Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
)

domingo, 24 de abril de 2011

“Com Risco de Fracasso e Ruína Eterna”

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque
Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele.” Jo. 3:16, 17.
Verdadeiramente, o Altissimo deu, não emprestou, o  Seu Filho!

Satanás aborrecera a Cristo no Céu, por causa de Sua posição nas cortes de Deus. Mais O aborreceu ainda quando se sentiu ele próprio destronado. Odiou Aquele que Se empenhou em redimir uma raça de pecadores. Não obstante, ao mundo em que Satanás pretendia domínio, permitiu Deus que viesse Seu Filho, impotente criancinha, sujeito à fraqueza da humanidade. Permitiu que enfrentasse os perigos da vida em comum com toda a alma humana, combatesse o combate como qualquer filho da humanidade o tem de fazer, com risco de fracasso e ruína eterna. O Desejado de Todas as Nações, cap. 4, pág. 34.
A igreja adventista do sétimo dia não reconhece que verdadeiramente, Yahushua, o Filho do Altissimo, tenha tomado a natureza humana pecaminosa, enfraquecida tanto física como moralmente, e que em Sua morte pereceu tanto em Sua natureza humana quanto divina, afirmando que a sua divindade não morreu. (ver anexo no final do artigo)
No entanto, ao se tornar um ser humano, a natureza divina de Yahushua fundiu-se com a natureza humana numa só, não havendo mais a possibilidade de separação. Caso contrário, o sacrifício do ungido teria sido inválido, pois não seria verdadeiramente o sangue do Filho do Altissimo, gerado nos dias da eternidade (Sl. 2:7; Prv. 8: 22-25, 30:4; Heb. 1:5).
A frase acima é bastante esclarecedora!
No caso de que a natureza divina do ungido não tivesse morrido, então que sentido faria, Ellen White dizer por inspiração que Yahushua se tornou homem “com risco de fracasso e ruína eterna”?!
Que quer isto dizer? Que, se Yahushua tivesse falhado na Sua missão, ele mesmo estaria perdido eternamente, como qualquer ser humano transgressor da lei de Yahuh.
Se como Filho do Altissimo pudesse escapar à morte na cruz, então também poderia escapar “de fracasso e ruína eterna”. Mas não foi assim. Yahushua sofreu a separação eterna de Seu Pai, e sofreu a condenação que nos estava reservada, em Sua natureza tanto humana quanto divina. E isto não podemos compreender!
O próprio Yahushua dá testemunho disso:
Não temas; Eu sou o primeiro e o último; E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.” Ap. 1:18.

Como poderia o ungido, o Filho do Altissimo, afirmar estas palavras se não tivesse provado verdadeiramente a morte?!

A máfia religiosa da igreja adventista tenta dar a volta à questão, inventando as explicações mais absurdas… por uma simples razão, para defender a trindade. Sabemos que a trindade defende, erradamente, que o ungido é tão eterno quanto Seu Pai, e por isso não poderia morrer. Por isso esta igreja caiu, e está irremediavelmente apostatada, porque ao defender este terrível erro deu lugar ao espiritismo, esoterismo e panteísmo em toda a sua força, e se tornou no anticristo negando o único e verdadeiro Altissimo, o Pai, e a seu Filho, nosso Senhor (I Cor. 8:6; I Jo. 2:22).
Foi assim que tal e qual um muro que faz barriga e ameaça desmoronar-se, caiu, ainda que contra todas as evidências muitos dos “guias cegos” continuem a achar que parece que cai, mas não cai.
Como está escrito:
Deixai-os; são condutores cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova.” Mat. 15:14
Sai Dela Povo Meu!  



Anexo:

Eis o que a igreja defende oficialmente num de seus livros:

    "Na crucificação, a Sua humanidade morreu, mas não a divindade, pois isso teria sido impossível." Os Adventistas do Sétimo Dia Crêem... pág. 49.

De facto, acerca disto a igreja faz afirmações absurdas e do maior nível de estupidez que se possa descrever, ao ponto de sugerirem subtilmente a existência separada do Filho do Altissimo  e de Yahushua, homem, como pessoas separadas. Chegam ao ponto de dizer que na cruz a humanidade morreu, enquanto a divindade estava ali ao lado, viva! (Ler em Trindade, pág. 280, 299).

Eu respondo:

"O Filho do Altissimo Morreu de Facto!"

Esta parte do anexo foi retirada de uma mensagem já publicada: "Mãos criminosas alteraram os escritos de Ellen White". (http://www.scribd.com/doc/48274750/Maos-Criminosas-Alteraram-os-Escritos-de-Ellen-White) Mas como talvez muitos não tenham lido essa mensagem resolvemos republicar esta parte.

"Yahushua o ungido, em quem a natureza divina e humana estavam combinadas, morreu literalmente por nós. Muitos afirmam a partir de algumas frases de Ellen White, que Yahushua não morreu em Sua natureza divina. Se assim fosse, o sacrifício de Yahushua seria inválido, pois não teria sido o Filho do Altissimo a morrer por nós, mas simplesmente um homem. Como poderia a natureza divina ser independente da humana se estavam combinadas ou fundidas?! Não seria isso uma teoria espírita e uma negação clara de que somente o Pai é o Eterno Altissimo, imortal e invisível (Tm. 6:15,16)?!
Analisemos as seguintes frases:
 A divindade e a humanidade estão combinadas naquele que tem o espírito de Cristo.” Youth’s Instructor, 30 de Junho de 1892, par. 3, (Ver também em Sons and Daughters of God, pág. 24).
“Compare isto com as riquezas da glória, a riqueza de louvor emanando de línguas imortais,  os milhões de ricas vozes no universo de Deus em hinos de adoração. Mas ele se humilhou a Si mesmo, e tomou a mortalidade sobre Ele. Como membro da família humana, ele era mortal, mas como Deus, ele era a fonte de vida para o mundo. Ele poderia, na sua pessoa divina, resistir sempre ao avanço da morte, e recusar-se a ficar sob seu domínio, mas ele voluntariamente entregou a sua vida, pois fazendo assim ele poderia dar vida e trazer à luz a imortalidade. Ele levou os pecados do mundo, e sofreu a penalidade, que esmagou sua alma divina como uma montanha. Ele entregou a sua vida em sacrifício, para que o homem não morresse eternamente. Ele morreu, não por ter sido obrigado a morrer, mas de sua livre vontade. Isto foi humildade. Todo o tesouro do céu foi derramado numa só dádiva para salvar o homem caído. Ele trouxe em sua natureza humana todas as energias vivificantes que os seres humanos precisarão e devem receber.” Review & Herald, 4 de Setembro de 1900, par. 5 (Ver também em O Desejado de Todas as Nações, no último par. do cap. 52).    
 “Os homens precisam entender que a Divindade sofreu e mergulhou nas agonias do Calvário.MS 153, 1898.” Ellen White, S.D.A. Bible Commentary, vol. 7, pág. 907, par. 2, (That I May Know Him, pág. 70, par. 2). 

“Jesus disse a Maria: “Não me toques; porque ainda não subi para meu Pai”. Quando Ele fechou os olhos na morte sobre a cruz, a alma de Cristo não foi logo para o céu, como muitos acreditam, ou como poderiam ser verdade Suas palavras — “Eu ainda não subi para meu Pai”? O espírito de Jesus dormiu no túmulo com Seu corpo, e não voou rumo ao céu, para lá manter uma existência separada, e olhar desde cima para os discípulos de luto, a embalsamar o corpo de que tinha levantado voo. Tudo o que abrangia a vida e a inteligência de Jesus permaneceu com seu corpo no sepulcro, e quando ele saiu de lá, o fez como um ser completo; ele não teve que invocar o seu espírito do céu. Ele tinha poder para dar a Sua vida e tomá-la novamente.” Ellen White, S.D.A. Bible Commentary, vol. 5, págs. 1150, par. 6, (Ver também The Spirit of Prophecy, vol.3, págs. 203, 204). 

“Quando Jesus expôs diante de seus discípulos o facto de que ele deveria ir a Jerusalém para sofrer e morrer nas mãos dos sacerdotes e dos escribas, Pedro tinha presunçosamente contradito seu Mestre, dizendo: "Longe de ti, Senhor; isso não te acontecerá”. Ele não podia conceber ser possível que o Filho de Deus fosse morto. Satanás sugeriu à sua mente que, se Jesus era o Filho de Deus, ele não podia morrer.” Spirit of Prophecy, vol. 3, cap. 17, (Jesus at Galilee), pág. 231, par. 1.
Mais adiante irei analisar mais detalhadamente a razão pela qual, não só em relação a este assunto, mas também em relação a outros, se encontram claras contradições nos escritos de Ellen White.”

“Outro exemplo que gostaria de apresentar tem que ver com algumas frases concernentes à morte de Yahushua. Algumas dessas frases, já as apresentei anteriormente, como por exemplo, a frase seguinte:
“Jesus disse a Maria: “Não me toques; porque ainda não subi para meu Pai”. Quando Ele fechou os olhos na morte sobre a cruz, a alma de Cristo não foi logo para o céu, como muitos acreditam, ou como poderiam ser verdade Suas palavras — “Eu ainda não subi para meu Pai”? O espírito de Jesus dormiu no túmulo com Seu corpo, e não voou rumo ao céu, para lá manter uma existência separada, e olhar desde cima para os discípulos de luto, a embalsamar o corpo de que tinha levantado voo. Tudo o que abrangia a vida e a inteligência de Jesus permaneceu com seu corpo no sepulcro, e quando ele saiu de lá, o fez como um ser completo; ele não teve que invocar o seu espírito do céu. Ele tinha poder para dar a Sua vida e tomá-la novamente.” Ellen White, S.D.A. Bible Commentary, vol. 5, págs. 1150, par. 6, (Ver também The Spirit of Prophecy, vol.3, págs. 203, 204).

No entanto existem frases “de Ellen White” que dizem claramente o contrário, como esta frase que se segue: 

“"Eu sou a ressurreição e a vida." João 11:25. Aquele que disse: "Dou a Minha vida para tornar a tomá-la" (João 10:17), ressurgiu do túmulo para a vida que estava nEle mesmo. A humanidade morreu; a divindade não morreu. Em Sua divindade, possuía Cristo o poder de romper os laços da morte. Declara Ele que tem vida nEle mesmo, para dar vida a quem quer.” Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 301.

Como entender tal paradoxo?! Como iria Ellen White escrever uma coisa e depois o contrário?!

Relembremos mais uma das frases que anteriormente apresentei: 

“Quando Jesus expôs diante de seus discípulos o facto de que ele deveria ir a Jerusalém para sofrer e morrer nas mãos dos sacerdotes e dos escribas, Pedro tinha presunçosamente contradito seu Mestre, dizendo: "Longe de ti, Senhor; isso não te acontecerá”. Ele não podia conceber ser possível que o Filho de Deus fosse morto. Satanás sugeriu à sua mente que, se Jesus era o Filho de Deus, ele não podia morrer.” Spirit of Prophecy, vol. 3, cap. 17, (Jesus at Galilee), pág. 231, par. 1.
Esta frase é muito clara!
Pensar que Yahushua, o Filho do Altissimo, não podia morrer, é de procedência maligna. Portanto, a frase que fala que a divindade não morreu, tal como se apresenta, não foi inspirada pelo Altissimo, mas por Satanás, nem tão pouco creio ter sido escrita por Ellen White! Bem disseram os pioneiros que a trindade rebaixa a expiação do ungido, pois se Yahushua morreu apenas como um simples ser humano, então essa morte não tem valor nenhum.
Estranhas frases (supostamente) de Ellen White a este respeito, “surgiram” num tempo em que determinados indivíduos, como Kellogg, e Wilcox começaram a agitar a bandeira da trindade entre os adventistas. O raciocínio de que o ungido como Ser divino não podia morrer, era um elemento importante tanto para a argumentação da trindade, como para o seu estabelecimento, senão vejamos a seguinte declaração:
Há um só Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, uma unidade de três Pessoas co-eternas. Deus é imortal, omnipotente, omnisciente, acima de tudo e sempre presente. Ele é infinito e está além da compreensão humana, mas é conhecido por meio da Sua auto-revelação. É para sempre digno de culto, adoração e serviço por parte de toda a Criação. – Crenças Fundamentais, 2” Os Adventistas do Sétimo Dia Crêem…, pág. 16.”
Para uma melhor compreensão acerca das alterações aos escritos de Ellen White recomendamos a leitura do artigo na sua totalidade. Vale a pena! Ou se preferir imprimir e ler em papel, acesse para download: http://www.scribd.com/doc/48274750/Maos-Criminosas-Alteraram-os-Escritos-de-Ellen-White.

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A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


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"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.