Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
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quinta-feira, 22 de julho de 2010

Em nossa humanidade

A tentação de Cristo, no deserto.  Cristo devia redimir, em nossa humanidade, a falha de Adão. Ele tomou sobre Si as fraquezas da humanidade degenerada. Unicamente assim podia salvar o homem das profundezas de sua degradação.

"Muitos há que não consideram esse conflito entre Cristo e Satanás como tendo relação especial com sua própria vida; pouco interesse tem para eles. Mas, essa luta repete-se nos domínios de cada coração. Ninguém abandona jamais as fileiras do mal para o serviço de Deus, sem enfrentar os assaltos de Satanás. As sedutoras sugestões a que Cristo resistiu, foram as mesmas que tão difícil achamos vencer. A pressão que exerciam sobre Ele era tanto maior, quanto Seu caráter era superior ao nosso. Com o terrível peso dos pecados do mundo sobre Si, Cristo suportou a prova quanto ao apetite, o amor do mundo e da ostentação, que induz à presunção. Foram essas as tentações que derrotaram Adão e Eva, e tão prontamente nos vencem a nós.


Satanás apontara o pecado de Adão como prova de que a lei de Deus era injusta, e não podia ser obedecida. Cristo devia redimir, em nossa humanidade, a falha de Adão. Quando este fora vencido pelo tentador, entretanto, não tinha sobre si nenhum dos efeitos do pecado. Encontrava-se na pujança da perfeita varonilidade, possuindo o pleno vigor da mente e do corpo. Achava-se circundado das glórias do Éden, e em comunicação diária com seres celestiais. Não assim quanto a Jesus, quando penetrou no deserto para medir-Se com Satanás. Por quatro mil anos estivera a raça a decrescer em forças físicas, vigor mental e moral; e Cristo tomou sobre Si as fraquezas da humanidade degenerada. Unicamente assim podia salvar o homem das profundezas de sua degradação.

Pretendem muitos que era impossível Cristo ser vencido pela tentação. Neste caso, não teria sido colocado na posição de Adão; não poderia haver obtido a vitória que aquele deixara de ganhar. Se tivéssemos, em certo sentido, um mais probante conflito do que teve Cristo, então Ele não estaria habilitado para nos socorrer. Mas nosso Salvador Se revestiu da humanidade com todas as contingências da mesma. Tomou a natureza do homem com a possibilidade de ceder à tentação. Não temos que suportar coisa nenhuma que Ele não tenha sofrido.

Para Cristo, como para o santo par no Éden, foi o apetite o terreno da primeira grande tentação. Exatamente onde começara a ruína, deveria começar a obra de nossa redenção. Como, pela condescendência com o apetite, caíra Adão, assim, pela negação do mesmo, devia Cristo vencer. "E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome; e, chegando-se a Ele o tentador, disse: Se Tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem pães. Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus". Mat. 4:2-4.

Do tempo de Adão ao de Cristo, a condescendência própria havia aumentado o poder dos apetites e paixões, tendo eles domínio quase ilimitado. Os homens se haviam aviltado e ficado doentes, sendo-lhes, de si mesmos, impossível vencer. Cristo venceu em favor do homem, pela resistência à severíssima prova. Exercitou, por amor de nós, um autodomínio mais forte que a fome e a morte. E nessa vitória estavam envolvidos outros resultados que entram em todos os nossos conflitos com o poder das trevas." O Desejado de Todas as Nações, pág. 87, 88.
http://www.ellenwhitebooks.com/?l=4&p=116

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A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


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"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.