Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
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quarta-feira, 27 de abril de 2011

Cristo – O Espírito Insuflador de Vida

As seguintes frases de Ellen White demonstram claramente que as palavras “Espírito”, “Espírito Santo”, “Espírito de Deus” ou “Espírito de Cristo”, se referem claramente a todas as bênçãos espirituais que fluem de Deus para nós, por meio de Cristo, o verdadeiro pão do céu. Os anjos por sua vez, repartem essas bênçãos pela multidão dos filhos de Deus.
Lembram-se da multiplicação dos pães? Deus por meio de Cristo efectuou o milagre, e os discípulos repartiram o pão para toda a multidão. Semelhantemente sucede hoje enquanto Cristo ministra no santuário celestial: São os anjos que repartem as Suas bênçãos a todo o povo de Deus, actuando como mensageiros, em todos os lugares da Terra.
Os anjos de Deus estão sempre indo da Terra ao Céu e do Céu à Terra. Os milagres de Cristo pelos aflitos e sofredores, foram operados pelo poder de Deus através do ministério dos anjos. E é por meio de Cristo, pelo ministério de Seus mensageiros celestiais, que toda bênção nos advém de Deus. Tomando sobre Si a humanidade, nosso Salvador une Seus interesses aos dos caídos filhos de Adão, ao passo que mediante Sua divindade, lança mão do trono de Deus. E assim Cristo é o mediador da comunicação dos homens com Deus, e de Deus com os homens.” O Desejado de Todas as Nações, pág. 143 (cap. 14).
Lembram-se do sonho de Jacó? Ele viu uma escada que descia do céu à terra; o Pai estava no topo, e os anjos subiam e desciam. Constantemente, os anjos de Deus sobem e descem, ministrando “àqueles que hão-de herdar a vida eterna” (Heb. 1:7,14).
Os judeus honravam a Moisés como doador do maná, rendendo louvor ao instrumento e perdendo de vista Aquele por quem a obra fora operada. Seus pais tinham murmurado contra Moisés, e posto em dúvida e negado sua missão divina. Agora, no  mesmo espírito, os filhos rejeitaram Aquele que lhes apresentava a mensagem de Deus. “Na verdade, na verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do Céu; mas Meu Pai vos dá o verdadeiro pão do Céu.” O doador do maná ali estava entre eles. Fora o próprio Cristo que conduzira os hebreus através do deserto, e os alimentara diariamente com o pão do Céu. Esse alimento era uma figura do verdadeiro pão do Céu. O Espírito insuflador de vida, brotando da infinita plenitude de Deus, eis o verdadeiro maná. Jesus disse: “O pão de Deus é aquele que desce do Céu e dá vida ao mundo.” O Desejado de Todas as Nações, pág. 385, 386 (cap. 41).
Jesus Cristo é claramente definido como o “Espírito insuflador de vida”, “o verdadeiro maná”, “O pão de Deus… que desce do Céu e dá vida ao mundo”.
Cristo tornou-Se uma mesma carne connosco, a fim de nos podermos tornar um espírito com Ele. É em virtude dessa união que havemos de ressurgir do sepulcro - não somente como manifestação do poder de Cristo, mas porque, mediante a fé, Sua vida se tornou nossa. Os que vêem a Cristo em Seu verdadeiro carácter, e O recebem no coração, têm vida eterna. É por meio do Espírito que Cristo habita em nós; e o Espírito de Deus, recebido no coração pela fé, é o princípio da vida eterna.” O Desejado de Todas as Nações, pág. 388. 
Jesus tomou a nossa natureza com todas as suas contingências! Ou seja, tomou a natureza humana pecaminosa, com as mesmas paixões e tendências da carne que nós, sem no entanto ter cedido ao pecado nem mesmo num só pensamento ou impulso. Não cedeu a nenhuma tendência pecaminosa, porque foi gerado e nasceu do Espírito de Deus, e viveu no Espírito desde a Sua infância. Embora sujeito às mesmas tentações às quais estamos sujeitos, as paixões humanas estavam plenamente subjugadas no Espírito, e por isso Sua inclinação, em Sua mente, era constantemente para o bem.
Pela Sua vitória sobre o pecado podemos nos “tornar um espírito com Ele”. O que é que isto quer dizer?! Cristo é a videira, nós as varas, e a mesma seiva, a mesma vida que flui na videira, fluirá para as varas que nela forem enxertadas. (Jo. 15:1-5). Somos membros do corpo de Cristo (I Cor. 12), e Seu sangue, Sua vida, flui para nós, a fim de vivermos!
Quer dizer que podemos ter a mesma pureza de pensamento que Cristo, a mente de Cristo (I Cor. 2:10-16), podemos vencer como Ele venceu, vivendo diariamente no Espírito de Deus e de Cristo (Ro. 8:1-15). Significa uma experiência, uma comunhão espiritual com ambos. O mesmo poder do Pai que operava em Cristo operará também em nós, e nos tornaremos participantes da natureza divina.
“Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.
 E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.
Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim.” Jo. 17:21-23.
Sois seguidor de Cristo? Então tudo quanto se acha escrito  a respeito da vida espiritual está escrito para vós, e pode ser alcançado mediante vossa união com Cristo. Esmorece o vosso zelo? Esfria o primeiro amor? Aceitai novamente o oferecido amor de Cristo. Comei-Lhe da carne, bebei-Lhe do sangue e vos tornareis um com o Pai e com o Filho. (…) 
O Salvador respondeu-lhes: “Isto vos escandaliza? Que seria, pois, se vísseis subir o Filho do homem para onde primeiro estava? O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que Eu vos disse são Espírito e vida.”
A vida de Cristo, que dá vida ao mundo, acha-se em Sua palavra. Era por Sua palavra que Cristo curava a moléstia e expulsava os demônios; por Sua palavra acalmava o mar, e ressuscitava os mortos; e o povo dava testemunho de que Sua palavra tinha poder. Ele falava a palavra de Deus, como o fizera por intermédio de todos os profetas e instruidores do Antigo Testamento. Toda a Bíblia é uma manifestação de Cristo, e o Salvador desejava fixar a fé de Seus seguidores na palavra. Quando Sua presença visível fosse retirada, a palavra devia ser sua fonte de poder. Como seu Mestre, deviam viver “de toda a palavra que sai da boca de Deus”. Mat. 4:4. 
Como a vida física se mantém pela comida, assim é a espiritual mantida pela Palavra de Deus. E toda alma deve receber, por si própria, vida da Palavra de Deus. Como temos de comer por nós mesmos a fim de receber nutrição, assim devemos receber a palavra por nós mesmos. Não a haveremos de obter simplesmente por meio de outra pessoa. Cumpre-nos estudar cuidadosamente a Bíblia, pedindo a Deus o auxílio do Espírito Santo, para que possamos compreender a Palavra. Devemos tomar um versículo, e concentrar a mente na tarefa de averiguar o pensamento nele posto por Deus para nós. Convém demorar-se sobre esse pensamento até que nos apoderemos dele, e saibamos “o que diz o Senhor”.” O Desejado de Todas as Nações, pág. 389, 390.
Necessitamos diariamente de uma experiência com Cristo por meio da oração, e pelo estudo da Sua Palavra, a qual Ele mesmo transmitiu aos profetas (Ap. 19:10). Esses momentos se tornarão para nós em Espírito e vida. Assim nos alimentaremos pela fé, da carne e do sangue de Cristo. Os anjos de Deus, que são cheios do Espírito e resplendor da glória divina, actuarão em nossos corações a fim de nos auxiliarem no estudo de Sua Palavra (Heb. 1:14).
Que espírito é o que vivifica?
“Como está escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito alma vivente {Gn 2,7}; o segundo Adão é espírito vivificante.” I Cor. 15: 45 (VC).
Cristo, o segundo Adão, é ESPÍRITO VIVIFICANTE!
Faz pouco tempo, foi-me pedido para enxertar uma videira. Enxertei duas varas. Uma pegou, está florescer, e frutificará. A outra não pegou, e certamente apodrecerá. Houve algum impedimento para que a seiva fluísse da videira para a vara.
Que será de nós?!
Apodreceremos e morreremos no deserto deste mundo ou frutificaremos em Cristo para honra de Deus, o Pai?!
Comemos e bebemos diariamente, no entanto continuamos a morrer. Não haveremos então de buscar o Pão da Vida?!
Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do homem vos dará.” Jo. 6:27.
O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que Eu vos disse são Espírito e vida.”

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A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


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"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.