Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
)

terça-feira, 17 de maio de 2011

Uma Parábola Viva

Interessante vídeo de um político português, em que denuncia a corrupção do sistema político e seu envolvimento com a maçonaria.

Apesar deste homem apresentar muitas verdades, sua postura de brincadeira acaba por acarretar descrédito sobre aquilo que diz. Ou seja, uma vez que a maçonaria têm vindo a ser denunciada ao público em geral, pretendem agora, por meio de homens como este, rotular de loucos ou faltos de bom senso e seriedade, todos aqueles que futuramente possam fazer semelhantes e até piores denúncias. Por outro lado, podemos ainda reparar que o próprio jornalista tenta transmitir a ideia de que também ele, José Manuel Coelho, é corrupto. É de notar também que, fazendo ele repetidas acusações aos “ladrões de colarinho branco”*, teve a pouca vergonha de ir vestido precisamente de camisa branca, com casaco preto. Isto demonstra claramente o seu envolvimento com a maçonaria:



Mas o meu objectivo não é falar de políticos, mas sim de aplicar esta parábola viva à igreja adventista do sétimo dia, bem como a todas as demais igrejas, que já estão corrompidas desde há muito tempo. Todo o sistema religioso está corrompido, não há diferença!
Os pastores da igreja adventista são quais “ladrões de colarinho branco", que enganam e vão enchendo os bolsos. Também eles de igual forma estão envolvidos com a maçonaria. A própria justiça e doutrina adventista tornou-se refém da maçonaria. Não digo que os queira varrer, porque já não vale a pena, esta igreja caiu, e não se levantará mais. Mas quero advertir mais uma vez:
Sai Dela Povo Meu!
*Nota: “O nome que tem se firmado no mundo ocidental para os crimes desta natureza é "crime de colarinho branco", em função de seus agentes envergarem, geralmente, os trajes que caracterizam o mundo dos negócios ou da política, como terno, gravata e camisa com colarinho branco.”

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A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


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"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.