Adaptado da resposta a um leitor acerca de algumas dúvidas relacionadas com o facto de se orar ou não com alguém que invoque o Criador com um nome que não Lhe é próprio.
Quando compreendi estas verdades partilhei-as com os familiares adventistas, os quais as rejeitaram abertamente. Existe uma certa tolerância que podemos ter até um certo limite, que é quando partilhamos uma verdade e ela é completamente rejeitada. A partir daí seremos incoerentes se nos permitimos ou damos à liberdade de permanecer e compactuar com o erro.
Poderá fazer sentido participar numa oração onde cada um escolhe o nome que quer, e onde uns crêem na trindade e outros não?! Isso é ecumenismo e sincretismo!
Quantos católicos não oram aos por eles chamados santos da forma mais sincera e pura em seu conhecimento e consciência? Mas irei eu participar do erro pela ignorância do meu vizinho ou familiar?! Penso que seria retroceder em nossa experiência e ter por insignificantes, verdades mais valiosas que os mais valiosos tesouros. Tal como na trindade, muitos preferem permanecer no erro a admitir reformas em sua vida que o exponham à família, igreja e sociedade como um louco. Todas as nossas decisões terão uma consequência eterna para a nossa vida.
Não me estou a referir a pequenas variações que possam haver na escrita ou pronúncia do nome do Altíssimo, mas de erros gravíssimos. A Palavra de Yahuh nos adverte:
"E em tudo o que vos tenho dito, guardai-vos; e do nome de outros deuses nem vos lembreis, nem se ouça da vossa boca." Êx. 23:13.
"Nossa condenação no Juízo não será resultado de havermos estado em erro, mas do fato de termos negligenciado as oportunidades enviadas pelo Céu, para conhecer a verdade.”O Desejado de Todas as Nações, págs. 489, 490.
Os meus sinceros desejos que todas as dúvidas dos leitores sejam desvanecidas e que o verdadeiro nome do Altíssimo seja louvado,
Sérgio Ventura
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