos similares. Não têm os tamanhos astronômicos que a ciência pretende, nem estes nem as estrelas, tão pouco o sol  é uma estrela, o que é completamente ridículo. Se assim fosse quando as estrelas cadentes se aproximassem da terra, apresentariam tamanhos gigantescos, o que não é o caso, pois vemos apenas pequenos corpos brilhantes, inferiores ao sol e à lua.


17 E Deus os pôs na expansão dos céus para iluminar a terra,

18 E para governar o dia e a noite, e para fazer separação entre a luz e as trevas; e viu Deus que era bom.

19 E foi a tarde e a manhã, o dia quarto.

Temos uma clara repetição de que eles foram postos na expansão dos céus, ou seja no firmamento, tanto o sol, como a lua e as estrelas, e não a anos luz da terra como pretendem mentes fracas, loucas e enganadoras. 

Foram postos como sinais, para tempos determinados, dias e anos. E na verdade vemos como o sol, que governa o dia marca um período de 24 horas,  o dia, bem como um período de 365/366 dias, o ano. A lua que governa a noite, demarca também as noites, e os meses, e também os anos se bem que com alguma diferença, e creio que isso foi resultado do pecado. 

Acredito que a lua a partir do 4° dia começou o seu crescimento, mostrando-se como lua nova no início do primeiro sábado da criação, e com as restantes fases em paralelo com cada Sábado de cada mês, marcando os 7 dias da semana, e indicando invariavelmente cada Sábado, postos como sagrados desde a criação da Terra (Gén. 2:1-3). Assim será novamente na nova terra (Is. 66:23)!

Foram ainda postos para sinais, e tempos determinados. Ou seja temos aqui referência a sinais como aqueles narrados nas Escrituras Sagradas, como o dias em que o sol e a lua pararam nos dias de Josué (Jos. 10:12-14), e do rei Ezequias (II Rs. 20:10,11), e nas profecias referentes à 2° vinda de Yahushua (Lc. 21:25). Temos também aqui uma referência às estações do ano, as quais nos são apresentadas apenas como duas (Gén. 8:22), e invariáveis, até ao fim do mundo.

As alterações climáticas são um claro indício da proximidade do fim do mundo. 

Quanto às estações do ano a Bíblia faz menção acerca da lua (Sl. 104:19) como a razão da mesmas, e na verdade a luz da lua apresenta-se como uma luz fria, refrescando as noites e produzindo Inverno e Verão. Temos o ditado que diz que "não há luar como o de Janeiro, nem amor como o primeiro", no sentido do luar de Janeiro ser muito frio.

Analisem estas verdades em espírito de oração e sinceridade, estudem as Escrituras por vós mesmos, pois na verdade, homens ditos doutores, e escolas chamadas de superiores estão ensinando loucuras,  e as maiores parvoíces, inventadas à face da Terra plana, cegos conduzindo outros cegos!

Liberta-te dessa ditadura, dessa cegueira e vê com os teus próprios olhos, não com óculos de cinema...

A verdade virá ao de cima, e finalmente o Altíssimo e Sua Palavra serão exaltados. Existem muitos outros versos, dos quais falarei noutras oportunidades. Quero terminar com algo que me parece surpreendente e revelador.

Por que razão o céu é azul, e os mares se apresentam azuis?!

Sim, porque razão, falem os doutores e a ciência e os sábios deste mundo. Então..? Só tretas!

Não podem, porque a única explicação clara, simples e evidente que existe é o trono do Altíssimo ser azul. Será todo o firmamento de uma espécie de pedra de safira, ou essa cor simplesmente é reflectida através dele?! Olhemos o texto sagrado:

"E viram o Deus de Israel, e debaixo de seus pés havia como que uma pavimentação de pedra de safira, que se parecia com o céu na sua claridade." Êx. 24:10

"Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos." Sl. 19:1

"Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra, cujos moradores são para ele como gafanhotos; é ele o que estende os céus como cortina, e os desenrola como tenda, para neles habitar;". Is. 40:22

"Assim diz SENHOR: O céu é o meu trono, e a terra o escabelo dos meus pés; que casa me edificaríeis vós? E qual seria o lugar do meu descanso?" Is. 66:1

Esta é a razão pela qual a cor azul é a cor com maior destaque nesta terra, indicando claramente o poder e a glória do Criador.

Paz e saúde deste vosso servo,

Sérgio Ventura

sábado, 13 de fevereiro de 2016

Interrogações acerca da palavra ámen

Será a palavra ámen/amém verdadeiramente de origem hebraica ou pagã?!
Haverá alguma relação entre esta palavra e ámon/ammom, um falso deus, o ídolo egípcio?!




Tradicionalmente temos a palavra amén como algo sagrado, e que obrigatoriamente deve concluir todas as nossas orações. Várias são as teorias tentando explicar que é uma palavra hebraica, que significa assim seja, ou certamente, ou em verdade. Apresenta-se a ideia de que parece originar-se no verbo hebraico 'aman, "ele confirmou...". 
fonte

No entanto, por estranho que pareça, existe uma grande semelhança com Amman ou Amã, actual capital da Jordânia. Foi fundada pelos amonitas, descendentes de Ló e sua filha mais nova (Gén. 19:38), e se chamaria Rabbath Ammon (Dt. 3:11), no tempo do antigo testamento. Se bem que o filho resultante do incesto entre Ló e sua filha, fosse Ben-Ammi, segundo está nas Escrituras Sagradas, porque não se chamaram Amminitas, mas sim Ammonitas?!

Curiosamente em egípcio a palavra amén, tem uma origem muito semelhante, amana.

Como se explica o facto de que no antigo Egipto, uma civilização pagã, se utilizar também a mesma palavra, relacionada com o culto ao sol?!

Se não vejamos.

Como se dá que uma dinastia egípcia tivesse como nome Amenófis ou em egípcio antigo Amen-Hotep (ou seja, amén está satisfeito - fonte) e que um faraó se chamasse Tutankhamen (ou seja, a imagem viva de amén -  fonte)?!

Amon ou Amén era um importante deus egípcio, o equivalente a Zeus e Júpiter, o deus dos deuses. Amon Amen

Analisemos a ocorrência desta palavra nas Escrituras Sagradas. Hebreu Grego

Como podemos confirmar nos links anteriores, a palavra ámen ocorre 30 vezes no antigo testamento, e 143 no novo testamento. É caso para perguntar, se de facto tem origem no hebraico, porquê somente ocorre 30 vezes no primeiro e 143 no segundo?!

Como se dá que sendo uma palavra de origem hebraica, não aparece senão no livro de Números, ou seja, livro posterior ao aparecimento da palavra amén no Egipto?!

Estas ocorrências encontram-se nos livros de Números, Deuterenômio, I Reis, I Crónicas, Neemias, e Salmos. Apenas 6 livros dentre os 39 livros do antigo testamento utilizam esta palavra! 

Não é isto mais do que estranho?!

Já no novo testamento, os 4 evangelhos detêm 2 terços das ocorrências, e Romanos, I e II aos Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colosenses, I e II Tessalonicenses, I e II Timóteo, Tito, Filémon, Hebreus, I e II de Pedro, Judas e Apocalipse, outro terço. É estranho que 5 livros omitam completamente esta palavra, sendo que o livro de Actos e as cartas de João, são dos mesmos autores, respectivamente, do evangelho de Lucas e do evangelho de João e Apocalipse!

Não menos estranho é o facto de que, segundo a Strong's Concordance, a oração que Yahushua ensinou, ou seja, o Pai Nosso, em Mat. 6:9-13, conter esta palavra e em Luc. 11:2-4 a omitir completamente. No entanto, na minha tradução grega do novo testamento essa omissão dá-se em ambos os textos.

De igual maneira é inconcebível, que no meu novo testamento em hebraico, e nas traduções portuguesas, e inglesa que possuo, no final da 1 e 2 epístolas de João, estar a palavra ámen, e nas minhas traduções grega, francesas, e espanhola  não existir essa palavra no lugar citado. 

Passo a referir as ditas traduções:
Novo testamento em hebreu, Le Nouveau Testament en Hébreu et Français, The Society for Distributing Hebrew Scriptures, Maio 2001; traduções de Almeida RC, ACF, RA, sendo que nesta última, no Pai Nosso de Mateus a palavra ámen está entre parêntesis mas nas cartas de João não aparece; tradução inglesa Authorized King James Version; tradução grega Novum Testamentum Graece, Nestle-Aland; traduções francesas NBS édition d'étude e Parole de Vie; tradução espanhola Nueva Reina-Valera 2000.

O mais curioso de tudo é o facto de que nas traduções francesas que possuo não existir a palavra ámem nem em Mat. 6:9-13, nem em Luc. 11:2-4, que é na verdade o texto bíblico que é a nossa oração modelo. 

A "Parole de Vie", de 2004, tem uma nota de roda pé a Mat. 6:13 que diz: " Plusieurs textes anciens ajoutent: "Car pour toujours, tu es le roi, tu es le maître et tu montres ta gloire.". Esta nota refere-se ao facto de que alguns textos antigos acrescentarem o que estamos habituados a ler em português: "...porque teu é o reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém.". 

Ou seja, se alguns textos, ou cópias do novo testamento contém a palavra ámem, já se torna uma questão duvidosa e carente de base, uma vez que em Lucas não aparece citado em nenhuma tradução, pelo menos nas que pude analisar. Esta mesma tradução num dicionário final refere que os crentes de início se bem que utilizassem a palavra oralmente, não a traduziam por escrito.

Desta maneira pretendem dizer que mais tarde passaram a escrever esta palavra. Parece-me de igual modo um absurdo esta afirmação, semelhante àquela de se batizar no nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo, quando não houve nenhuma instrução específica para o fazer, nem muito menos houve algum caso registrado na Biblía, mas sim de se batizar no nome de Yahushua. 

É inconsistente que a maioria dos escritores bíblicos, omitam a palavra ámem ou amén, e ainda assim se faça tanta teologia à volta de uma palavra, que quanto a mim foi bem forjada e enxertada.

Parece-me ainda uma blasfémia chamar Amém a Yahushua, em Apocalipse, quando se trata de um nome pagão, o de um falso deus, e que significa "o oculto"!

Infelizmente o paganismo foi introduzido nas Sagradas Escrituras, mas pouco a pouco, à medida que a luz for raiando, deve ser completamente eliminado. Se na verdade a intenção inicial fosse a de simplesmente pronunciar um "amén", ou outra qualquer palavra no sentido de se dizer, "que assim seja", ou como conclusão de uma oração, então não existe necessidade de se dizer amén como se houvesse algum poder mágico nessa palavra, muito menos estando ela associada ao paganismo.

Se investigarmos a fundo a oração na Bíblia, veremos que a maior parte das orações foram pronunciadas sem "amén".

É uma blasfémia que se tenha omitido o verdadeiro nome do Altíssimo, para se pronunciar o de um deus falso!    

Glória ao nome de Yahuh, e Seu Filho Yahushua!!

sábado, 2 de janeiro de 2016

Uma profecia curiosa

Qual não foi o meu espanto quando encontrei algo bastante interessante numa tradução francesa da Bíblia que trouxe de Collonges-Sous-Salève!




Na tradução NBS, "La Nouvelle Bible Segond", edição de estudo, na qual participaram alguns adventistas do sétimo dia, entre os quais Jean-Claude Verrecchia, professor de teologia, na equipa de redação, encontrei na pág. 1770 o seguinte texto:

"Il y a également eu des temples israélites hors du pays d'Israël, notamment en Egypte. Ainsi, on a retrouvé à Eléphantine, une île du Nil au sud de l'Egypte, à la frontière de la Nubie, des écrits en araméen indiquant que des exilés juifs (cf. Jr. 44.1), probablement une garnison des mercenaires affectés au poste-frontière, avaient construit au Ve siècle av. J.-C. un temple de Yaho (=YHWH, Ex. 3.15n; cf. Es. 19.19) qui a été détruit vers 410 av. J.-C. par la population locale."

Traduzido temos então:

"Houve igualmente templos israelitas fora do país de Israel, especificamente no Egipto. Assim, foram encontrados em Elefantina, uma ilha do Nilo no sul do Egipto, na fronteira com a Nubia, escritos em aramaico indicando que judeus exilados (cf. Jr. 44.1), provavelmente uma guarnição de mercenários designados para o posto fronteiriço, tinham construído no V século a.c. um templo de Yaho (=YHWH, Ex. 3:15n;cf. Is. 19:19) que foi destruído por volta de 410 a.c. pela população local."

Ora temos aqui uma explicação, válida, creio eu, para a profecia de Is. 19:19:

"Naquele tempo o SENHOR terá um altar no meio da terra do Egipto, e uma coluna se erigirá ao SENHOR, junto da sua fronteira."

Existe muito material na internet acerca deste assunto, no entanto apenas quero fixar-me no facto deste templo israelita ser um templo de Yaho ou Yahu, dependentemente de quem faz a transliteração. 

Seguidamente apresento uma das frases que encontrei acerca deste tema, e que me parece  interessante: 

"El autor explica que los Judios establecidos en Elefantina, Egipto, adoraban "al Dios nacional, a qui en ellos llaman Ya'u". Explica que El Templo de Elefantina no fue meramente una sinagoga o una simple casa de réunion,  sino una construction de considérable dignidade,  com un altar en el cual los sacrifícios quemados eran oferecidos al Dios Yahu, (IAO)." Gamaliel Estudillo Rodriguez, Los Enigmas Y Profundidades de la Verdad En La Bíblia, pág. 24, 2011. Ver:livro

Quanto a mim mais uma sólida prova a favor do nome Yahuh! 



A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


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"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.