“Assim como estais sem fermento”, “Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós”, e “por isso façamos a festa”, são claras indicações de que os crentes Coríntios estavam a celebrar a festa da Páscoa e dos Ázimos, uma subentendia a outra. E mais ainda, o apóstolo Paulo que lhes estava a escrever, falou “façamos a festa”, mostrando que também ele estava a celebrar, e a promover essa mesma festa.
“Assim como estais sem fermento”, “Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós”, e “por isso façamos a festa”, são claras indicações de que os crentes Coríntios estavam a celebrar a festa da Páscoa e dos Ázimos, uma subentendia a outra. E mais ainda, o apóstolo Paulo que lhes estava a escrever, falou “façamos a festa”, mostrando que também ele estava a celebrar, e a promover essa mesma festa.
Se para Paulo foi importante guardar esta festa (At. 20:6) e outras, como o Pentecostes (At. 18:21; 20:16; I Cor. 16:8), creio que também o será para nós, pois na realidade a completa libertação do “Egipto”, que é este mundo pecaminoso onde vivemos, ainda não ocorreu, mas está no futuro. Nessa bendita esperança vivemos aguardando Yahushua nosso Salvador e Libertador.
Por outro lado devemos ser graves em observar os conselhos de Paulo, com respeito à santificação, de sermos limpos do velho fermento. Muito mais do que termos passado uma semana sem comer pão com fermento, pois os crentes que celebraram esta solenidade nestes últimos dias, assim o fizeram, estarmos dispostos a uma entrega total ao Altíssimo. Isso implica o abandono de todas as obras pecaminosas e maus traços de caráter.
Infelizmente entre os adventistas do sétimo dia, bem como entre os Coríntios, “geralmente se ouve que há” (vers. 1), práticas mundanas que nem mesmo entre os nossos vizinhos ou “gentios”, se nomeia. Apartemo-nos dos tais, daqueles que dizendo-se irmãos, se prostituem em todo o sentido da palavra. “Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo” (vers. 13), é o mandamento de Paulo.
Mas na verdade faz-se o contrário…
Onde quer que estivermos, sozinhos ou em grupos, vivamos em santificação, se é que Yahushua é verdadeiramente a nossa Páscoa!
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