Aquilo que aconteceu no passado, repetir-se-á da mesma forma. A celebração dos 1700 anos do édito de Milão, que está prevista para 2013, é tanto uma farsa para enganar os cristãos da actualidade como o foi nos dias de Constantino para os cristãos de então.
O papa Bento XVI continua apelando ao sentimento dos cristãos, ao tocar no assunto da família e do trabalho, quando a actual crise afecta a ambos, e relacionando-os com a guarda do falso sábado, o domingo, 1º dia da semana. Ou seja, apresenta o restabelecimento da guarda do domingo como uma solução para a actual crise da sociedade:
"Bento XVI considera que a organização do trabalho - como mera busca do lucro - e a concepção atual da festa - como oportunidade de consumo - contribuem, infelizmente, para separar a família.
O Papa dirigiu uma carta, publicada no dia 24 de setembro, ao presidente do Conselho Pontifício para a Família, cardeal Ennio Antonelli, como preparação para o 7º Encontro Mundial das Famílias (EMF), que se realizará em Milão, de 30 de maio a 3 de junho de 2012, sobre o tema "Família: o trabalho e a festa".
Nesta carta, Bento XVI insta a "promover uma reflexão e um compromisso dirigidos a conciliar as exigências e os momentos do trabalho com os da família, e a recuperar o verdadeiro sentido da festa, especialmente da dominical, páscoa semanal, dia do Senhor e dia do homem, dia da família, da comunidade e da solidariedade"." Zenit, 27/09/2010 (Fonte: http://www.zenit.org/article-26133?l=portuguese)
"A cidade italiana de Milão será a sede do próximo Encontro Mundial das Famílias, em 2012, segundo anunciou Bento XVI neste domingo. (...)
O evento, seguiu informando o purpurado italiano aos peregrinos, se marca em um percurso eclesial e civil da cidade de Milão que prevê a celebração, em 2013, de um grande evento de caráter ecumênico e inter-religioso para promover a liberdade religiosa, ao se celebrarem os 1.700 anos do edito emitido por essa cidade pelo imperador Constantino (ano 313)." Zenit, 18/01/2010 (Fonte:http://www.zenit.org/article20569?l=portuguese)
Este encontro das famílias em 2012 não passa de mais uma estratégia satânica para continuar a hipnotizar os católicos, bem como outros cristãos, e preparar suas mentes e corações para o encontro ecuménico e inter-religioso em 2013.
Ao Vaticano não lhe interessa o bem estar das famílias, mas sim conquistar os corações das pessoas para poder controlá-las e explorá-las. Mas somente os ingénuos e ignorantes vão “cair” nesta conversa, pois basta olhar para a história do passado para compreender que o Vaticano só busca seus próprios interesses políticos e religiosos.
Não precisamos de ser enganados!
Aquilo que aconteceu no passado, repetir-se-á da mesma forma. Esta celebração dos 1700 anos do édito de Milão, é tanto uma farsa para enganar os cristãos da actualidade como o foi nos dias de Constantino para os cristãos de então:
“O Édito de Milão (313 d.C.), também referenciado como Édito da Tolerância, declarava que o Império Romano seria neutro em relação ao credo religioso, acabando oficialmente com toda perseguição sancionada oficialmente, especialmente do Cristianismo. O édito foi emitido nos nomes do tetrarca ocidental Constantino I, o grande, e Licínio, o tetrarca Oriental.”
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89dito_de_Mil%C3%A3o)
O fim da perseguição dos cristãos, nesse tempo, foi resultado da crescente apostasia entre os mesmos, e agravou ainda mais a condescendência para com os costumes pagãos, trazendo a ruína à religião de Jesus, o Messias. Não foi senão à custa dos verdadeiros princípios da Palavra de Deus, e por interesses políticos e religiosos, que Constantino favoreceu os cristãos e finalmente aceitou sua religião como oficial. Passados 8 anos do édito de Milão, Constantino demonstrou as suas verdadeiras intenções, ao emitir o famoso édito de Constantino, em 321d.c.:
“O chamado Édito de Constantino foi uma legislação do imperador romano Constantino I, proclamada em 7 de março de 321. O seu texto reza:
"Que todos os juízes, e todos os habitantes da Cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu." (in: Codex Justinianus, lib. 13, it. 12, par. 2.)
O decreto apoiou a adoração do Deus-Sol (Sol Invictus) no Império Romano. As religiões dominantes nas regiões do império eram pagãs, e em Roma, era notável o Mitraísmo, especificamente o culto do Sol Invictus. Os adeptos do Mitraísmo se reuniam no domingo.”
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89dito_de_Constantino)
Mais tarde, em 363-364 d.c., no concílio de Laodicéia, o domingo foi confirmado como dia de guarda, enquanto se pronunciou uma maldição contra o sábado, o sétimo dia da semana, e é claro, contra o verdadeiro povo de Jeová:
“Reconfirmava a guarda do domingo e anatematizava a guarda do sábado (cânon 29).”
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conc%C3%ADlio_de_Laodic%C3%A9ia)
Sabemos que o decreto que tornará obrigatória a guarda do domingo será o último acto do drama na história da Terra (Eventos Finais, pág. 118). Tendo em vista aquilo que acabai de mencionar, este encontro ecuménico previsto para 2013, é bastante suspeito. A Nova Ordem Mundial está a ponto de ser implantada na Terra. A lei dominical, verdadeira imposição à adoração ao sol, em breve sairá nos Estados Unidos e consequentemente, em todo o mundo.
A grande marcha que os católicos tornaram pública no concílio Vaticano II, em prol do ecumenismo, está perto de seu fim, e então, será mais claramente conhecido o ódio contra os verdadeiros adoradores de Jeová, os guardadores do sétimo dia da semana, o sábado:
“Foi clarificada a relação entre a Revelação divina e a Tradição e foi também impulsionada a liberdade religiosa, uma nova abordagem ao mundo moderno, o ecumenismo, uma relação de tolerância com os não-cristãos e o apostolado dos leigos.”
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conc%C3%ADlio_Vaticano_II)
Esta foi a táctica de Constantino em 313 d.C!
Tolerância, liberdade e respeito. O discurso continua o mesmo. Mas a igreja católica, bem como os papas, têm vindo a desfrutar de uma crescente e assustadora influência nas diferentes igrejas cristãs, e restantes religiões, bem como em assuntos políticos, entre outros.
Como verdadeiros discípulos de Cristo, não poderemos ceder num só milímetro em questão de comprometimento com Babilónia, e com o mundo.
Todo o cristão, ou igreja, que numa tentativa de corresponder à pressuposta simpatia de Roma, ou de qualquer outra igreja ou religião, se compromete em qualquer assunto de fé, por mínimo que seja, está dando as mãos à igreja católica.
Como podem católicos, hindus, etc., e adventistas do sétimo dia orar e cantar todos debaixo do mesmo tecto?! É porque, forçosamente, todos adoram os mesmos deuses, a trindade, e todos estão adorando ao sol, ao próprio Satanás!
“Não vos ponhais debaixo de um jugo desigual com os incrédulos; pois que sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade, ou que comunhão tem a luz com as trevas? Que harmonia há entre Cristo e Belial, ou que parte tem o crente com o incrédulo? Que consenso há entre um santuário de Deus e ídolos? pois nós somos um santuário do Deus vivo, como Deus disse: Habitarei neles e andarei entre eles; serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso, Saí do meio deles e separai-vos, diz o Senhor, E não toqueis coisa imunda; Eu vos receberei, E ser-vos-ei Pai, E vós ser-me-eis filhos e filhas, diz o Senhor Todo-poderoso.” II Cor. 6:14-18.
“Apesar da sua boa intenção em tentar actualizar a Igreja, os resultados deste Concílio [Vaticano II], para alguns estudiosos, ainda não foram totalmente entendidos nos dias de hoje, enfrentando por isso vários problemas que perduram.” (Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conc%C3%ADlio_Vaticano_II)
Estejamos de olho bem aberto! Tão-somente precisamos de estudar um pouco daquilo que se passou no passado para compreendermos, que a mesma coisa, precisamente a mesma coisa, sucederá em nossos dias. Em breve todos poderão discernir claramente não só as intenções do concílio Vaticano II, como da celebração do édito de Milão, em 2013 – a imposição dominical!
Retenhamos firme a nossa fé em Jeová Deus, o Pai, e em Seu Filho unigénito, Jesus Cristo:
“O vencedor será assim vestido de vestes brancas: não apagarei o seu nome no livro da vida, e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos. (…)
Ao vencedor, fá-lo-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como eu venci e sentei-me com meu Pai no seu trono.” Ap. 3:5, 21.
Maranata!
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