Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
)

sábado, 9 de julho de 2011

Armagedom. O que é e quando será?!

Existe muita ficção à roda daquilo que possa ser o Armagedom. A resposta está em apenas 5 versos de Apocalipse, além da análise de factos bíblicos que nos dão pistas muito interessantes e que nos permitirão chegar a conclusões surpreendentes e seguras.
“E o sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis do oriente.

E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos, semelhantes a rãs.

Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Altíssimo Todo-Poderoso.

Eis que venho como ladrão. Bem-aventurado aquele que vigia, e guarda as suas roupas, para que não ande nu, e não se vejam as suas vergonhas.

E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom.” Ap. 16: 12-16.

Em primeiro lugar, acredito que esta sexta praga, bem como as restantes que se incluem nas sete últimas pragas, sucederão depois do fim do tempo da graça e devem interpretar-se literalmente.


Depois do Fim do Tempo da Graça

Quanto ao sucederem depois do fim do tempo da graça, é-nos dito em Ap. 15:1 acerca das referidas pragas: “…porque nelas é consumada a ira do Altíssimo”. Por isso, são chamadas as últimas pragas, nas quais não haverá mistura de misericórdia, como no caso das trombetas (Ap. 8-11; ver: http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2010/03/as-7-trombetas-e-o-fim-do-tempo-da.html).

Nas advertências feitas nas mensagens dos três anjos, está escrito:

“E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, Também este beberá do vinho da ira do Altíssimo, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro.” Ap. 14: 9, 10.

Qual é o conteúdo do cálice da ira do Altíssimo? Vinho que não será diluído em água. Que quer isto dizer? A ira do Altíssimo não será “diluída” ou amenizada, mas será finalmente “dada a beber” aos adoradores da besta e da sua imagem,  tal como vinho em fermentação, fervilhante.

Por outro lado, podemos ler algo que denota claramente o fim do tempo da graça. O último verso do texto correspondente ao toque da última trombeta (Ap. 11:19), a qual precede imediatamente o fim do tempo da graça (ver: http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2010/03/as-7-trombetas-e-o-fim-do-tempo-da.html), coincide com o tempo imediatamente anterior ao derramamento das pragas:

“E depois disto olhei, e eis que o templo do tabernáculo do testemunho se abriu no céu.

E os sete anjos que tinham as sete pragas saíram do templo, vestidos de linho puro e resplandecente, e cingidos com cintos de ouro pelos peitos.” Ap. 15: 5,6 (Ver também Ap. 16:1).

Estes são os mesmos sete anjos que tocaram as trombetas (Ap. 8:2), e que agora vão derramar as taças “cheias da ira do Altíssimo”.

Quem são estes sete anjos?

Serão os 7 espíritos, as 7 estrelas, os 7 anjos, e os 7 trovões que são mencionados em Ap. 1:4; 4:5; 5:6; 1:16,20; 10:3,4?

É interessante notarmos o facto de que ao João se dirigir às 7 igrejas que estão na Ásia, ele mencionar o Pai, os 7 espíritos que estão diante do Seu trono, e o Seu Filho, o Cordeiro. Não faz sentido que estes 7 espíritos não sejam diferentes do Pai, ou do Filho, pois João transmite “graça e paz” de sua parte. Tão pouco estou a dizer que se trata de uma 3ª pessoa, mas como o texto diz, são “sete espíritos”. Ou seja, esta expressão é uma clara referência ao ministério dos 7 anjos que estão “diante do Altíssimo” (8:2), “ diante do Seu trono” (1:4), pelos quais o Altíssimo, de uma forma especial, manifesta Seu poder, bênçãos, presença e vontade, Seu Espírito Santo.

O texto fala-nos claramente de 7 espíritos, e portanto creio que são literais! Sete espíritos, ou seja, 7 anjos (ver Heb. 1:13,14 – os anjos são espíritos ministradores…) que têm uma responsabilidade especial; 7 mensageiros escolhidos, 7 súbditos de Yahushua, no templo de Yahuh. Assim se poderão entender de uma forma ainda mais clara as expressões “esses são os sete olhos de Yahuh, que percorrem por toda a terra” (Zac. 4:10), e ainda, “são os sete espíritos do Altíssimo enviados a toda a terra” (Ap. 5:6). Acima destes 7 anjos estão ainda Gabriel, e um 2º anjo, os quais são os dois ungidos que também estão diante do Altíssimo (Zac. 4:14; ver: http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2010/05/quem-sao-os-dois-ungidos-que-estao.html).


Pragas Literais

Quanto ao serem as pragas literais, as pragas que no passado caíram sobre o Egipto (Êx. 7-12) foram literais e são idênticas as estas. A forma como Ellen White descreve as 7 últimas pragas, atesta que se tratam de acontecimentos literais, ou seja, ela não põe em dúvida a realidade dos relatos. Ela apresenta-os tal e qual eles são, como sendo de facto literais. Urias Smith em seu livro As Profecias do Apocalipse, no cap. XVI, pág. 312, apresenta o relato das sete últimas pragas “como estritamente literal”. Paradoxalmente, ele considera “o grande rio Eufrates” simbólico!

Os argumentos apresentados não são muito consistentes. Na verdade, se para Ciro entrar em Babilónia foi necessário literalmente desviar o curso do rio Eufrates, secando-o a partir desse ponto, porque é que neste caso não deveria ser o rio literalmente seco?!

É também dito que como na quarta praga os rios se secarão, não faz sentido que o Eufrates subsista. No entanto Ellen White é categórica em afirmar que as pragas não serão universais (Eventos Finais, pág. 212; O Grande Conflito, págs. 628 e 629), portanto este argumento cai por terra.

Quanto ao facto de que se interprete a secagem do rio Eufrates como sendo a queda do império Otomano, não faz qualquer sentido, pois já este império caiu. A Turquia tão-pouco pode constituir um obstáculo entre os reis do oriente e Israel, visto não ocupar essa área actualmente. Não se pode contudo ignorar o facto de que os muçulmanos construíram uma de suas mais importantes mesquitas no monte do templo em Jerusalém, chamado também de esplanada das mesquitas, lugar que ocupam até agora.

Segundo a interpretação de Urias Smith de Dan. 11:45 (pág. 318 do livro que acima referi), o governo turco colocaria as suas tendas “entre o mar grande e o monte santo e glorioso; mas chegará ao seu fim, e não haverá quem o socorra”. Ora, se compreendemos que a ocupação religiosa dos muçulmanos seja retirada do monte do templo em Jerusalém, como um dos sinais que antecede o fim do tempo da graça, [pois o verso seguinte diz que “naquele tempo se levantará Miguel” (Dn. 12:1)], como poderia a mesma coisa repetir-se durante as 7 últimas pragas, uma vez que são acontecimentos posteriores?!

Por outro lado, um estudo aprofundado de Apocalipse permite-nos concluir que no tempo das 7 últimas pragas todos os reinos estarão submissos ao papado (Ap. 13:12), portanto o Armagedom não será um conflito entre as diferentes nações deste mundo, mas entre os súbditos de Satanás e os fiéis de Yahushua que estarão a viver sobre a terra, ou seja os 144 mil. Então, os reis da terra aí mencionados, provavelmente serão os 10 reis de Ap. 17.

Creio não fazer sentido que todas as pragas se devam interpretar de uma forma literal, enquanto uma delas se deva interpretar simbolicamente. Não há nenhum elemento explicativo no texto bíblico que nos permita chegar a essa conclusão. A mesma questão se coloca quanto à expressão “grande rio Eufrates” em Ap. 9:14.

Essa região está carregada de simbolismo histórico desde o início da humanidade (Gén. 2:14), devido a factos reais que sucederam, sobretudo relacionados com a nação que se tornou num símbolo da oposição ao povo do Altíssimo, ou seja, Babilónia. Acredito que o Eufrates possa ser um símbolo “vivo”, como o foi aquela figueira que Yahushua amaldiçoou (Mt. 21:19). O facto deste rio se secar parece-me ser um sinal que antecipará a destruição da Babilónia espiritual, e a libertação do povo de Yahuh. Ap. 16:12 é uma clara referência ao que sucedeu na antiga Babilónia, quando os reis da Média e da Pérsia, desviaram o curso do rio Eufrates, secando este rio na grande cidade da Babilónia. Assim puderam conquistar esta cidade.

Alguns Termos Simbólicos

Nesta sexta praga, alguns termos são simbólicos, os quais são explicados no próprio texto. Não faz sentido que três espíritos, literalmente, ou seja, em seu aspecto exterior, semelhantes a rãs, venham a enganar os reis da terra. Isto significa a operação dos demónios por meio de agentes humanos. A água simboliza povos e nações (Ap. 17:15), e essas rãs que andam na água, ou seja, o espiritismo, o catolicismo e o protestantismo apóstata, vão enganar e hipnotizar os reis da terra.
   
Os três espíritos de demónios irão congregar os reis da terra para uma batalha, no lugar que em hebreu se chama Armagedom. Este lugar corresponde ao vale de Josafat, perto de Jerusalém (Joel cap. 3:1,2,11,12,14).

É preciso que compreendamos que esta batalha não ocorrerá durante a sexta praga, mas ocorrerá “naquele grande dia do Altíssimo Todo-Poderoso”. Que dia é este?! Esta é uma clara referência ao dia da vinda de Yahushua, Seu Pai, e Seus anjos.

Na sétima praga, Yahuh ferirá os ímpios com uma grande saraiva (Ap. 16:17-21).


A Segunda e Terceira Vindas

Para mim, existe um paralelo bastante significativo e que, creio, nos elucidará acerca dos eventos futuros. Na 1ª vinda de Yahushua, Sua presença se limitou quase exclusivamente a Israel. Os acontecimentos mais marcantes de Sua vida e ministério, nascimento, apresentação, 1ª Páscoa, baptismo, 1ª e 2ª purificação do templo, rejeição final pelo povo Judeu, Seu julgamento, crucificação, morte, ressurreição e ascensão, ocorreram na região da Judéia, mais especificamente, em Jerusalém e arredores.

É imperativo notar de uma maneira especial o monte das Oliveiras, onde se encontrava o jardim do Getsémani, onde Yahushua passou muitas noites em oração, e onde se deu o maior conflito entre as forças do bem e do mal, entre Yahushua e Satanás. Desta tremenda batalha, o primeiro saiu vitorioso, tendo suado gotas de sangue (Mc. 14:32-42; Lc. 22:44).

Yahushua ascendeu ao céu estando neste monte (At. 1:9-12), e acerca dEle os dois homens vestidos de branco – que eram os dois anjos mais honrados do Céu* – disseram, que “há-de vir como para o céu o vistes ir” (*Ver DTN, cap. 87). Ou seja, assim como Ele foi elevado às alturas, e ocultado por uma nuvem, no monte das Oliveiras, da mesma forma virá numa nuvem e se revelará nas alturas ou “nos ares” (I Tes. 4:17), no mesmo monte.

E sobre o mesmo monte, descerá Yahushua depois do milénio, com a santa cidade e os remidos, e o fenderá ao meio (Zc. 14:4). Novamente haverá peleja entre Yahuh e os ímpios, como no Armagedom:

“E Yahuh sairá, e pelejará contra estas nações, como pelejou, sim, no dia da batalha.” Zc. 14:3.

“No Jardim de Getsêmani, ao sopé do Olivete, [Yahushua] orara e Se angustiara sozinho. Desse monte devia ascender ao Céu. No cume do mesmo pousarão Seus pés quando vier outra vez. Não como varão de dores, mas como glorioso e triunfante rei estará sobre o Monte das Oliveiras, enquanto as aleluias dos hebreus se misturarão com os hosanas dos gentios, e as vozes dos remidos, qual poderosa hoste, hão de avolumar-se na aclamação: “Coroai-O Senhor de todos.””  O Desejado de Todas as Nações, pág. 830.

Quando Yahushua ascendeu aos céus, fê-lo junto com as primícias da ressurreição, remidos que ressuscitaram juntamente com Ele, e que são símbolo daquela grande multidão que ressuscitará ao som da voz do Arcanjo e da trombeta do Altíssimo, os quais, juntamente com os remidos vivos, serão arrebatados pelos anjos, de todas as partes da Terra, e levados ao Seu encontro nos ares (I Tes. 4:16, 17).

Poderá parecer estranho eu afirmar que a 2ª vinda de Yahushua seja sobre o monte das Oliveiras, se bem que não tocará no solo, permanecendo nos ares. Mas pensem: se é literal que os reis da Terra se congregarão perto de Jerusalém para lutar contra os 144000, então é porque é lá que eles estarão, caso contrário não faria sentido que todos os ímpios fossem aí congregados.

“Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem.
Pois onde estiver o cadáver, aí se ajuntarão as águias. (…)
… e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.” Mt. 24:27,28,30,31.

Yahuh Congregará o Restante de Israel

Depois das 7 trombetas e das 5 últimas pragas, creio que a população da Terra terá sido drasticamente reduzida aos mais fortes e resistentes, e possivelmente apenas homens. Somente os homens eram convocados para uma batalha!

Também creio que os 144000 assinalados das 12 tribos de Israel (Ap. 7:4) sejam apenas homens e que eventualmente venham a ser conduzidos por Yahuh a congregar-se nesse lugar, cumprindo a profecia de que os remanescentes de Israel fossem ajuntados de todas as partes da terra (Dt. 30:1-5; Is. 43:5-7; Jr. 29:14; 31:7,8; 32:37; Ez. 36:22-28; Mq. 2:12), esperando o livramento do Altíssimo, como no passado Josafat e seu exército, enquanto o louvavam (II Cr. 20:21,22).

“Certamente te ajuntarei todo, ó Jacó; certamente congregarei o restante de Israel.” Mq. 2:12

“E há de ser que naquele dia o Senhor tornará a pôr a sua mão para adquirir outra vez o remanescente do seu povo, que for deixado, da Assíria, e do Egito, e de Patros, e da Etiópia, e de Elã, e de Sinar, e de Hamate, e das ilhas do mar.
E levantará um estandarte entre as nações, e ajuntará os desterrados de Israel, e os dispersos de Judá congregará desde os quatro confins da terra.” (ACF);

Yahuh fará secar o golfo do mar do Egito; com um forte vento varrerá com a mão o Eufrates, e o dividirá em sete riachos, para que se possa atravessá-lo de sandálias.
Haverá uma estrada para o remanescente do seu povo que for deixado na Assíria, como houve para Israel quando saiu do Egito.” (NVI) Is. 11: 11,12, 15, 16.”

É interessante notar nestes textos que o Eufrates se secará, não só para dar passagem “aos reis da terra” como vimos em Apocalipse, mas para que haja “uma estrada para o remanescente do seu povo” que vem do Oriente!

No momento mais difícil do tempo da grande angústia, na hora mais negra e de maior aflição, o Altíssimo se manifestará:

É à meia-noite que o Altíssimo manifesta o Seu poder para o livramento de Seu povo. O Sol aparece resplandecendo em sua força. Sinais e maravilhas se seguem em rápida sucessão. Os ímpios contemplam a cena com terror e espanto, enquanto os justos vêem com solene alegria os sinais de seu livramento. Tudo na Natureza parece desviado de seu curso. As correntes de água deixam de fluir. Nuvens negras e pesadas sobem e chocam-se umas nas outras. Em meio dos céus agitados, acha-se um espaço claro de glória indescritível, donde vem a voz do Altíssimo, como o som de muitas águas, dizendo: “Está feito.” Apoc. 16:17.” O Grande Conflito, pág. 636.

Mas será à meia-noite literal? “É à meia-noite que o Altíssimo manifesta o Seu poder”. Se os fiéis vivos se encontrassem em lugares distintos da Terra, como poderia ser meia-noite em todo o lugar?! Compreendendo que todos estarão juntos num só lugar é mais fácil compreender esta declaração:

“Como alguém a quem consola sua mãe, assim eu vos consolarei; e em Jerusalém vós sereis consolados.” Is. 66:13.

Este tema é terrivelmente solene!

O Armagedom será para nós um dia de livramento ou de castigo. Yahushua, enquanto efectua a expiação no lugar santíssimo, ainda está intercedendo por nós, apresentando Seu próprio sangue diante do Pai. Em qualquer instante a nossa vida estará para sempre selada para o Altíssimo ou reservada para o fogo do inferno. A decisão está nas nossas mãos.

“Como no serviço típico o sumo-sacerdote despia suas vestes pontificais e oficiava vestido de linho branco dos sacerdotes comum, assim Cristo abandonou Suas vestes reais e se vestiu de humanidade, oferecendo-Se em sacrifício, sendo ele mesmo o sacerdote, Ele mesmo a vítima. Como o sumo sacerdote depois de realizar esse serviço no santo dos santos (santíssimo) deixava este lugar e se apresentava ante a expectante multidão, em suas roupas pontificais, assim Cristo virá a segunda vez, trajando as mais brancas vestes,” como nenhum lavandeiro sobre a terra as poderia branquear”. S. Mar. 9:3. Ele virá na Sua própria glória, e na glória de Seu Pai, e toda a hoste angélica O escoltará em Seu caminho.” Atos dos Apóstolos, pág. 33.

É pertinente a forma como Ellen White compara o serviço típico do dia da expiação com a 2ª vinda de Yahushua. Desta forma, muito em breve, quando Ele terminar a obra de expiação no lugar santíssimo, aparecerá diante de Seu povo que estará reunido num só lugar, em Jerusalém, esperando ser consolado, livrado não só da grande angústia pela qual passou vivendo à vista do Altíssimo sem intercessor, mas também pela aflição causada pelas ameaças dos inimigos de Yahuh. Mais uma vez se menciona o Filho, o Pai, e os anjos, contudo não se menciona uma 3ª pessoa divina como pretendem os trinitários.

Faço o apelo para que estudeis este assunto por vós mesmos:

“Não permitais que alguém sirva de cérebro para vós, não permitais que alguém pense, pesquise e ore em vosso lugar. Esta é a instrução que necessitamos levar a sério hoje em dia.” Fundamentos da Educação Cristã, pág. 307.

Termino com o apelo de paciência feito por Yahuh, para que esperemos fielmente a actuação do Seu poder:

Portanto esperai-me, diz Yahuh, no dia em que eu me levantar para o despojo; porque o meu decreto é ajuntar as nações e congregar os reinos, para sobre eles derramar a minha indignação, e todo o ardor da minha ira; porque toda esta terra será consumida pelo fogo do meu zelo.
Porque então darei uma linguagem pura aos povos, para que todos invoquem o nome de Yahuh, para que o sirvam com um mesmo consenso.” Sf. 3:8,9 (ACF).

“O Senhor reinará sobre toda a terra. Naquele dia Yahuh será o único Altíssimo e só o seu nome será invocado.” Zc. 14:9 (VC).

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A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


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"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.