Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
)

sexta-feira, 19 de março de 2010

Irmã da Babilónia caída…

Corremos o perigo de chegar a ser uma irmã da Babilônia caída, e permitir que nossas igrejas se corrompam e se encham de todo o espírito imundo e alberguem toda a ave imunda e aborrecível”. Manuscript Releases, vol. 21, pág.380 (carta 51, 6 de Setembro de 1886).

A advertência dada pela serva do Senhor no passado, é hoje uma condenação para a igreja adventista do sétimo dia, pois os seus conselhos e advertências foram desatendidos, e não existe mais uma linha de demarcação entre esta igreja e o mundo.

Para quem possa estar interessado, este é o texto original no seu contexto:


“We must as a people arouse and cleanse the camp of Israel. Licentiousness, unlawful intimacy, and unholy practices are coming in among us in a large degree; and ministers who are handling sacred things are guilty of sin in this respect. They are coveting their neighbors' wives, and the seventh commandment is broken. We are in danger of becoming a sister to fallen Babylon, of allowing our churches to become corrupted, and filled with every foul spirit, a cage for every unclean and hateful bird; and will we be clear unless we make decided movements to cure the existing evil?” {21MR 380.1}

http://egwdatabase.whiteestate.org/nxt/gateway.dll?f=templates$fn=default.htm$vid=default

Se é certo que, há cem anos atrás, Ellen White se levantou contra quem acusou a igreja adventista do sétimo dia de ser Babilónia, quando esta estava a receber o Espírito Santo e guardava fielmente os mandamentos de Deus, também é certo que ela fez duras repreensões e advertências a esta igreja, e apresentou até mesmo essa possibilidade, caso a igreja não se arrependesse.

Lamentavelmente, cem anos depois, não houve arrependimento nem choro, nem jejum e confissão, pelo contrário, prevalecem o orgulho, a justiça própria, a mundanidade e corrupção!

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A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


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"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.