Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
)

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Em Nome de Yahushua

domingo, 13 de novembro de 2011

Viver os Princípios da Saúde

História de vida de uma família que rejeitou determinado tratamento de quimioterapia a Safira, uma menina de 6 anos, e que resolutamente enfrentaram a perseguição tanto do IPO, como da “protecção de menores” e do tribunal. Lições a retirar. Os remédios naturais ao alcance de todos.

Interessante Testemunho de Safira
Esta família procurou segundo os seus conhecimentos, oferecer o melhor tratamento possível a Safira, na qual foi diagnosticado um cancro nos rins. Após a operação ao órgão afectado, rejeitaram determinado tratamento de quimioterapia que reconheceram ser prejudicial para Safira e com possíveis efeitos irreversíveis na sua saúde geral, caso esta os conseguisse suportar.
Declararam ao IPO que não iriam comparecer com Safira nos tratamentos de quimioterapia, e que Safira seria tratada por meio de uma alimentação saudável e homeopatia. Depois de lhes ter sido comunicado, pelos órgãos referidos anteriormente, que o tratamento mencionado era de carácter obrigatório, ou correriam o risco de que lhes fosse retirada a filha, fugiram e viveram uma vida de nómadas, tanto em Portugal como no estrangeiro, a fim de evitarem ser encontrados.
Safira acabou por ser tratada pela imunoterapia, com vacinas dendríticas na Alemanha, e ao que tudo indica, com sucesso. Entretanto, os organismos já mencionados foram forçados a interromper tal perseguição inútil, uma vez que Safira foi tratada com sucesso. Apresento seguidamente o texto do blogue da SIC onde se faz a apresentação deste caso:

Grande Reportagem no domingo e debate na segunda!

Domingo, dia 30 de Outubro, no ‘Jornal da Noite’ 

Os pais de uma menina de seis anos, a quem foi diagnosticado um tumor no rim, rejeitaram a quimioterapia pós-operatória imposta pelo IPO. 
O caso seguiu para tribunal que decidiu forçar os tratamentos. Os pais tiveram de fugir de casa para que a sentença não fosse aplicada. Este é um trabalho de reportagem de Pedro Coelho e José Silva (imagem), com Patrícia Fonseca (Visão), Edição de Imagem de Ricardo Tenreiro e Grafismo de Isabel Cruz. Poderá encontrar em anexo uma sinopse mais alargada desta ‘Grande Reportagem’. 

Segunda feira, dia 31 de Outubro, debate sobre ‘Grande Reportagem’ Safira 
Debate conduzido por Clara de Sousa, no ‘Jornal da Noite’ Este caso lança dois tipos de dúvidas: uma clínica e outra legal. A clínica: será a quimioterapia a única terapêutica com resultados efetivos no combate ao cancro? Não seria mais eficaz poder associá-la a outros tratamentos, ainda em fase experimental, como a utilização de células do sistema imunitário? Até que ponto é que a atribuição do prémio Nóbel da medicina 2011 não vem abrir uma janela de oportunidade a essa associação, tornando esse tipo de terapias, ainda não convencionadas, ao alcance dos cidadãos? 
Cada doente tratado com quimioterapia custa em média aos Estados 50 mil euros – não estará o tratamento do cancro muito refém da indústria farmacêutica? A questão legal: um adulto pode recusar qualquer tipo de tratamento, mas uma criança (os pais dela) não. Este caso levanta a dúvida relativa ao direito à escolha: pode o IPO sobrepor-se aos pais quando os pais dizem que vão à procura de uma solução cientifica, mesmo que não convencionada, em substituição da quimioterapia? Pode a justiça fazer copy paste dos argumentos científicos do IPO (que se prova não serem inteiramente verdadeiros) e, sem ouvir os argumentos dos pais, tomar a decisão de os obrigar a levar a filha ao tratamento de quimioterapia; e se o não fizerem correrem o risco de perder a guarda da menina? Afinal nunca esteve em causa uma situação de emergência (caso de morte iminente), ainda que a juíza, influenciada pelos argumentos do IPO, tenha atuado exclusivamente nesse sentido? São estas as grandes questões a que este debate, conduzido por Clara de Sousa, tentará dar resposta. 
Se ainda for possível, reveja este caso nos seguintes vídeos:

Lições a Retirar
O meu interesse não é tanto comentar esta notícia mas sim realçar aspectos que julgo serem importantes para todas as famílias, pais e mães que procurem viver os princípios do Altíssimo, e infundi-los nos filhos.
Em 1º lugar, o meu elogio aos pais de Safira na medida em que, apesar de muito possivelmente terem sido considerados loucos, e sem bom senso, tanto pela família, amigos e opinião pública, foram ousados em se afirmar pelos seus valores, na medida em que preferiram uma perseguição moderna por parte da chamada democracia, ou antes, ditadura moderna, a serem escravos voluntários da mesma.
É lamentável que a igreja adventista do sétimo dia tendo sido em tempos passados aquele povo que sustinha em seus punhos a bandeira dos tratamentos naturais e de um estilo de vida saudável, tenha deixado de o fazer.
Em 12/11/2011 sonhei que estava junto com minha esposa mostrando a uma determinada pessoa aquilo que fora uma clínica adventista. Era um complexo de vários edifícios completamente abandonados e vazios, onde em vão tentamos encontrar alguém. À medida que mostrava cada edifício chorava profundamente por terem sido abandonados e esquecidos.
Compreendi que este sonho, onde vi edifícios desconhecidos, que se pareciam a um sanatório ou clínica abandonada no campo, e minha profunda tristeza por isso, representa o abandono dos princípios da saúde e dos remédios naturais por parte da igreja adventista e seus membros. É para mim uma profunda tristeza pensar que o povo que deveria ser o exemplo na saúde, tenha abandonado princípios sagrados e se tenha tornado escravo de uma medicina contrária a esses mesmos princípios. De igual forma é triste ver familiares reféns de uma medicina inferior, não só pelas consequências em termos de saúde, mas porque é uma verdadeira negação da fé nos princípios da saúde revelados pelo Criador.
Na verdade, os adventistas têm nas prateleiras livros de Ellen White que demonstram muito bem como nos havemos de tratar e alimentar. Vergonhosamente estes deixaram de pôr em prática tais ensinos, e de os defender com aquele valor com que o fizeram nos finais do séc. 19:
“Muitos adventistas escolhem e aconselham a dieta vegetariana porque a vêem como mais saudável e, portanto, vantajosa para o corpo terreno - o que é, consequentemente, uma motivação de saúde. Entretanto, são poucos os adventistas que seguem esta dieta.” http://pt.wikipedia.org/wiki/Vegetarianismo
Deixou de haver diferença entre os adventistas e as outras pessoas. De uma forma geral, uns e outros são escravos da grande máfia moderna, a medicina convencional e as farmacêuticas. Se um adventista tiver um cancro é tratado da mesma maneira, no mesmo lugar, e com o mesmo tratamento, seja de radioterapia, quimioterapia ou qualquer outro. Isto é uma clara negação de Ellen White, e dos princípios do Altíssimo expressos na Bíblia.
Isto para não dizer que já não há sequer espaço para a fé, pois para o mundo isso é uma loucura e uma vergonha, e “coitadinhos” dos adventistas que têm que dar “bom testemunho”, e não querem melindrar ninguém, e que se uniram ao mundo e são também escravos do sistema. São uns cobardes que não dão luta e à menor ameaça cedem logo à correnteza…
A unção não passa de um rito destituído de sentido, pois nada altera no restante do processo em caso de doença, ou seja, quem decide ser ungido não deixa de fazer o tratamento proposto pela medicina convencional, mostrando assim em quem deposita a sua fé, mas raras vezes é efectuada, e quase que é preciso preencher um “requerimento” à administração em Lisboa e com o “imprimatur do papa” adventista em Portugal.
Apesar dos “ruídos” das expos-saúde, a igreja adventista deixou-se ultrapassar em muitas matérias tal como a saúde. Lamentavelmente, há até no mundo homens e mulheres que em questão de sabedoria e prática dos tratamentos naturais, estão bem mais avançados. Mas o Criador, Yahuh dos Exércitos, serve-se hoje de homens e mulheres que estejam dispostos a servi-Lo em espírito e em verdade, em qualquer lugar deste mundo, e muitas vezes até daqueles que, não O conhecendo, ou pelo menos não conhecendo toda a verdade, actuam segundo o melhor conhecimento que têm, sendo correctos em suas consciências.
O caso de Safira é uma repreensão aos adventistas do sétimo dia, e um exemplo, no sentido da coragem, ousadia e afirmação que aqueles deveriam ter pelos princípios da fé e da saúde, por uma alimentação e estilo de vida saudáveis, por tratamentos naturais, renúncia ao apetite e rejeição de toda a substância nociva para a nossa saúde.
Está escrito: “Mais importa obedecer ao Altíssimo que aos homens” (At. 5:29). Onde estão aqueles que, como os discípulos, terão a coragem de se afirmar pela verdade diante das autoridades deste mundo, sob pena de serem perseguidos e prejudicados?!
“A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exacto; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é recto, ainda que caiam os céus.” Educação, pág. 57.
Não estou a defender princípios homeopáticos ou vacinas dendríticas, nem me irei pronunciar sobre tais coisas, mas antes valores e princípios de saúde mais elevados, mais simples, e ao alcance até dos pobres.

Remédios Naturais ao Alcance de Todos
Existem 7 remédios naturais à disposição de todo o ser humano: Fé e confiança no Criador, temperança, exercício físico, água, luz solar, ar puro e descanso. Nestes simples remédios encontra-se a cura para todos os males da humanidade, até mesmo a morte.  
Quanto à fé e confiança no Altíssimo, seja em caso de doença ou em qualquer outra circunstância, devemos sempre em 1º lugar apresentar nosso problema ao nosso Pai celestial. Está escrito:
“Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.”
Tiago 5:14-16
Em relação à temperança, compreenda-se que além de uma alimentação saudável, ela envolve abster-nos de toda a substância nociva à nossa saúde, sejam drogas como o tabaco, álcool, café (cafeína), chá preto e verde, guaraná, chocolate, medicamentos, vacinas, anestesias, tratamentos medicinais com produtos químicos nocivos como a quimioterapia, bem como uma vasta gama de químicos utilizados nos produtos alimentares, etc. É de notar o testemunho de Yahushua quando pendurado no madeiro, que rejeitou até mesmo vinagre ou vinho, conforme a interpretação, que lhe poderia aliviar a dor, sabendo que o mesmo lhe poderia prejudicar a mente e prejudicar o plano da salvação da humanidade (Mt. 27:34; ver também O Desejado de Todas as Nações: http://www.ellenwhitebooks.com/?l=4&p=746).
Poderíamos ainda mencionar a importância de procurarmos em cada aspecto da nossa vida, viver da forma mais natural e ecológica possível, como por exemplo, evitarmos utilizar produtos plásticos na confecção dos alimentos. Outro exemplo é a agricultura biológica, que envolve não só o cuidado da nossa saúde pela alimentação, mas também pelo exercício físico, e ainda o cuidado da natureza.
Menciono ainda a gravidez livre de ecografias, etc, o parto natural, etc. De notar que a contracepção é condenada biblicamente, bem como a masturbação e o excesso sexual, causadores de inúmeras doenças na humanidade.
A medicina moderna erra bastante ao optar preferencialmente pelo tratamento, em detrimento da prevenção das doenças. Não existe apoio bíblico para transfusões de sangue, nem para as operações ao corpo humano, pois isso não faz parte dos ideais do nosso Pai. O Criador é o grande médico que nos pode curar, e além dos tratamentos por Ele autorizados, tanto internamente como externamente, devemos rejeitar tudo o resto. Se a humanidade seguisse os princípios de vida natural e simples propostos por Yahuh, não veríamos a onda de miséria e sofrimento que existem na actualidade. 
Quanto à alimentação, é de notar que quando falo de uma alimentação saudável, refiro-me à alimentação vegetariana, composta à base de frutas, cereais e nozes, hortaliças, em que, na medida do possível, devido ao avanço das doenças, se devem evitar produtos ovo-lácteos. Está escrito:
“E disse Yahuh: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.” Gênesis 1:29
“Melhor é a comida de hortaliça, onde há amor, do que o boi cevado, e com ele o ódio.” Provérbios 15:17
Quero ainda englobar todos os produtos naturais como o mel, azeite, sumo de uva, etc. Evitar a doçaria, sobretudo quando houver mistura de leite, açúcar e ovos. Deve-se ainda evitar a mistura de frutas e verduras. As refeições devem ser o mais simples e natural possível, haver um intervalo de 5 a 6 horas entre as mesmas, e 2 refeições por dia são preferíveis a 3, como limite, evitando comer entre as refeições. Deve haver regularidade no comer e no descansar.
Quero dar um destaque especial ao consumo de frutas frescas no tratamento do cancro, bem como ao jejum, o qual no devido tempo tem grandes benefícios. Convém dizer que tanto as frutas como as hortaliças deterioradas são de igual forma prejudiciais como a carne e o peixe, causadores de tumores, câncer e outras doenças malignas, sendo que as mesmas devem ser frescas e da melhor qualidade possível:
A intemperança no comer é muitas vezes a causa da doença, e o que a natureza precisa mais é ser aliviada da indevida carga que lhe foi imposta. Em muitos casos de doença, o melhor remédio é o paciente jejuar por uma ou duas refeições, a fim de que os sobrecarregados órgãos digestivos tenham oportunidade de descansar. Um regime de frutas por alguns dias tem muitas vezes produzido grande benefício aos que trabalham com o cérebro. Muitas vezes um breve período de inteira abstinência de comida, seguido de alimento simples e moderadamente tomado, tem levado à cura por meio dos próprios esforços recuperadores da natureza. Um regime de abstinência por um ou dois meses, havia de convencer a muitos sofredores que a vereda da abnegação é o caminho para a saúde. A Ciência do Bom Viver, pág. 235. 
Em relação ao exercício físico, quero destacar o exercício ao ar livre como a caminhada, o cultivo da terra, a jardinagem, e as actividades que nos coloquem em contacto com a natureza. O propósito não deve ser a musculação no sentido da vaidade e exaltação do indivíduo, mas a manutenção da saúde do nosso corpo nas melhores condições possíveis. Não se deve abusar das forças físicas. Contudo, deve-se ter em mente que muitas vezes a dor que sentimos ao fazer um certo esforço, é apenas um sinal da nossa debilidade e definhamento muscular. Ou seja, pelo facto de não se utilizarem determinados músculos eles se tornam fracos e portanto isto é um sinal de que deveremos continuar esse esforço a fim de os fortalecer.
A água deve ser com abundância, tanto por dentro como por fora, na temperatura adequada à época. A água fria no fim dos banhos é um tónico que fortalece a nossa resistência ao frio, enquanto os banhos de imersão em água quente com frequência podem até diminuí-las. Dependendo dos casos, a hidroterapia, seja com água fria ou quente, é um verdadeiro remédio.
Quero destacar o ar puro, que é aquele que podemos respirar 24/24 horas, e por isso devemos expor o nosso organismo ao ambiente mais natural possível, ou seja, ao ar livre e sem poluição.
Quanto à exposição à luz solar, o cuidado e a maneira em que os antigos o faziam tem muito a nos ensinar, pois não se expunham desnecessariamente nos termos em que se faz hoje em dia nas praias. Por outro lado, passavam mais tempo ao ar livre do que hoje, mas buscando as horas mais frescas do dia e protegiam-se, com roupa, do sol directo nos braços, etc. (Interessante notar que antigamente não se viam pessoas em manga curta e calções, por exemplo, mas os membros andavam mais protegidos). A luz solar é um verdadeiro desinfectante das casas, das roupas e até actua como detergente nas roupas a corar.
Quanto ao descanso, como diz o ditado: “deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer”. Se não descansarmos bem, não poderemos viver bem!
Isto é apenas um resumo dos 7 remédios naturais. Aconselho o estudo dos livros “Conselhos Sobre o Regime Alimentar” e “Conselhos Sobre Saúde”. E também o livro que conhecemos hoje como “A Ciência do Bom Viver”, mas que na realidade teve o nome original de “Ministério da Cura”.
Apelo a uma verdadeira reforma da saúde entre todos aqueles que buscam servir ao Altíssimo de todo o seu coração, buscando viver o estilo de vida mais aproximado possível que viveremos na Nova Terra. Acredito que se estas regras reveladas a Ellen White forem postas em prática, multidões, entre os quais aqueles que se consideram povo do Altíssimo e que não têm posto em prática estes ensinamentos, encontrarão o tratamento e a cura para as suas diversas doenças, se tão-somente tiverem a coragem, a ousadia de o fazer, e sobretudo a fé:
“Será, pois, que, se ouvindo estes juízos, os guardardes e cumprirdes, Yahuh teu Altíssimo te guardará a aliança e a misericórdia que jurou a teus pais; E amar-te-á, e abençoar-te-á … E Yahuh de ti desviará toda a enfermidade; sobre ti não porá nenhuma das más doenças dos egípcios, que bem sabes, antes as porá sobre todos os que te odeiam. ” Deuteronómio 7:12-15

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Coerentes com a Verdade

Adaptado da resposta a um leitor acerca de algumas dúvidas relacionadas com o facto de se orar ou não com alguém que invoque o Criador com um nome que não Lhe é próprio.


Quando compreendi estas verdades partilhei-as com os familiares adventistas, os quais as rejeitaram abertamente. Existe uma certa tolerância que podemos ter até um certo limite, que é quando partilhamos uma verdade e ela é completamente rejeitada. A partir daí seremos incoerentes se nos permitimos ou damos à liberdade de permanecer e compactuar com o erro.

Poderá fazer sentido participar numa oração onde cada um escolhe o nome que quer, e onde uns crêem na trindade e outros não?! Isso é ecumenismo e sincretismo!

Quantos católicos não oram aos por eles chamados santos da forma mais sincera e pura em seu conhecimento e consciência? Mas irei eu participar do erro pela ignorância do meu vizinho ou familiar?! Penso que seria retroceder em nossa experiência e ter por insignificantes, verdades mais valiosas que os mais valiosos tesouros. Tal como na trindade, muitos preferem permanecer no erro a admitir reformas em sua vida que o exponham à família, igreja e sociedade como um louco. Todas as nossas decisões terão uma consequência eterna para a nossa vida.

Não me estou a referir a pequenas variações que possam haver na escrita ou pronúncia do nome do Altíssimo, mas de erros gravíssimos. A Palavra de Yahuh nos adverte:

"E em tudo o que vos tenho dito, guardai-vos; e do nome de outros deuses nem vos lembreis, nem se ouça da vossa boca." Êx. 23:13.

"Nossa condenação no Juízo não será resultado de havermos estado em erromas do fato de termos negligenciado as oportunidades enviadas pelo Céu, para conhecer a verdade.”O Desejado de Todas as Nações, págs. 489, 490.

Os meus sinceros desejos que todas as dúvidas dos leitores sejam desvanecidas e que o verdadeiro nome do Altíssimo seja louvado,

Sérgio Ventura

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Cristo – um Título Falso

Adaptado da resposta a um leitor acerca de suas dúvidas sobre o artigo “Este é o Meu Nome Eternamente”

Embora não tenha comentado o nome Cristo, mas apenas Jesus, desde então, e por não encontrar suficientes argumentos para endossar a palavra Cristo, passei a utilizar a palavra Ungido, o verdadeiro significado da palavra hebraica, adaptada para o português como Messias.

Se estiver aberto a conhecer a verdade, todas as suas dúvidas se desvanecerão. Porque será que no antigo testamento, de uma forma geral, não aparece a palavra Messias mas Ungido e no novo testamento aparece Cristo em vez de Ungido?!
 
Sendo que Messias significa Ungido, porque é que a palavra Ungido aparece de preferência a Messias? Porque é que no novo testamento os tradutores optam antes por colocar a palavra “aportuguesada” Cristo para definir Ungido? Não faz sentido!

Se a regra que os tradutores aplicam ao antigo testamento fosse aplicada ao novo, então não teríamos as palavras Cristo e cristãos, mas Ungido e ungidos respectivamente, tal como se faz referência em I Cr. 16:22.

Porque é que em Actos 4:26 aparece Ungido em vez de Messias ou Cristo?!

Acredito que a palavra Cristo tem também alguma origem pagã, e que Ungido é o mais correcto. Afinal de contas se não é um nome próprio, mas um título ou adjectivo porquê a insistência numa palavra que nem sequer é hebraica ou a palavra original utilizada nos primórdios da igreja?!

Existem algumas teorias que associam a palavra Cristo ao paganismo se bem que com pouco fundamento. Para mim os argumentos que apresentei em cima são suficientes.” 


No entanto, além da possível associação que se faz entre Cristo e krishna, existem muitos sites que apresentam a palavra Cristo como um título antigo para o deus sol, o que me parece bastante bem fundamentado, já que a adoração ao sol foi completamente infiltrada entre os chamados cristãos. Em alguns sites ligados às religiões nórdicas como os celtas, druidas, Yule, etc., encontrei a declaração: “"Cristo na Roda", um antigo título nórdico para o Deus Sol”.


Não tenho dúvidas nenhumas que tanto Jesus como Cristo são palavras pagãs, muito concretamente relacionadas com divindades pagãs e a adoração ao sol.

Não esqueçamos que o Altíssimo esclarecerá o Seu povo que busca a verdade com todo o seu coração:

Filho meu, se aceitares as minhas palavras, e esconderes contigo os meus mandamentos,
Para fazeres o teu ouvido atento à sabedoria; e inclinares o teu coração ao entendimento;
Se clamares por conhecimento, e por inteligência alçares a tua voz,
Se como a prata a buscares e como a tesouros escondidos a procurares,
Então entenderás o temor de Yahuh, e acharás o conhecimento do Altíssimo.
Porque Yahuh dá a sabedoria; da sua boca é que vem o conhecimento e o entendimento.
Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos. Provérbios 2:1-7

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Vaticano Apela Para Nova Ordem Mundial

“Para o Vaticano importa alcançar uma nova ordem económica mundial, baseada na ética e na procura do bem comum, dedicada “aos princípios de subsidiariedade e de solidariedade”.

Através desta nota, o Conselho Pontíficio para a Justiça e a Paz, pretende contribuir para o debate do G20, marcado para dias 3 e 4 de Novembro em Cannes, França.

Para o Vaticano importa alcançar uma nova ordem económica mundial, baseada na ética e na procura do bem comum, dedicada "aos princípios de subsidiariedade e de solidariedade". 

Lembrando Encíclicas de três Papas, João XXIII, Paulo VI e Bento XVI, o cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson, Presidente do Conselho Pontifício para a Justiça e a Paz, sublinhou que o documento propõe "a formação de uma
Autoridade publica de competência universal, necessariamente super partes"(supranacional).

Este orgão deverá fazer prevalecer sempre o diálogo da razão política e jurídica com vista ao fim dos conflitos e injustiças sociais, nomeadamente "uma reforma dos sistemas financeiro e monetário internacionais que responda às exigências de todos os povos", acrescentou o cardeal.

Banco central mundial

Esta autoridade, inspirada na ONU, deveria "por-se ao serviço dos diferentes países membros, segundo o principio da subsidariedade" e "encorajar formas inéditas de solidariedade fiscal mundial", particularmente em favor das economias emergentes.

O Vaticano prõe ainda o estabelecimento de um "Banco central mundial" que governe as instituições financeiras existentes, as quais, refere, estão desatualizadas e são muitas vezes ineficazes ao lidar com as crises.

Pretende-se "ultrapassar esta situação que vê os estados lutarem permanentemente uns contra os outros", refere o documento.

O cardeal Turkson sublinhou "a autoridade deverá ter como fim específico o bem comum e deverá trabalhar e ser estruturada não como uma alavanca adicional de poder dos mais fortes sobre os mais fracos. Neste sentido deverá desenvolver um papel super partes, através do primado do direito da pessoa, de forma a favorecer o desenvolvimento integral de toda a comunidade humana, entendida - neste quadro - como a "comunidade das Nações"."


O Vaticano defendeu ainda a introdução de um imposto sobre as transações financeiras. E condicionou a recapitalização dos bancos com fundos públicos à adoção de "comportamentos virtuosos e com o objetivo de desenvolver a economia real".  

Apelo Inspirado na Encíclica
Caritas in Veritate, de Bento XVI


Na apresentação do documento, o cardeal Peter Kodwo lembrou ainda as recomendações da Encíclica de Bento XVI
Caritas in Veritate, de 2009, a qual alertava para os perigos de um sistema capitalista desregrado e para a necessidade de uma renovação cultural.

"A complexidade e gravidade da actual situação económica é uma preocupação justa, mas devemos assumir com realismo e esperança a nova responsabilidade a que nos chama o cenário de um mundo necessitado de uma profunda renovação cultural e da redescoberta dos valores de fundo sobre os quais contruir um futuro melhor" escrevia então o Papa.

Segundo o cardeal Peter Turkson, o documento hoje apresentado tem por objectivo "fazer de novo as forças, em particular as financeiras, serem instrumentos fundamentais ao serviço do progresso e do desenvolvimento geral da economia real".

O documento abre com uma citação de Paulo VI, da Encíclica
Populorium progressio, de 1976, em plena guerra fria: "A actual situação do mundo exige uma acção conjunta baseada numa visão clara de todos os aspetos económicos, sociais, culturais e espirituais", sublinhando ainda que o papel da Igreja, sob o impulso do Espírito Santo, é unicamente servir o bem comum, seguindo o exemplo de Cristo.

 

Não são necessários grandes comentários. Afinal de contas este é um tema que tem vindo a ser progressivamente agitado por diferentes políticos internacionais como o presidente Bush. A igreja católica, apesar das fortes críticas por causa dos seus vergonhosos casos de pedofilia, emerge como uma força espiritual que contagia de “esperança” os governantes e as multidões. Depois de tantos fracassos no mundo da política e perante a catastrófica situação económica mundial, importa encontrar uma solução rápida, “mesmo que seja do Vaticano”!  
O papa Bento XVI insurge-se assim como alguém que não só apela para a Nova Ordem Mundial, mas como um líder mediador entre as nações para o bem comum. Passo a passo, o controle da igreja católica sobre as nações se estabelece, anunciando-se um decreto dominical mundial.
A ameaça sobre o povo do Altíssimo Criador é clara!
Aliás, se analisarmos as “cruzadas” ocidentais no mundo muçulmano a pretexto do bem comum durante o corrente ano 2011, vemos como a opinião pública foi forjada por meio das televisões, a fim acatarem as decisões dos líderes mundiais e matarem se necessário for aqueles que são considerados terroristas, rebeldes ou que pressupostamente afectem o bem comum.
Ou seja, a morte de Kadafhi, e a queda do seu governo, conforme é noticiada, é um símbolo do que se fará a qualquer que desafiar esta Nova Ordem Mundial.
Não é esta notícia uma ameaça aos fiéis de Yahuh?
Não sabemos nós que os guardadores do Verdadeiro Sábado serão acusados de serem terroristas e causadores de desgraças mundiais por não guardarem o domingo?! 
Firmemo-nos sobre a Rocha enquanto podemos…

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Não Acabareis de Percorrer as Cidades de Israel…

“Quando pois vos perseguirem nesta cidade, fugi para outra; porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel sem que venha o Filho do homem.” Mat. 10:23.
Fui habituado a ouvir no meio adventista a explicação de que o verso acima refere-se à transfiguração de Yahushua. Paradoxalmente, não encontrei para tal ideia, nem apoio bíblico, nem em Ellen White, nem no comentário adventista.

Aliás, se analisarmos o contexto do verso em questão, veremos que estas palavras, se bem que inseridas num conjunto de instruções dadas aos 12  discípulos, encontraram sua aplicação num tempo posterior à morte do Ungido. Antes da morte de Estevão (At. 7:59, 60), não houve particular perseguição à chamada seita do Caminho (At. 24:14). Mas a partir de então, os discípulos puderam descobrir quão literais eram as palavras de Seu Mestre.
No entanto, Yahushua demonstrou bem em Seu labor diário o que elas significavam, tendo algumas vezes alterado sua rota geográfica por causa dos maus intentos dos fariseus e saduceus, não por uma questão de cobardia, mas por causa de poder cumprir Sua missão. Seus pais assim procederam em Sua infância a fim de o livrar das mãos de Herodes (Mt. 2:13). Assim reza o comentário adventista:
 “Huid. 
    En ciertas circunstancias, huir demuestra cobardía; otras veces indica prudencia (cf. com. vers. 16). Lo que determina si es cobardía o prudencia es el resultado final para el reino de los cielos, no la conveniencia personal ni lo que la gente pueda pensar. Cuando el trabajo en algún lugar no da resultados, los embajadores del reino bien pueden ir prestamente a otro sitio con la esperanza de que allí encontrarán a alguien que esté dispuesto a escuchar.

    El sufrir persecución como un medio de ganar méritos para ir al cielo no tiene valor en sí. En su propio ministerio, Cristo demostró repetidas veces el principio que aquí expuso a los doce, y presentó ilustraciones que muestran las circunstancias en que debe aplicarse ese principio. Cuando fue rechazado por el sanedrín después de haber sanado el paralítico en Betesda, se fue a Galilea (ver com. cap. 4: 12) y en ocasiones posteriores se fue de Nazaret a Capernaúm (ver com. Luc. 4: 30-31), de Galilea a Fenicia (ver com. Mat. 15: 21), de Magdala a Cesarea de Filipo (cap. 16: 1-13), y de Judea a Efraín (Juan 11: 53-54). Cuando los cristianos de Jerusalén fueron perseguidos después del apedreamiento de Esteban, se esparcieron en todas direcciones, "anunciando el evangelio" (Hech. 8: 1-4).” http://www.ellenwhitebooks.com/?t=2&l=79&p=11


Nas palavras de Ellen White:
“Se em algum lugar a perseguição se tornar severa, façam os obreiros como o Ungido ordenou: "Quando pois vos perseguirem numa cidade, fugi para outra." Se ali vier a perseguição, procurai outro lugar ainda. O Altíssimo guiará o Seu povo, fazendo que seja uma bênção em muitos lugares. Não fora a perseguição, e não seriam tão vastamente espalhados para proclamar a verdade. E o Ungido declara: "Não acabareis de percorrer as cidades de Israel sem que venha o Filho do homem." Mat. 10:23. Até que no Céu seja dito: "Está consumado", haverá sempre lugares para trabalhar e corações para receber a mensagem.” http://www.ellenwhitebooks.com/default.asp?l=20&p=218

Portanto, podemos concluir que os discípulos, se bem que rejeitados pelos chefes de Israel, não foram na altura perseguidos ao ponto de terem que fugir de cidade em cidade, e que ainda Mat. 10:23 possa ter tido alguma aplicação naquele tempo imediato, teve sua aplicação, de forma geral, depois da morte de Estevão e durante toda a história posterior da perseguição ao remanescente do Altíssimo.

Mas temos que reconhecer que estas palavras de Yahushua terão uma aplicação escatológica, isto é, imediatamente antes da Sua 2ª vinda, em glória. Literalmente, antes do fim do tempo da graça para o mundo em geral, os 144000 deverão reunir-se em Israel, talvez por motivos de perseguição, tendo em vista que ainda que Israel aceitasse uma lei dominical, pudesse ser mais tolerante na questão do sábado, o 7º dia, devido às convicções de um grande número de judeus.

Por outro lado, porque também convém que a obra termine no próprio lugar onde começou, e que os dispersos de Israel retornem à sua terra (Jer. 29:14), pois será aí o palco da maior batalha da história da Terra, o Armagedom
(ver http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/07/armagedom-o-que-e-e-quando-sera.html). Foi em Israel que a perseguição começou quando a porta da graça se fechou para Israel como nação, e então os discípulos se estenderam a outras nações. O último cenário de perseguição será também aí, quando terminar o tempo da graça não só para Israel, mas também para o mundo inteiro. Não esqueçamos as palavras de Ellen White:

"A profecia do Salvador relativa aos juízos que deveriam cair sobre Jerusalém há de ter outro cumprimento, do qual aquela terrível desolação não foi senão tênue sombra. Na sorte da cidade escolhida podemos contemplar a condenação de um mundo que rejeitou a misericórdia do Altíssimo e calcou a pés a Sua lei. Tenebrosos são os registros da miséria humana que a Terra tem testemunhado durante seus longos séculos de crime. Ao contemplá-los confrange-se o coração e o espírito desfalece. Terríveis têm sido os resultados da rejeição da autoridade do Céu. Entretanto, cena ainda mais tenebrosa se apresenta nas revelações do futuro." O Grande Conflito, pág. 36.

Nesse sentido, antes que os 144000 possam percorrer todas as cidades de Israel a porta da graça se fechará, e depois da queda das 7 últimas pragas, Yahuh e Seu Filho e todos os anjos virão em glória buscar os remidos da Terra.

Façamos destes assuntos nossa prioridade, pois da compreensão dos mesmos depende nossa preparação. Se assim não for, é porque estamos tão comprometidos e distraídos com as coisas do mundo que corremos o perigo de permitir que nossa consciência se cauterize e nossa vida se cristalize em estátua de sal, como a mulher de Ló!

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Pérolas da Verdade Desprezadas…

Três poderosas frases de Ellen White que em seguida apresento são suficientes para deitar por terra a doutrina da trindade sustentada pelos laodiceanos adventistas do sétimo dia.

A primeira destas frases faz o enunciado daquilo que tem acontecido, ao longo da história, com cada alma. Ou aceitamos o toque do Espírito do Altíssimo ou o rejeitamos. Quantas pessoas estarão na eternidade, apesar de tantos erros, mas que no entanto viveram segundo a luz que lhes foi concedida. Lamentavelmente, outros, se bem que tenham tido muito mais conhecimento da verdade, rejeitaram seus raios de luz, manifestados nas mais variadas formas:
“Diz a Testemunha Verdadeira: "Eis que estou à porta, e bato." Apoc. 3:20. Toda advertência, reprovação e súplica, transmitida pela Palavra do Altíssimo ou por Seus mensageiros, é uma batida na porta do coração. É a voz de Yahushua que solicita entrada. A cada toque não atendido, torna-se mais fraca a disposição para abrir. A impressão do Espírito Santo que é hoje rejeitada, não será tão forte amanhã. O coração torna-se menos impressionável, e cai numa perigosa inconsciência da brevidade da vida e da grande eternidade além. Nossa condenação no Juízo não será resultado de havermos estado em erro, mas do fato de termos negligenciado as oportunidades enviadas pelo Céu, para conhecer a verdade.” O Desejado de Todas as Nações, págs. 489, 490. http://www.ellenwhitebooks.com/?l=4&p=489
A maldita teoria pagã, a trindade, tornou-se a base doutrinária daqueles que se consideram ainda a igreja verdadeira. Na verdade, adoram a deuses estranhos, que Abraão, Isaque e Jacó não conheceram. A segunda destas frases comprova mais uma vez que o deus espírito santo era completamente alheio a Ellen White:
“Quanto menos acariciardes o próprio eu, tanto mais distinta e ampla se tornará vossa compreensão da excelência de vosso Salvador. Quanto mais intimamente vos relacionardes com a fonte da luz e do poder, tanto mais abundante a luz que sobre vós incidirá, e maior o poder com que haveis de trabalhar para o Altíssimo. Regozijai-vos de ser um com o Altíssimo, um com o Ungido, e com toda a família do Céu.” Idem,  págs. 493, 494. http://www.ellenwhitebooks.com/?l=4&p=493

Por último, apresento uma simples frase que nada acrescenta à clareza das Escrituras, senão a compreensão e confirmação de Ellen White de que a palavra Consolador se refere ao Filho do Altíssimo, Yahushua o Ungido, ao Seu próprio Espírito:
Os homens honrados neste mundo, os chamados grandes e sábios, com toda a sua alardeada sabedoria, não podiam compreender o carácter do Ungido. Julgavam-nO segundo as aparências exteriores, segundo a humilhação que Lhe sobreveio como criatura humana. Mas a pescadores e publicanos fora concedido ver o Invisível. Os próprios discípulos deixaram de compreender tudo quanto Yahushua lhes desejava revelar; mas de quando em quando, ao entregarem-se ao poder do Espírito Santo, sua mente era iluminada. Percebiam que o poderoso Altíssimo, revestido da humanidade, Se achava entre eles. Yahushua regozijava-Se de que, embora os sábios e inteligentes não possuíssem esse conhecimento, houvesse ele sido revelado a esses humildes homens. Freqüentemente, ao apresentar as Escrituras do Antigo Testamento e mostrar sua aplicação a Ele próprio e a Sua obra de expiação, haviam sido despertados por Seu Espírito e erguidos à atmosfera celestial. Tinham, das verdades espirituais de que falavam os profetas, uma compreensão mais clara do que possuíam os próprios que originalmente as escreveram. Daí em diante, poderiam ler as Escrituras do Antigo Testamento não segundo as doutrinas dos escribas e fariseus, não como declarações de sábios já mortos, mas como uma nova revelação vinda do Altíssimo. Contemplavam Aquele “que o mundo não pode receber, porque não O vê nem O conhece; mas vós O conheceis porque habita convosco, e estará em vós”. João 14:17.” Idem, pág. 494. http://www.ellenwhitebooks.com/?l=4&p=494
Estarás tu entre aqueles que apesar de possuírem o conhecimento da verdade continuam a desprezar as pérolas da verdade, e as oportunidades a eles concedidas através da Palavra ou dos mensageiros do Altíssimo?
Preferes agradar ao mundo, à tua igreja, aos teus amigos, aos teus pais?
Para este erro não terás perdão…
“Vomitar-te-ei da minha boca… sê pois zeloso, e arrepende-te.”!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Lua Nova e Dias de Festa

A igreja adventista ensina que a lua nova, bem como outras festividades que foram ordenadas por Yahuh ao Seu povo, já não vigoram nos nossos dias, ou seja, que já não temos obrigação de guardá-las. Terá esta ideia algum apoio bíblico, ou será mais uma tradição da IASD?


E assim, cada mês, à lua nova, e cada semana, aos sábados, todos virão prostrar-se diante de mim, diz Yahuh.” Is. 66:23 (VC).
Há bem pouco tempo me perguntei a mim mesmo o porquê de estar registado em Isaías o facto de que no céu, além do sábado semanal, o 7ª dia, se irá também guardar a lua nova ou início de mês bíblico.
Afinal, não ensina a igreja adventista do 7º dia que segundo Colossenses 2:16, não precisamos mais de guardar a lua nova? Então que sentido faz que no paraíso se guarde? Guardava-se, depois aboliu-se, e entretanto será novamente guardada?!
Muito sinceramente, esta não é a maneira de actuar do Altíssimo, pois a Sua Palavra permanece para sempre. Se o sábado, o 7º dia, será guardado na nova Terra, ao lado da lua nova ou início de mês, é porque esse dia já era observado antes das leis cerimoniais terem sido dadas, e portanto nunca foi abolido.
Vamos ao texto bíblico:
Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados,
Que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo.” Col. 2:16,17.

Segundo a interpretação tradicional da igreja adventista do 7º dia, a palavra “sábados” refere-se aos sábados cerimoniais, expressão não bíblica, contudo isso não faz qualquer sentido, pois os mesmos já estão implicados na expressão “dias de festa”, na qual estão incluídos os 7 sábados ou santas convocações anuais. Normalmente o título “As festas solenes de Yahuh”, ou algo semelhante, acompanha o início do cap. 23 de Levítico, onde os mesmos são descritos.

Nesta expressão, Paulo refere-se aos sábados semanais. Não foi a 1ª vez que a expressão “sábados” se aplicou aos sábados semanais:
Cada um temerá a sua mãe e a seu pai, e guardará os meus sábados. Eu sou Yahuh vosso Deus.”; “Guardareis os meus sábados, e o meu santuário reverenciareis. Eu sou Yahuh.”; “Guardareis os meus sábados, e reverenciareis o meu santuário. Eu sou Yahuh.” Lev. 19:3,30; 26:2.
Ao contrário daquilo que se tem ensinado, nestas passagens bíblicas o apóstolo Paulo não põe em causa a validade dos sábados semanais, nem da lua nova, ou dias de festa. Aqueles que assim pensam deveriam também ter deixado de comer ou beber, pois também está escrito “ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber”!

Paulo estava-se simplesmente a referir à forma como esses dias eram observados. Que havia de comum em todos eles até Yahushua, o Cordeiro do Altíssimo, ter sido morto? Holocaustos, ofertas, comida e bebida, os quais apontavam sobretudo para a Sua morte, mas também para realidades do reino do Altíssimo. Mas, sem as antigas ofertas cerimoniais, o que é que existe nos sábados, na lua nova ou início de mês, que aponte para o Ungido?

Antes de haver pecado já havia “sábados” e “lua nova”! (Gen. 1:14; 2:1-3)

Se a lua nova tivesse perdido todas as razões que existiam para ser observada, pela morte de Yahushua, que sentido haveria então, em ser guardada na Nova Jerusalém?!

Mais adiante retomarei o assunto da lua nova, mas, e que dizer “dos dias de festa”? Se Paulo se estivesse a referir à abolição dos mesmos, que sentido teria que ele se apressasse, a fim de celebrar a festa do Pentecostes (um dos 7 sábados ou santas convocações de Lev. 23) em Yahushalaym (Jerusalém), muitos anos depois da morte do Ungido?!

“Porque já Paulo tinha determinado passar ao largo de Éfeso, para não gastar tempo na Ásia. Apressava-se, pois, para estar, se lhe fosse possível, em Jerusalém no dia de Pentecostes.” At. 20:16.
Desta forma, é importante revermos em linhas breves o significado de cada um destes sábados, ou das festas em que estavam inseridos, ao longo da história, a fim de compreendermos o porquê de devermos continuar a guardá-los. Já não com sacrifícios e ofertas cerimoniais, os quais foram abolidos pela morte do Cordeiro, e eram sombras de algo superior no futuro, mas celebrando as realidades concernentes ao reino do Altíssimo e ao plano da salvação.
Ainda assim devemos ter em mente o profundo significado da expressão “são sombras das coisas futuras”. Paulo não disse que eram ou tinham sido sombra das coisas futuras, mas “são”. Isto é uma evidência clara de que mesmo depois da morte do Cordeiro do Altíssimo, a qual veio abolir as cerimónias sacrificais, as expressões “dias de festa”, “lua nova” e “sábados” referem-se a festividades vigentes para o povo de Yahuh e ainda apontam por sua vez para realidades futuras e superiores.

As 7 Santas Convocações ou Sábados Anuais
Ora, os 7 sábados, ou dias de festa, são: o e o dia da festa dos pães ázimos, ou seja o 15º e o 21º dia do 1º mês, chamado de abib; a festa das semanas, mais conhecida como Pentecostes, que era celebrada 7 semanas depois do dia em que se oferecesse as primícias da cevada, ou seja, 7 semanas depois do 16º dia do mesmo mês, que era o 2º dia da festa dos pães ázimos, o “dia seguinte ao sábado”; o dia do 7º mês, a festa das trombetas, o 10º dia desse mesmo mês, o dia da expiação, e o 15º e o 22º dia desse mesmo mês, respectivamente, o primeiro e o oitavo dia da festa das colheitas, dos tabernáculos, ou tendas (Ver, Êx. 12:15-18; 23:14-17, 34:18, 22-24; Lv. 23; Dt. 16:1-17).

A Páscoa e a Ceia do Senhor
A Páscoa não faz parte destas santas convocações ou sábados, no entanto era uma festa muito importante, celebrada imediatamente antes da festa dos pães ázimos, ou seja, “à tarde, ao pôr do sol” ou como reza o texto hebreu, “entre as duas tardes”, ou seja, “à hora nona”, por volta das 3 da tarde do 14ª dia do primeiro mês, o momento exacto do sacrifício da tarde, da morte dos cordeiros pascais e também o tempo da morte de Yahushua, o cordeiro do Altíssimo.
Assim como os hebreus celebraram durante séculos a libertação do Egipto, hoje nós devemos celebrar uma libertação superior: a vitória que Yahushua nos concede sobre o pecado e, pela fé, a libertação final deste mundo de pecado. Por isso também Yahushua deu orientações específicas quanto à nova maneira de a celebrar, não na semelhança do passado, mas por meio do lava-pés e da santa ceia (Mt. 26:20-30; Jo. 13:1-17). Nesta nova instituição, os elementos relembram toda a atitude e sacrifício do Salvador em nosso favor, como nosso exemplo, e sua morte até que Ele venha. Nessa ocasião sabemos que, com o Ungido, iremos todos juntos beber do fruto da vide (Mat. 26:29), na ceia das bodas do Cordeiro (Ap. 19:7-9), bem como comer do fruto da árvore da vida, do maná, e variadíssima qualidade de frutos (Primeiros Escritos, pág. 19, 20), experiência essa que, creio, se celebrará por toda a eternidade, pela eterna redenção e união de Yahushua com Seu povo, no reino de Seu Pai e Seu.

A Festa dos Pães Ázimos
Quanto à festa dos pães ázimos (ou asmos), o povo devia observá-la “por estatuto perpétuo”, disse Yahuh, “porque naquele mesmo dia tirei vossos exércitos da terra do Egipto” (Êx. 12:17). O povo fazia uma consagração ao Altíssimo, despojando-se de elementos símbolos do pecado, como o fermento do pão. Durante esta festa eram dedicadas a Yahuh, as primeiras espigas verdes da cevada, as chamadas primícias, simbolizando uma entrega sem reservas e dependência no Criador. Mais tarde, estes símbolos se encontraram com realidades superiores. Depois que Yahushua morreu e ressuscitou, os discípulos precisaram despojar-se naquela festa dos pães ázimos de todo o preconceito e ideias falsas quanto ao Ungido e Sua obra, “do fermento dos fariseus”, bem como de todo pecado em Seus corações.
Por outro lado, na manhã da ressurreição e seguintes dias, os discípulos puderam testemunhar não só da ressurreição de Seu mestre, bem como daqueles que foram as primícias da ressurreição (Mt. 27:52,53).
Assim nós hoje deveríamos celebrar a festa dos pães ázimos, no sentido de que nosso Salvador nos liberta do pecado, e que em Sua vinda nos libertará definitivamente de nossas tendências pecaminosas. Por outro lado, nós devemo-nos limpar do fermento velho (I Cor. 5:7), consagrar toda a nossa vida a Yahuh para o servir, e celebrar não só a ressurreição de nosso Salvador, mas também de todos aqueles que ressuscitaram com Ele, como uma certeza ou garantia de que pela fé haveremos também de ressuscitar na manhã da Sua vinda.

A Festa das Semanas
Em relação ao Pentecostes (50), nome grego para a festa das semanas ou das primícias da sega do trigo (Êx. 34:22), ou seja dos primeiros pães de trigo, podemos dizer que não só deveríamos dar graças ao Altíssimo por Seu sustento, pelo pão de cada dia, mas também por Yahushua, o pão da vida (Jo. 6:35). Por outro lado, deveríamos celebrar as primícias do derramamento do Espírito Santo sobre aqueles cerca de 120 discípulos, e as primícias da conversão à pregação dos apóstolos, cerca de 3000 almas. Ora, tudo isto aponta para o derramamento da chuva serôdia, nos últimos dias, sobre os 144000 selados de Yahuh (Ap. 7:3,4), os quais irão dar a última advertência a toda a humanidade, e milhares se converterão na última hora (Mt. 20:1-16).

A Festa das Trombetas
 A festa das trombetas deve-nos trazer à lembrança que se aproxima o fim do tempo da graça para o professo povo do Altíssimo, e que a qualquer momento o nosso nome pode passar a exame. Traz ênfase ao facto de que devemos estar prontos a comparecer diante do tribunal divino, e de que nossa vida deve ser posta em ordem. Durante séculos as trombetas tocaram (Ap. 8-11) prevendo a passagem do nosso sumo-sacerdote Yahushua do lugar santo para o santíssimo, iniciando assim o juízo investigatório e a expiação por Seu povo.
Em breve, as 7 trombetas do Apocalipse tornarão a soar, não como uma advertência para o professo povo do Altíssimo, pois então para estes terá terminado o tempo da graça, mas para o mundo em geral, alertando que também para estes se aproxima o julgamento final.

O Dia da Expiação
Assim também, no 10º dia do 7º mês devemos meditar de uma forma especial em que a qualquer instante será feita expiação pelo nosso caso. No dia 22 de Outubro de 1844, iniciou-se a expiação por cada um daqueles que aceitou pela fé o sangue de Yahushua, como o único meio de salvação. Ou seja, o anti-tipo do dia da expiação teve lugar a partir dessa data não devendo portanto ser passada por alto, fazendo presente a todos nós a realidade de que nessa data começou a purificação do lugar santíssimo do santuário celestial, de que cada um de nós será julgado, e de que só por meio do sangue do Ungido hasteado nas nossas vidas seremos absolvidos. No tipo, depois de concluída e aceite a expiação, o sumo-sacerdote aparecia vitorioso diante do povo em angústia, expectante e ansioso pelo qual intercedera. Assim, este dia deve trazer-nos à memória a vinda de Yahushua e Seu Pai depois de terminar o tempo da graça e concluída para sempre Sua obra no santuário celestial. Os 144000 serão livres de todos os seus temores e angústias na hora de maior aflição, à meia-noite, tal e qual na libertação do Egipto, na grande batalha do Armagedom (Ap. 16:16-21; acerca deste tema,
ver também: http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/07/armagedom-o-que-e-e-quando-sera.html). Então Yahushua aparecerá diante de Seu povo reunido no monte das oliveiras, ainda que permanecendo nos ares (I Tes. 4:17). Por outro lado, à semelhança do passado, os pecados serão transferidos para o bode emissário, o próprio Satanás, o qual carregará com eles, sendo enviado a vaguear nesta Terra, transformada num autêntico deserto, durante 1000 anos (Ap. 20:2).

A Festa dos Tabernáculos
Por fim, a festa dos tabernáculos ou tendas, ou ainda das colheitas, celebra os 40 anos em que Yahuh conduziu e sustentou Seu povo no deserto (Dt. 8:2,3; I Cor. 10:3,4), o qual viveu em tendas até chegar à Canaã terrestre. Celebra também todas as bênçãos e providências anuais do Altíssimo. Ora, tudo isto é um símbolo da forma como o Altíssimo tem conduzido, sustentado e abençoado Seu povo como um todo, e a cada família individualmente, ano após ano, no deserto que é este mundo de pecado, na viagem para a Canaã celeste.
Pessoalmente creio que os primeiros 7 dias da festa em que habitavam em tendas (Lv. 23:42) representam literalmente, a viagem até à santa cidade. O 8º dia, santa convocação, representa a festa das bodas do Cordeiro na santa Yahushalayim.
É interessante notar que a própria Ellen White destaca a importância destas festas na vida espiritual e apela a guardar estas festas, destacando a festa dos tabernáculos:
Nestas assembléias anuais o coração de velhos e jovens se animava no serviço do Altíssimo, ao mesmo tempo em que a associação da gente das várias regiões do país fortalecia os laços que os ligavam ao Altíssimo e uns aos outros. Bom seria que o povo de Yahuh na atualidade tivesse uma Festa dos Tabernáculos - uma jubilosa comemoração das bênçãos do Altíssimo a eles. Assim como os filhos de Israel celebravam o livramento que o Altíssimo operara a seus pais, e sua miraculosa preservação por parte dEle durante suas jornadas depois de saírem do Egito, devemos nós com gratidão recordar-nos dos vários meios que Ele ideou para nos tirar do mundo, e das trevas do erro, para a luz preciosa de Sua graça e verdade. (…)
A festa dos tabernáculos não era apenas comemorativa, mas também típica. Não somente apontava para a peregrinação no deserto, mas, como festa da ceifa, celebrava a colheita dos frutos da terra, e indicava, no futuro, o grande dia da colheita final, em que o Senhor da seara enviará os Seus ceifeiros para ajuntar o joio em feixes para o fogo, e colher o trigo para o Seu celeiro. Naquele tempo os ímpios todos serão destruídos. Eles se tornarão “como se nunca tivessem sido”. Obadias 16. E toda voz, no Universo inteiro, unir-se-á em jubiloso louvor ao Altíssimo. Diz o escritor do Apocalipse: “Ouvi a toda a criatura que está no céu, e na Terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam acções de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre.” Apoc. 5:13.Patriarcas e Profetas, pág. 540, 541.

Lua Nova ou Início do Mês
A lua nova torna-se assim uma oportunidade de nos consagrarmos ao Altíssimo a cada mês, como o Sábado o é a cada semana. Seguidamente apresento alguns versos bíblicos sobre a importância de se guardar este dia como um verdadeiro sábado:
“Semelhantemente, no dia da vossa alegria e nas vossas solenidades, e nos princípios de vossos meses, também tocareis as trombetas sobre os vossos holocaustos, sobre os vossos sacrifícios pacíficos, e vos serão por memorial perante vosso Altíssimo: Eu sou o Yahuh vosso Altíssimo.” Núm. 10:10.

“Eis que estou para edificar uma casa ao nome de Yahuh meu Altíssimo, para lhe consagrar, para queimar perante ele incenso aromático, e para a apresentação contínua do pão da proposição, para os holocaustos da manhã e da tarde, nos sábados e nas luas novas, e nas festividades Yahuh nosso Altíssimo; o que é obrigação perpétua de Israel.” II. Cr. 2:4.

Ouvi isto, vós que anelais o abatimento do necessitado; e destruís os miseráveis da terra,
Dizendo: Quando passará a lua nova, para vendermos o grão, e o sábado, para abrirmos os celeiros de trigo, diminuindo o efa, e aumentando o siclo, e procedendo dolosamente com balanças enganosas…” Am. 8:4,5.

(Ver também Núm. 28:11; I Sm. 20:5; I Cr. 23:31; Ed. 3:5; Ne. 10:33; Is. 1:13-14; Ez. 45:17, 46:6; Os. 2:11).

Lamentavelmente o professo povo do Altíssimo tem dado muita importância a festas mundanas em detrimento das que Ele ordenou. De uma forma geral, o povo está disposto a consagrar um mês do ano para férias, divertimentos egoístas e inúteis, interesses mundanos, mas não para Yahuh. Em vez disso celebram aniversários, cujo centro da festa é a pessoa que fez anos e não o Criador que tudo dá; feriados, como o natal e ano novo, dias do pai ou da mãe, etc.

É de vital importância compreendermos estes assuntos, e seu valor na nossa espiritualidade e relação com o Altíssimo. Ser-nos-á de grande benefício observar as festas e dias prescritos por Yahuh, como um alto privilégio e símbolo de Seu verdadeiro povo. Num artigo posterior gostaria de analisar também a importância de guardarmos a festa do Purim, à luz do significado que tem nos nossos dias.



Façamos planos para guardar a lua nova no início do próximo mês (lunar), e posteriormente as festas do mês de Outubro. Façamos destes dias oportunidades e momentos únicos com nosso Pai, como um verdadeiro antegozo da salvação e da eternidade!




Anexo

Apresento seguidamente alguns comentários adventistas em espanhol, que apresentam algumas evidências a favor do que anteriormente apresentei:

“En comida o en bebida (2:16). 

Las palabras griegas pósis y brósis empleadas aquí no se refieren tanto a lo que se come y se bebe como a la forma de comer y beber. Parecen estar involucrados aquí reglamentos en cuanto a cómo y cuándo comer o dejar de comer. 

Hay un estrecho paralelismo entre esta frase y los preceptos del vers. 21: "No manejes, ni gustes, ni aun toques". Los judíos en general ayunaban dos veces a la semana (Luc. 18: 12); la secta judía de los esenios era aún más dada al ayuno. La Didajé, un escrito cristiano de comienzos del siglo II, insta a los cristianos a ayunar el miércoles y el viernes a diferencia de los judíos que ayunaban el lunes y el jueves (Didajé 8: 1). Posiblemente el problema de la "diferencia entre día y día" de Rom. 14: 5 tuviera que ver con problemas de ayuno.* El asunto de comer o no comer parece haber tenido cierta relevancia en esos tiempos. Evidentemente los falsos maestros estaban imponiendo restricciones alimentarias, añadidas sin duda a la de la ley mosaica, que sólo hacía distinción entre alimentos limpios e inmundos (Lev.11) y no decía nada en cuanto a bebidas. 

Días de fiesta, luna nueva o días de reposo (2:16). 

Dentro del marco de las enseñanzas de los falsos maestros de Colosas -que evidentemente enseñaban el ritualísmo y el ascetismo como medio de obtener la salvación- 216 es natural que figuraran los días de culto. La serie de fiestas que aquí se presenta aparece, aunque no siempre en el mismo orden ni con las mismísimas palabras, al menos siete veces en el AT (1 Crón. 23: 31; 2 Crón. 2: 4; 8: 13; 31: 3; Neh. 10: 33; Eze. 45: 17; Ose. 2: 11). En todos los casos parece referirse a una misma serie de días de culto: las fiestas anuales (pascua, Pentecostés, día de la expiación), el novilunio (primer día del mes) y el sábado semanal. Si en este pasaje sábbata se refiere a las fiestas ceremoniales, sería la única vez que aparece con ese sentido en el NT. El contexto sugiere más bien que aquí sábbata es el sábado, séptimo día de la semana, día de reposo. 

Surge la pregunta: si los sábados de Col. 2: 16 no son sábados ceremoniales, si se habla de sábados semanales, ¿significa esto que Pablo elimina aquí la observancia del sábado? ¡De ningún modo! La vigencia del cuarto mandamiento ni entra en cuestión. Se habla sólo de una falsa observancia del sábado. Los falsos maestros estaban imponiendo reglas y requisitos inventados por ellos, que iban más allá de lo que el mismo judaísmo exigía (2: 20-23). Por la Epístola a los Gálatas, sabemos que la herejía que se propagaba en Galacia inducía a guardar "los días, los meses, los tiempos y los años" (cap. 4: 10). 

Al parecer, Pablo, tanto en Gálatas como en Colosenses, no habla de guardar o no guardar las fiestas, siendo que él mismo se proponía asistir a la celebración de Pentecostés en Jerusalén (Hech. 20: 16). Tampoco podría entenderse que había repudiado la observancia del sábado, pues no hay mención de cosa tal y él mismo lo guardó. Sí está hablando de la imposición de reglamentos humanos en cuanto a la celebración del culto a Dios en el día sábado, los novilunios y las fiestas anuales.” 

“Los hebreos heredaron los elementos del calendario de sus antepasados semíticos, quienes desde tiempos inmemoriales habían calculado sus meses según la Luna. Suponemos que para Abrahán, como también para sus vecinos mesopotámicos de Ur, cada nuevo mes, y en consecuencia el primer día del mes, comenzaba con la aparición de la luna nueva al atardecer, y sus descendientes no tendrían por qué cambiar su práctica. Aun mientras estuvieron en Egipto, no hubo necesidad de que abandonasen su día, que computaban de atardecer a atardecer, ni su mes lunar, para adoptar el calendario solar egipcio de 365 días, porque estos barbudos pastores semitas, que eran abominación para los egipcios, vivían aparte en Gosén siguiendo sus propias costumbres.”
“Los judíos, como muchas de las naciones que los circundaban, observaban un calendario lunar, en el cual el primer día del mes comenzaba con la noche en la que aparecía la creciente de la luna nueva. El primer día del mes, llamado "nueva luna", era un día de fiesta especial que incluía ofrendas (Núm. 28: 11-15) y se tocaban trompetas al ofrecerse ofrendas y sacrificios (Núm. 10: 10).”
“Ver com. cap. 2: l. No se dice por qué Pablo deseaba tanto estar en Jerusalén para Pentecostés. La reunión de todos los cristianos de origen judío de toda Palestina que estaban allí en esa ocasión tal vez habría hecho posible una distribución más eficiente de las ofrendas de socorro que estaba llevando a Jerusalén. O tal vez esta fiesta tenía un significado especial para él debido al derramamiento del Espíritu en el día de Pentecostés. De todas maneras él no había completado su viaje antes de la pascua (cap. 20: 6), y como iba hacia Jerusalén era natural que deseara estar allí para la próxima fiesta.” 
“La fiesta de Pentecostés se parecía mucho a una fiesta de cosecha. Hasta Pablo, que poco se interesaba en festividades como éstas (Rom. 14: 5), tenía deseos de celebrar la fiesta de Pentecostés en Jerusalén a pesar de sus viajes misioneros en Asia y Grecia (Hech. 18: 21; 20: 16).” 

A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


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"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.