Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
)

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Este é o Meu Nome Eternamente

Normalmente os estudiosos afirmam que não é possível conhecer qual o verdadeiro nome, e a correcta pronúncia, pois esta se perdeu no tempo, devido ao facto dos judeus, por reverência, não pronunciarem o famoso tetragrama (YHWH) correspondente ao nome do Altíssimo. Será que isto faz algum sentido?!


“Se nós esquecemos o nome do nosso Deus, e estendemos as nossas mãos para um deus estranho,
Porventura não esquadrinhará Deus isso? Pois ele sabe os segredos do coração.” Sl. 44: 20, 21.

Este texto bíblico chamou-me a atenção e fez-me iniciar uma pesquisa em torno do verdadeiro nome do Altíssimo, o Pai, e consequentemente de Seu Filho.  Se pensarmos que o tetragrama aparece quase sete mil vezes em todas as Escrituras, e numa grande proporção no livro de Salmos, os quais eram cânticos de louvor, então algo não bate certo. Como podia David ou qualquer outro salmista incluir o nome do Altíssimo num cântico de louvor, se à partida não se pudesse pronunciá-lo?!

E, se aliarmos a estes factos o de que não existe nenhum preceito bíblico que proíba a pronunciação do nome do Altíssimo, mas apenas de que Seu nome não fosse tomado ou pronunciado em vão (Êx. 20:7), mais ilógica parecerá tal conclusão.

Pelo contrário, “Se nós esquecemos o nome do nosso Deus”, é apresentado como um pecado, uma transgressão da santa lei, mais especificamente, a transgressão do 1º mandamento (Êx. 20: 3)!

Porque é que o verdadeiro povo do Criador haveria de se esquecer de Seu nome? A resposta parece clara: porque “estendemos as nossas mãos para um deus estranho”. Foi devido ao paganismo entre os judeus que o verdadeiro nome do Altíssimo foi esquecido. Não foi por acaso que os judeus foram parar a Babilónia. Mas, não costumam dizer os estudiosos que os judeus ficaram curados deste pecado depois que regressaram de Babilónia? Mais uma vez, as conclusões do mundo da teologia e da história não se harmonizam com a realidade. A postura dos líderes religiosos judaicos é apresentada nas Escrituras: uma clara negação e ofensiva ao Criador, uma postura de quem desprezou e esqueceu Seu nome. A destruição de Jerusalém por 2ª vez é um atestado do que estou a dizer.

“E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O SENHOR [YHWH] Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, me enviou a vós; este é meu nome eternamente, e este é meu memorial de geração em geração.” Ex. 3:15.
Este texto é solene, e encerra verdades eternas. O nome do Altíssimo não muda, é eterno, e foi preservado como um memorial de geração em geração. Lamentavelmente, o Seu verdadeiro nome foi apagado das Bíblias, tendo sido substituído pela expressão “SENHOR”, e noutros casos, deturpado, colocando-se o nome Jeová, o que mais adiante demonstrarei que não passa de uma verdadeira invenção de homens, inspirada pelo próprio Satanás, como uma ofensiva ao Criador.
Se a Bíblia diz que o nome do Altíssimo foi preservado como um memorial eterno, de geração em geração, como se esqueceram dele? Não pode! Temos que conhecer, saber qual é esse nome. A Bíblia diz que o verdadeiro povo do Todo Poderoso “saberá”, ou conhecerá esse nome, o qual “é blasfemado incessantemente o dia todo”:
“E agora, que tenho eu que fazer aqui, diz o SENHOR, pois o meu povo foi tomado sem nenhuma razão? Os que dominam sobre ele dão uivos, diz o SENHOR; e o meu nome é blasfemado incessantemente o dia todo.
Portanto o meu povo saberá o meu nome; pois, naquele dia, saberá que sou eu mesmo o que falo: Eis-me aqui.” Is. 52:5-7.

Porque é que o nome do Criador era blasfemado? Como é que isso acontecia incessantemente o dia todo”?Os que dominam sobre ele dão uivos”, é a razão apresentada. Mas quem eram estes que uivavam ou gritavam?

Os invasores do professo povo do Altíssimo, os Assírios, por terem conseguido dominá-los blasfemavam dEle, tomando o Seu nome em vão, desprezando-o. Porque é que isso aconteceu? Pelo pecado da idolatria, porque se esqueceram do nome do Altíssimo, deixando de invocá-Lo. Porque se esqueceram de Lhe obedecer, de O servir e adorar, voltando-se para deuses estranhos.

Lamentavelmente, a mesma coisa sucedeu com a igreja adventista do sétimo dia que se voltou para um deus estranho, a trindade. Assim como as 10 tribos do norte foram sacudidas entre os gentios, assim acontecerá com esta igreja apóstata. Ela se tornou escrava do ecumenismo, e até o seu nome perderá o sentido de existência. No entanto, há um remanescente que o Altíssimo guardou em todas as partes da Terra a fim de testemunharem da verdade. Sai dela povo Meu, para que não aconteça seres tomado como um escravo de Babilónia…

Como seremos salvos se não invocarmos o verdadeiro nome do Altíssimo?!

E há-de ser que todo aquele que invocar o nome do SENHOR [YHWH] será salvo; porque no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento, assim como disse o SENHOR, e entre os sobreviventes, aqueles que o SENHOR chamar.” Joel 2:32.

E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.” At. 2:21.
Como seremos salvos se invocamos um nome falso, que não corresponde ao verdadeiro nome do Criador?! Se o meu nome, Sérgio Ventura, permaneceria o mesmo, letra por letra, durante setenta ou oitenta anos que eu vivesse nesta terra, estivesse em Portugal ou em qualquer outro país do mundo, porque é que o nome do Altíssimo deveria ser mudado?! Esse nome é eterno e não pode ser mudado. Está escrito:

“Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito.” Pv. 4:18.

Não me poderei calar e rejeitar a luz que recebi sobre este assunto ao pesquisar sobre o mesmo. E quero afirmar diante de todos os que lêem esta mensagem, que considero um erro gravíssimo e até mesmo pior que o da trindade, que mencionemos ou pronunciemos um nome que não corresponda ao do nosso Pai Eterno. Se esse nome tivesse sido preservado de geração em geração, não só por um remanescente mas por todo o povo, nunca teria existido trindade entre o professo povo do Altíssimo. Seria impossível!

Mas como podemos saber com alguma precisão qual o verdadeiro nome do Altíssimo?

Já devem ter reparado que, com excepção dos versos retirados da Bíblia, evitei utilizar a expressão “Deus”, tendo em Seu lugar escolhido a expressão o “Altíssimo”. Qual a razão? Infelizmente, a linguagem utilizada entre os chamados cristãos, ao longo dos séculos, foi influenciada pela cultura greco-romana. Desta forma, como no grego a palavra “Deus” designava o ser ou divindade supremos no paganismo, esta palavra foi erradamente assimilada entre os cristãos, tendo até mesmo substituído o verdadeiro nome do Altíssimo, oralmente e nas traduções da Bíblia. Está associada ao nome “Zeus”, a principal divindade na cultura grega:

O latim Deus e divus, assim como o grego διϝος = "divino" descendem do Proto-Indo-Europeu*deiwos = "divino", mesma raiz que Dyēus, a divindade principal do panteão indo-europeu, igualmente cognato do grego Ζευς (Zeus). Na era clássica do latim o vocábulo era uma referência generalizante a qualquer figura endeusada e adorada pelos pagãos e actualmente no mundo cristão é usada hodiernamente em frases e slogans religiosos…
“A palavra "Zeus" deriva de um radical primitivo, *dei- ("reluzir"), presente nas principais línguas indo-européias antigas (grego, latim, hitita, sânscrito), sempre associado a uma importante divindade celeste e à claridade do dia. "Dia", aliás, deriva do latim dies e vem do mesmo radical; a palavra portuguesa "deus" tem a mesma origem.”
Torna-se assim gravíssimo que o nome do Criador tenha sido posto de parte para dar lugar a um nome pagão, que designa a principal divindade grega e até mesmo outras, a qual está assim sendo invocada, ainda que inconscientemente, entre os cristãos. Subentende-se também uma clara ligação entre a palavra deus e dia, ou seja, indirectamente relaciona-se a palavra Deus ou Zeus com o falso deus sol.

Por outro lado, as palavras hebraicas, El, Elah, Eloah, Elohim, se utilizam tanto para designar ao Todo-Poderoso e Eterno Criador, como a qualquer deus pagão. Lamentavelmente, fez-se corresponder a palavra Deus, tanto a um caso como a outro, o que é incorrecto, visto que esta palavra está relacionada directamente com o paganismo, e portanto não se deveria utilizar esta palavra para se referir ao Altíssimo.

Quando estudei teologia, na disciplina de hebreu foi-me explicado repetidamente pelos meus professores que era impossível saber qual o nome original do Altíssimo. Alguns anos mais tarde achei que o nome Jeová poderia ser de facto o verdadeiro nome. No entanto, recentemente, depois de ter lido os versos iniciais deste artigo, compreendi que era meu dever pesquisar a fim de saber se Jeová era ou não o verdadeiro nome. Fiz algumas pesquisas na internet. Existem muitas opiniões diferentes, para as quais por vezes não existe sequer base bíblica. Resolvi estudar por mim mesmo, e ir directamente à língua hebraica, a fim de confirmar algumas informações que achei dignas de crédito.

Aliás, conforme apresentei num artigo recente*, o hebreu bíblico é uma língua sagrada, na qual a verdade foi transmitida de geração em geração desde Adão até ao tempo em que o Filho do Altíssimo esteve aqui na Terra, e portanto é nessa língua que iremos encontrar o Seu verdadeiro nome.
Seguidamente, quero apresentar algumas conclusões às quais cheguei por meio de um simples estudo do antigo e novo testamentos em hebraico, e de uma gramática da língua hebraica que tenho em casa.

Qualquer pessoa que perceba pouco de hebreu, ao pegar numa gramática de hebreu, chega logo a uma conclusão: que o alfabeto hebreu não corresponde exactamente ao nosso, isto é, que nem todas as letras deste têm uma correspondência com as do nosso. Assim, podemos verificar que não existe o j em hebreu. Desta forma, torna-se muito estranho que o pressuposto nome do Criador, Jeová, comece com um j. Arranjem as desculpas que quiserem, seja tradução, seja lá o que for, já vivi em países diferentes de Portugal, e nunca pretenderam alterar o meu nome por causa disso. Aliás, as pessoas com as quais me relacionei sempre procuraram esforçar-se por escrever e pronunciar o meu nome da forma mais aproximada possível à minha língua original, o português. Não posso aceitar de maneira nenhuma que tenham feito isso com o nome do Altíssimo.

Quanto ao restante da palavra Jeová, podemos de igual forma verificar que não tem base bíblica. Para isso, basta irmos ao livro de Salmos e lermos, por exemplo, no cap. 117:2, onde iremos encontrar, bem no fim do verso, a palavra "הַלְלוּיָהּ, ou seja “alleluia” ou “louvai ao SENHOR” [YHWH], conforme aparece nas Bíblias. Não esqueçamos que o hebreu se lê e escreve da direita para a esquerda.





Neste caso, precisamos de fazer corresponder as letras hebraicas às portuguesas, e teremos a palavra transliterada, ou seja “halleluyah”. Se dividirmos esta palavra em duas, teremos a expressão verbal hallelu, que quer dizer louvai ou bendizei, e a palavra yah, que corresponde ao nome do Altíssimo, embora abreviada.

É interessante que no início deste mesmo salmo surge o mesmo verbo, mas separadamente do nome, sendo que a vogal inicial deste, não corresponde à do nome apresentado no verso 2, o qual mencionei acima, mas aparece assim:

 הַלְלוּ אֶת ־ יְהוָה 

Ou seja, hallelu eth yehwah ou yehvah, que se traduz normalmente por “louvai ao SENHOR” [YHWH] . A palavra que surge no meio corresponde a um acusativo directo do verbo, o qual não tem exactamente uma correspondência em português. É de igual forma muito estranho que num lugar esteja yah e noutro yehwah. Qual se aproximará mais da verdade?!
 
Podemos verificar que, em relação ao tetragrama, quando os massoretas judaicos, na 2ª metade do 1º milénio d.c., inseriram os símbolos referentes às vogais nas escrituras hebraicas, pois até então não se escreviam as vogais, não as inseriram conforme a pronunciação original. Esta perdeu-se, ou melhor, ocultaram-na, pois havia uma espécie de tabu em relação à pronunciação do verdadeiro nome, artimanha pela qual os agentes satânicos blasfemaram do Altíssimo. No quadro seguinte apresenta-se o tetragrama sem vogais, ou seja, sem os símbolos com traços horizontais ou pontinhos, ao lado da palavra “adonai” (senhor) e “hashem” (o nome), respectivamente. O resultado é o tetragrama com as vogais das respectivas palavras, tal como aparece em alguns antigos e novos testamentos em hebreu:



Na 1ª linha, o tetragrama resultante lê-se yehowah, e na 2ª yahweh. Os judeus, ao não quererem pronunciar o verdadeiro nome, pronunciavam em seu lugar a palavra Adonai ou Hashem. Isto é uma blasfémia! Querer substituir o verdadeiro nome do Altíssimo por uma palavra que poderia até designar ao falso deus Baal, no caso de Adonai, visto que ambas as palavras significam senhor, não se tratava de uma questão de respeito, mas de idolatria. Por outro lado, visto que a palavra Hashem tem uma certa aproximação com o nome da deusa Semirâmis, mais clara se torna a intenção. Assim, as consoantes do tetragrama, que permaneceram inalteradas, foram propositadamente vocalizadas de uma forma errada, na tentativa de associar o nome do Altíssimo com a adoração ao sol. É isso mesmo, tanto yehowah (donde derivou a palavra Jeová) como yahweh (donde derivou a palavra Javé) são invenções idólatras!


Um Memorial de Geração em Geração

No antigo Israel, havia o costume de incluir o nome do Altíssimo nos nomes que os pais davam aos seus filhos, de forma a honrá-Lo. Assim, vamos analisar um bom número de nomes bíblicos a fim de conseguir mais pistas que nos ajudem a compreender qual era o verdadeiro nome do Todo-poderoso Criador.

Em I Cr. 3, por exemplo, existe uma longa lista dos descendentes de David.



Poderia citar dentre estes nomes a Jeconias, Zedequias, Hananias, Pelatias, Jesaías, Refaías, Obadias, Secanias, Semaías, Nearias e Ezequias, que se encontram na parte final do capítulo. Todos eles apresentam uma parte ou radical comum, “ias”, que em hebreu corresponde precisamente à forma do nome do Altíssimo que se encontra na palavra “halleluyah”, ou seja “yah”. Isto é bastante significativo, pois a forma mantém-se em dezenas, e possivelmente até mesmo centenas de nomes, se enumerasse a todos os nomes do género que se encontram na Bíblia. Se analisarmos os significados destes nomes, todos apresentam uma relação com o Altíssimo. Por exemplo, Jesaías significa salvação de/é Yah.

O tetragrama, como já vimos, possui quatro consoantes, YHWH ou YHVH pois o W também pode-se ler V, o que inclui também o som da vogal u. No entanto o “yah”, comum em todos este nomes, apenas apresenta duas, ou seja, YH, yod (י) e he (ה).

No entanto, se analisarmos alguns nomes noutros livros, neste caso, Is. 1:1, e Jer. 1:1-3, vamos constatar algo muito interessante. Por exemplo, os nomes Isaías (quase igual a Jesaías), Ezequias, Uzias, Jeremias, Hilquias, Josias e Zedequias, respectivamente Yeshayahu, Yehizqyahu, Uziyahu, Yirmeyahu, Hilqiyahu, Yoshiyahu e Sidqiyahu, têm como radical yahu.






É interessante notar que Yahu inclui a terceira consoante do tetragrama pois o u é formado pela letra W, waw (ו), com um pontinho ao meio na vertical (וּ). Na verdade esta letra originalmente tinha o som de u.

Agora eu pergunto: Porque é que Ezequias (sublinhado a azul) no livro de Crónicas se escreve Yehizqyah e em Isaías Yehizqyahu?! Porque é que Zedequias (sublinhado a verde)  em Crónicas se escreve Sidqiyah e em Jeremias Sidqiyahu?! O mesmo podemos perguntar em relação a todos os outros nomes terminados em “ias”. Comparem as imagens que apresentei por vós mesmos. Porque é que num lado está yah e noutro yahu?!
Terá sido porque o massoreta ou escritor que incluiu as vogais nos diferentes livros bíblicos não foi o mesmo, ou houve critérios diferentes, ou não foi tudo feito ao mesmo tempo?! Ou será que o som u no final era mais que subentendido entre os judeus, e por isso não haveria necessidade de o incluir?! Seria porque os judeus evitavam pronunciar o nome completo do Altíssimo, podendo até mesmo ser apedrejados por isso?! Mas, e que dizer da última letra do tetragrama, o H, he (ה), onde é que ele está?!

Na verdade, esta letra, ao estar no final, não afecta a pronunciação, é muda. Contudo, respeitando a forma do tetragrama, deveremos escrever Yahuh. Sim, este é o verdadeiro nome do Altíssimo! Também poderemos escrever Yahúh, visto que a sílaba tónica nas palavras hebraicas geralmente corresponde à última sílaba, chamadas oxítonas, e creio ser este o caso. Também podem ser paroxítonas, mas é mais raro. O 1º h lê-se como em inglês (have), com um som aspirado, como de rr. Desta forma, a pronunciação deverá ser iarrú.

É surpreendente que em I Cr. 25:2 e 12, o nome Netanias apareça, respectivamente, como Nethanyah e Nethanyahu, que quer dizer, presente de Yahu.



A pessoa é a mesma, logo a forma mais extensa corresponde à forma mais completa do seu nome, e o mesmo em relação ao nome do Altíssimo nele incluído. É interessante que o nome do actual primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu (Binyamin Nethanyahu), contém o verdadeiro nome do Altíssimo, ou seja Yahu. A pronunciação deste nome no hebreu moderno não corresponde exactamente com o hebreu antigo.

É lamentável que entre o professo povo do Altíssimo se tenha suprimido o Seu verdadeiro nome. Está escrito:

“Como pois dizeis: Nós somos sábios, e a lei do Senhor está connosco? Mas eis que a falsa pena dos escribas a converteu em mentira.” Jer. 8: 8.

Os escribas, entre outros, podem bem ter sido os responsáveis por estas e outras mudanças.


Filho do Altíssimo


Vamos analisar mais alguns versos, desta vez relacionados com o nome do Filho do Altíssimo:

“E dará à luz um filho e chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
Tudo isto aconteceu para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor, pelo profeta, que diz;
Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão pelo nome de EMANUEL, Que traduzido é: Deus conosco.” Mat. 1: 21-23.
“Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.” Is. 7:14 (ver Is. 8:8, 10).
“E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de Jesus.
Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai”. Lc. 1: 31, 32.

Por um lado, é dito que o anjo ordenou tanto a José como a Maria que colocassem o nome de Jesus Àquele que fora concebido em Maria pela virtude do Altíssimo. No relato de Mateus é dito que o facto de ser dado o nome de Jesus ao futuro bebé era um cumprimento daquilo que fora outrora predito por Isaías, citando-se o respectivo texto, onde se menciona, paradoxalmente, não o nome Jesus, mas Emanuel. E, de facto, em Isaías é mencionado que o Filho do Altíssimo se chamaria Emanuel e não Jesus, o que é muito estranho.

Que sentido faz que Mateus cite um texto do antigo testamento para espaldar um acontecimento, neste caso o dar-se o nome Jesus ao filho de José e Maria, quando esse texto não confirma que o nome deveria ser Jesus, mas antes Emanuel? Afinal, qual o nome que deveria ser dado? Jesus ou Emanuel?!

Poderia um anjo ordenar a José e Maria algo contrário à revelação bíblica?! De maneira nenhuma!

Lemos anteriormente em relação ao nome do Filho do Altíssimo: “porque ele salvará o seu povo dos seus pecados”. Ou seja, este nome teria que ver com a salvação dos homens. Será que o nome Jesus ou Emanuel comportam estas características? O que é que estes nomes têm que ver com salvação?

Emanuel segundo se narra no texto bíblico se traduz por “Deus connosco”. Quantas vezes é citado este nome que pressupostamente teria sido dado ao Filho de Yahuh? Quantas vezes se Lhe aplicou este nome em todo o novo testamento? Era este o nome pelo qual Ele era chamado?

Foi chamado de “Filho do Altíssimo” (Mr. 5:7), “filho de Davi” (Mr. 10:47,48), mas não há registo de que tenha sido chamado literalmente de Emanuel, embora o significado que este nome comporta se aplique perfeitamente à Sua pessoa e ministério!

Conforme lemos anteriormente, o sinal dado pelo Altíssimo acerca do Seu ungido era composto por três partes:

1ª) “A virgem conceberá”.

2ª) “Dará à luz um filho”.

3ª) “Chamará o seu nome Emanuel”.

As duas primeiras partes se cumpriram, mas a última aparentemente não. De notar  que está escrito que “a virgem…Chamará”. Não se trata somente de um título pelo qual seria chamado (Is. 9:6; Jer. 23:5-6), mas do nome pelo qual Maria, a virgem, o chamaria, conforme a profecia. O Altíssimo não falha, nem é homem para que minta (Núm. 23:19). Teria este nome sido alterado?! Será apenas um título?!

É de notar o facto de que o nome Maria, a virgem na qual foi concebido o Filho do Altíssimo, não corresponde de modo algum com seu nome hebraico Miryam. Porque é que o mesmo nome no antigo testamento aparece como Miriã, e no novo testamento como Maria? É um absurdo, não faz sentido nenhum!

Não me irei deter neste detalhe, mas o nome Maria tem uma conexão forte com o paganismo, nomeadamente no Corão, onde até existe um capítulo com este nome, dando-se-lhe demasiada atenção. Por outro lado, existem claras indicações de que o culto a Maria tem conexão com o paganismo Babilónico. “Exaltada” ou “Senhora” são alguns dos significados que lhe são atribuídos, e isto posto em relação com o facto de que a filha de Maomé se chamava Fátima, ajuda a montar o puzzle.

Quanto ao tradicional nome Jesus, terá sido este o Seu verdadeiro nome?

A palavra hebraica da qual se originou o nome Jesus, conforme aparece nas Bíblias hebraicas (Js. 1:1; I Cr. 24:11; Ag. 1:1; Zc. 3:1; Ed. 2:2, 3:2 e 5:2; Ne. 7:7, 11:26 e 12:10), se for transliterada, fica Yehoshua ou Yeshua, que é uma forma abreviada pós-exílica. É exactamente a mesma palavra da qual se originou o nome Josué, ou o nome Jesuá, na forma mais abreviada. A prova disso é que Josué, filho de Jozadaque em Ed. 3:2 é chamado de Yeshua e em Zac. 3:1, Yehoshua.

Ou seja, uma pessoa não podia ser ao mesmo tempo Josué e Jesua, a menos que este último nome fosse abreviado, o que é o caso. Como é que é possível que no antigo testamento uma palavra resulte num nome, e no novo testamento a mesma palavra, resulte noutro diferente? Como se costuma dizer em português, “aqui há gato”! Duvido que o nome do Filho do Altíssimo fosse dado ou registado em abreviatura, e incompleto.


Mas, e onde está o radical Yahu?!

Se os profetas e até outros homens do antigo testamento, tipos do Messias tinham o nome do Altíssimo, que como já vimos é Yahuh, por que é que no pressuposto nome de Seu Filho não está incluído? Não é estranho?!

A palavra yehoshua apresenta semelhanças com a palavra yehowah. Em ambas está presente o radical yeho. É quase certo que yehoshua é também uma palavra alterada, cujas vogais não correspondem à pronunciação original. Não faz sentido que se utilize um radical diferente para referir o nome do Altíssimo. Por exemplo, no caso do nome Eliyahu (I Re. 17:1), tanto Eliyah (Mal. 4:5/3:23 na Bíblia hebraica), como Elihu (Jó. 32:2) são uma forma abreviada do mesmo nome que significa “o meu Altíssimo/Soberano (em vez de Deus) é Yahuh”. Que sentido faz então, que para designar o mesmo nome, Yahuh, se utilize um radical diferente, ou seja, com vogais diferentes, aparecendo numa palavra yahu, yah, ou hu, e noutra yeho, que é completamente diferente?! Ou seria possível a mesma leitura?!

O nome de yehoshua não era o nome original de Josué, mas sim hoshea, que aparece como Oseias (Nm 13:8, 16;14:6) e significa “salvação de/é Yahuh”. É interessante notar que vários nomes hebreus têm este significado, ou algum outro aproximado. Mas onde está o radical do tetragrama, ou pelo menos parte, yah, ou yahu? Tanto yehoshua como hoshea contém respectivamente YH, e H, embora com vogais que propositadamente ou aparentemente dão uma pronúncia diferente.

Será que existem outros nomes que se refiram ao verdadeiro nome do Altíssimo, com formas diferentes de yah, yahu ou hu? A grande maioria dos nomes que se referem ao nome do Altíssimo tem o este género de radical. Apresento ainda outros exemplos que diferem um pouco dos que mostrei anteriormente. Por exemplo o nome Abiatar (I Sm. 2:20), evyathar significa “O/Meu Pai Yahuh é abundante dádiva”; a partícula ya é uma clara referência a Yahuh. Temos também o nome Abiú (Êx. 6:23), avihu/aviyhu (está correcto das duas formas) que quer dizer “Meu Pai é Yahuh” (Abias, I Cr. 7:8, Aviyah, é uma variação do mesmo nome); Abiúde (I Cr. 8:3), avihude/aviyhude, que significa “Pai da majestade” ou “Pai dos Judeus”. 

 
De facto, são poucos os nomes em que aparece o radical yeho/ho. Temos de reconhecer que no momento em que foram colocadas as vogais nas palavras hebraicas, com certeza que houve alguns erros, sobretudo se a pronunciação em certos casos fosse diferente da original. Isso explicaria os poucos casos que fogem à regra do radical de yahu. É de notar ainda que estas diferenças ocorrem sobretudo quando o radical que se refere ao nome do Altíssimo se encontra no início de um nome ou palavra. Apresento seguidamente alguns destes casos e a forma em que eu creio que deveriam ter sido vocalizados:

Joel, Yoel/Yuel – “O Altíssimo é Yahuh”.
Jeú, Yehu/Yahu – “Ele/Aquele é/que é Yahuh” (de notar que “hu” pode ter uma aplicação dupla, correspondendo além do nome do Altíssimo, também a “ele ou aquele”).
Josafat, Yehoshaphat/ Yahushaphat – “Yahuh é Juiz”.
Jónatas, Yehonatan/Yahunatan – “Dado por/Dádiva de Yahuh”.
João, Yehohanan (forma abreviada, yohanan)/Yahuhanan (Yuhanan) – “Amado de Yahuh” ou “ Yahuh mostrou privilégio”.
Judá, Yehudah/Yahudah – “Yahuh é glorificado”  
Judeus, yehudim/yahudim –  “O povo/os adoradores de Yahuh”.
Josué, Yehoshua/ Yahushua – “Salvação de/é Yahuh”.

Torna-se evidente que o seu nome contenha o nome do Pai e a relação com a palavra salvação. Pois se o seu nome não desse a conhecer o verdadeiro nome do Pai, como é que Ele poderia dizer que veio em nome do Pai (Jo. 5:43), ou que deu a conhecer o Seu nome (Jo. 17:6, 26)?!

Além disso, é interessante notar que Josué, filho de Num, o qual fez entrar o povo hebreu em Canaã, a terra prometida, é um tipo do messias, o Filho do Altíssimo, o qual nos irá conduzir até à Canaã celestial. É por meio do Filho de Yahuh que somos salvos, Ele é o caminho por meio do qual podemos alcançar o Éden.

É bastante significativo que o Filho do Altíssimo seja mencionado como a Sua salvação, pelo profeta Isaías, Simeão e João Baptista respectivamente:

“O SENHOR [YHWH] desnudou o seu santo braço perante os olhos de todas as nações; e todos os confins da terra verão a salvação do nosso Deus.” Is. 52:10

“Agora, Senhor, despedes em paz o teu servo, Segundo a tua palavra; Pois já os meus olhos viram a tua salvação…” Luc. 2:30.

E toda a carne verá a salvação de Deus.” Luc. 3:6.

Yahushua, acredito ser o verdadeiro nome do Filho do Altíssimo, Yahuh.

Mas, e que dizer do nome Jesus? Qual a sua origem?
Infelizmente, o nome Jesus está impregnado de paganismo. Além de que o nome Jesus não tenha nada que ver com uma correcta transliteração, seja para o grego ou latim, daquilo que aparece no texto hebraico, está também associado com o nome Zeus, Tammus, Dionnisius, Baccus, Horus, e Esus (http://pt.wikipedia.org/wiki/Esus). Aliás, a alteração ao nome do Filho de Yahuh tem também que ver com o facto de se ocultar a Sua identidade judaica, dando-lhe um nome greco-romano e familiar entre os pagãos.

Poderia um ser celeste, Gabriel, sob as ordens de Yahuh, instruir José e Maria a colocarem um nome de origem pagã, Jesus, naquele que seria também chamado Filho do Altíssimo?!

E este não é o único caso do novo testamento. Se pensarmos, por exemplo, no nome Mateus, não corresponde com uma correcta transliteração do hebraico, a qual é Mattityahu. Se os nomes que terminam em yahu ou yah em hebraico, foram vertidos com o final “ias”, então este nome deveria resultar em Matias e não em Mateus. Tanto no antigo, como no novo testamento existem outros Mattityahu, e porque é que este haveria de ser Mateus e não Matias?!

Existe assim, neste nome, uma clara relação com os nomes pagãos Deus ou Zeus. Isto é mais uma clara indicação do quanto a Bíblia foi forjada ao longo do tempo…

E quanto a nós, estamos nós identificados com Yahuh, o Pai, o soberano Criador, e com Seu Filho Yahushua, o ungido do Altíssimo?!

Sabemos nós que o nome de YAHUH estará gravado em nossas testas e fará parte do nosso novo nome?!

Meditemos nos seguintes versos:

“Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer darei a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe.”;
“A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Altíssimo, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Altíssimo, e o nome da cidade do meu Altíssimo, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Altíssimo, e também o meu novo nome.”;
“Eu vi ainda: o Cordeiro estava de pé no monte Sião, e perto dele cento e quarenta e quatro mil pessoas que traziam escritos na fronte o nome dele e o nome de seu Pai.”;
“E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela [Nova Jerusalém] estará o trono do Altíssimo e do Cordeiro, e os seus servos o servirão.
E verão o seu rosto, e nas suas testas estará o seu nome.” Ap. 2:17; 3:12; 14:1; 22:3,4.
“E Yahuh será rei sobre toda a terra; naquele dia um será Yahuh, e um será o seu nome.” Zac. 14:9.

Exaltemos o nome de YAHUH, se verdadeiramente somos Seus servos e filhos!

Pensamos nós que estas realidades concernem apenas o mundo por vir?! Como já vimos, o nome de YAHUH estava presente em muitos nomes do antigo testamento, e desde o início o verdadeiro povo do Eterno Criador, se chamou pelo Seu nome, bem como a Sua cidade, Jerusalém. Disse Daniel em sua famosa oração de intercessão pelo povo Judeu:

“O Senhor, ouve; ó Senhor, perdoa; ó Senhor, atende-nos e age sem tardar; por amor de ti mesmo, ó Altíssimo meu; porque a tua cidade e o teu povo são chamados pelo teu nome.” Dan. 9:19.

Já vimos anteriormente o significado da palavra Judeus, yahudim – “O povo/os adoradores de Yahuh”, e aqui podemos confirmar as palavras de Daniel. Quanto à cidade de Jerusalém, Yerushaláyim, onde está o nome do Altíssimo? Acredito que a forma correcta para este nome segundo as palavras de Daniel deverá conter o nome de Yahuh ou parte. Será que 1ª parte “yeru” está correcta? Creio que não. Se fosse “yaru” teria alguma semelhança, no entanto acredito que Yahushaláyim se aproxima mais da verdade.

Sei que existem muitos outros detalhes por descobrir, e que outras verdades serão reveladas. Acredito que quanto melhor compreendermos o hebreu antigo mais perto estaremos de compreender a Bíblia e viver a verdade em sua pureza.

É tempo de invocarmos o verdadeiro nome do Criador, se verdadeiramente somos o Seu povo:

"E a Sete também nasceu um filho; e chamou o seu nome Enos; então se começou a invocar o nome de Yahuh.” Gén. 4:26.

“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” Jo. 8:32.

Já não estamos mais em trevas quanto ao verdadeiro nome do Altíssimo e de Seu Filho. Possamos partilhar estas verdades, sempre dispostos a aprender mais:

“Quão formosos são, sobre os montes, os pés do que anuncia as boas novas, que faz ouvir a paz, do que anuncia o bem, que faz ouvir a salvação, do que diz a Sião: o Altíssimo reina!” Is. 52: 7.

Ver também: http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/06/qual-e-o-seu-nome-e-qual-e-o-nome-de.html
http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/10/cristo-um-titulo-falso.html

1 comentário:

A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


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"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.