"Um ano mais perto da vinda do Senhor" - Áudio da pregação de sábado 2/1/2010, na igreja adventista do sétimo dia de Nisa, Portugal, por Sérgio Ventura. Análise das razões porque Cristo ainda não voltou. Apelo a dedicar a nossa vida ao Seu serviço.
quarta-feira, 31 de março de 2010
Porque é que Cristo ainda não veio?
quinta-feira, 25 de março de 2010
Coito de toda a ave imunda e aborrecível
"O mundo não deve ser introduzido na igreja, e com ela casar-se, formando um laço de união. Por esse meio tornar-se-á a igreja verdadeiramente corrupta, e, como foi declarado em Apocalipse: "Coito de toda a ave imunda e aborrecível!" Apoc. 18:2.
(...) O poder das trevas já colocou seu molde e inscrição sobre a obra que devia permanecer pura, não corrompida pelas astutas ciladas do diabo. (...) Não toqueis em coisa imunda." Testemunhos Para Ministros, pág. 265, 277.
Não só se casou com o mundo, como se tornou uma prostituta, filha da grande prostituta de Apocalipse 18. Ai! Ai! Ai! Ai daquela igreja que teve tão grandes privilégios... Ai dos falsos pastores, que como cães mudos não deram o alarme, e que como cães gulosos não se fartam (Is. 56:)! Hoje é dia de luto para aquela igreja que um dia também se vestiu de branco, pura e imaculada...
"E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." Apo. 18:4.
domingo, 21 de março de 2010
A mais terrível ameaça jamais endereçada aos homens
sexta-feira, 19 de março de 2010
MENSAGEIRA DO SENHOR
Em que sentido foi Ellen White uma luz menor? Como pode essa expressão ser mal interpretada de forma a rebaixar os testemunhos do Espírito Santo à igreja? A autoridade dos escritos inspirados da serva do Senhor é igual ou inferior à autoridade da Bíblia? Lê e descobre: A MENSAGEIRA DO SENHOR
Irmã da Babilónia caída…
A advertência dada pela serva do Senhor no passado, é hoje uma condenação para a igreja adventista do sétimo dia, pois os seus conselhos e advertências foram desatendidos, e não existe mais uma linha de demarcação entre esta igreja e o mundo.
domingo, 14 de março de 2010
As 7 trombetas e o Fim do Tempo da Graça
Um dia de Esperança
Vejam como cada vez mais os símbolos da adoração ao sol estão presentes na igreja adventista do sétimo dia! E agora associados com o tema da esperança...
Pessoas de braços abertos voltados para o sol:
http://www.portaladventista.org/
http://www.sabado.org/
Qual sábado? O falso sábado, aquele que é conhecido na igreja católica pelo dia do Senhor, e ao qual também chamam o sétimo dia.
Para ler mais sobre este tema ver:
http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2009/08/adoracao-ao-solentre-o-professo-povo-de.html
(Reparem nas imagens retiradas da série de folhetos intitulada "Esperança Para Todos")
Lê também o artigo: O caminho para a esperança (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2010/03/o-caminho-para-esperanca.html)
sábado, 13 de março de 2010
O Pecado Que é Para Morte
Se eu vir alguém cometendo pecado que não é para morte, deverei orar, interceder, mas se esse pecado for para morte, não. A oração não serve para mudar a opinião de Deus, mas sim para intercedermos por nós mesmos ou por alguém, ou seja, pedirmos a Deus no lugar de alguém (I Tm. 2:1). Deus não actua pela força em cada um de nós como o faz Satanás. Ele está ansioso por nos ajudar, e ouvir um pedido de socorro para poder actuar de uma forma mais profunda em nossas vidas. Parece então que o pecado que é para morte, se refere a um estado da vida espiritual, em que não adianta mais interceder por uma pessoa. Essa pessoa morreu espiritualmente para toda a eternidade, terminou o tempo da graça para ela. O próprio Jesus falou a respeito deste pecado, dizendo:
“Portanto, eu vos digo: Todo o pecado e blasfémia se perdoarão aos homens; mas a blasfémia contra o Espírito não será perdoada aos homens. E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro.” Mt. 12:31,32. Mas o que é realmente o pecado que é para morte, ou o pecado contra o Espírito Santo?! Que exemplos existem na bíblia? Está escrito:
Pedro vai dar um exemplo ainda mais claro, e acrescentar uma explicação em forma de provérbio: “Os quais, deixando o caminho direito, erraram seguindo o caminho de Balaão, filho de Beor, que amou o prémio da injustiça. (…) Porquanto se, depois de terem escapado das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, forem outra vez envolvidos nelas e vencidos, tornou-se-lhes o último estado pior do que o primeiro. Porque melhor lhes fora não conhecerem o caminho da justiça, do que, conhecendo-o, desviarem-se do santo mandamento que lhes fora dado; Deste modo sobreveio-lhes o que por um verdadeiro provérbio se diz: O cão voltou ao seu próprio vómito, e a porca lavada ao espojadouro de lama. ” II Pe. 2:15, 20-22.
Depois que alguém ande pelo caminho da verdade, e o abandone, para andar por caminhos maus, ou quem sabe, pelos seus maus caminhos de outrora, peca contra o Espírito Santo, peca para morte, o seu caso está julgado e não tem mais hipótese nenhuma de salvação. Por isso João disse que “por esse não digo que ore”.
“Mas Deus não se agradou da maior parte deles, por isso foram prostrados no deserto. E estas coisas foram-nos feitas em figura, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram. Não vos façais, pois, idólatras, como alguns deles, conforme está escrito: O povo assentou-se a comer e a beber, e levantou-se para folgar. E não nos prostituamos, como alguns deles fizeram; e caíram num dia vinte e três mil. E não tentemos a Cristo, como alguns deles também tentaram, e pereceram pelas serpentes. E não murmureis, como também alguns deles murmuraram, e pereceram pelo destruidor. Ora, tudo isto lhes sobreveio como figuras, e estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos. Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia. Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar. Portanto, meus amados, fugi da idolatria” I Cor. 10:5-14.
É interessante a insistência tanto de João, como de Paulo, em advertir os irmãos a se guardarem e fugirem da idolatria. Sabemos que a idolatria consiste na desobediência do 1º e 2º mandamentos. A violação destes dois mandamentos abre caminho a uma enormidade de transgressões, como por exemplo a prostituição, que é mencionada nos versos anteriores.
Temos de compreender que Deus dá um tempo de graça para cada pessoa, conforme as oportunidades e privilégios que têm que ver com o conhecimento da verdade. O povo de Israel, 40 anos antes do episódio mencionado acima, cometeu o mesmo pecado e foi repreendido, tendo sido mortos à espada três mil israelitas, pelos próprios irmãos, os levitas (Êx. 32:28).
Mas depois de toda a experiência no deserto – a qual deveria ter purificado, de alguma maneira, o povo – a sua responsabilidade era maior. Desta forma, a mortandade causada pelo pecado da cobiça, da idolatria e da prostituição foi agora muito maior, tendo morrido vinte e quatro mil israelitas num só dia.
Ou seja, estes pecados que dominaram certos indivíduos entre o povo de Israel no passado, depois de terem tido tão grandes privilégios quanto ao conhecimento de Jeová e Seus princípios, resultaram em pecado para morte, tendo sido de imediato castigados por Deus, como foram Nadabe e Abiú (Lv. 10:1-2), por terem bebido bebida alcoólica.
Como disse Paulo, “Estas coisas foram-nos feitas em figura, para que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram”. Se transportarmos então estas lições para os dias actuais, e tendo em consideração os privilégios que temos quanto ao conhecimento da verdade, não nos deveríamos sentir de maneira nenhuma mais à vontade que o povo de Israel no passado. A mesma idolatria, cobiça e prostituição que prevaleceram no passado entre o povo de Deus, prevalecem ainda hoje entre aqueles que se consideram o povo de Deus, a igreja adventista do sétimo dia.
As imagens de escultura se estão erigindo por meio de métodos sofisticados e aparentemente inofensivos mas que, na verdade, são ainda mais perigosos que a idolatria declarada do passado. As imagens electrónicas de Jesus, a utilização de cruzes, a infiltração de imagens que provêm da nova era, imagens de pessoas com braços abertos adorando não a Jeová, mas ao sol, a falta de pudor na maneira de vestir das mulheres, seja na igreja ou fora dela, os adultérios e divórcios “legalizados e aprovados” dentro da igreja, enfim, o mundo reinando dentro da igreja, estão pesando na balança.
Ver: http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2010/01/porque-ja-o-misterio-da-injustica-opera.html
“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei; E eu serei para vós Pai, E vós sereis para mim filhos e filhas, Diz o Senhor Todo-Poderoso.” II Cor. 6:14-18.
Chegou o tempo de nos separarmos de todos aqueles adventistas do sétimo dia que teimam em continuar no caminho da apostasia! Chegou o tempo de abandonarmos todas as igrejas e salões onde a cada reunião e Sábado se estão cometendo tais pecados. Não poderemos, de maneira nenhuma, ao mesmo tempo comprazer aos dirigentes religiosos e a Jeová.
Para agravar a situação, como parte da idolatria da igreja adventista está a aceitação da trindade, que está inserida na adoração ao sol. Isso afecta as orações e cânticos na igreja, o próprio culto. Como poderemos estar juntos com eles se o Deus a quem adoramos é diferente?!
“E não tentemos a Cristo, como alguns deles também tentaram, e pereceram pelas serpentes.”
Devemos permanecer firmes pelo Senhor JEOVÁ!
segunda-feira, 8 de março de 2010
ALARME aos adventistas do sétimo dia!
Afinal o que se está a passar com a IASD? Série de artigos que desmascaram as abominações que se estão a cometer na igreja. Clica no título para ler mais.
O mistério da mulher e da besta que a trás
Uma análise do cap. 17 de Apocalipse. Acontecimentos impressionantes estão prestes a acontecer diante dos nossos olhos. Satanás irá simular a ressurreição do papa João Paulo II e seguidamente personificar a Cristo. A não perder. Clica no título para aceder ao artigo.
Imagens de Cristo
Sabias que o segundo mandamento nos proibe não só de adorar como de fazer imagens seja de Cristo, dos anjos e das coisas celestiais? Sabias que existem frases claras de Ellen White nesse sentido? Clica no título para ler mais.
Porque já o ministério da injustiça opera na IASD
A abominação desoladora já foi colocada em Jerusalém. É urgente sair!
“O Caminho para a Esperança”
Se alguém pretende falar em reavivamento ou reforma espirituais na igreja adventista do sétimo dia, e contudo permanecem a apostasia, mundanidade, e corrupção, então o tal é um falso profeta, é agente de Satanás (Jer. 6:13,14).
Tão pouco vos iludais com o facto de que alguém vos diga que Deus está operando em Sua igreja e a está abençoando, só porque existem muitos milhares de pedidos do livro “O Caminho para a Esperança”, e uma determinada tipografia fez um preço mais barato na impressão desse mesmo livro, que o previsto inicialmente.
Como quer a igreja adventista do sétimo dia apresentar o caminho da esperança ao mundo, se ela mesma perdeu a esperança e se entregou nas mãos de Babilónia?! Vós, líderes da igreja, pastores, anciãos, devíeis ter vergonha, pois sois vós mesmos que precisais de esperança…
Não se enganem a vós mesmos, nem tão pouco aos outros!
Qual é o problema, têm vergonha de pôr o nome de Cristo na capa do livro, ou são anticristos?
“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego.” Rom. 1:16.
“Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu o negarei também diante de meu Pai, que está nos céus.” Mat. 10:33.
“Pegaram” o slogan da “esperança”, que até mesmo os políticos têm utilizado! Em breve estes apresentarão o falso dia de repouso, o domingo, como “a esperança para os problemas globais”.
(Reparem nas constantes imagens do sol e de pessoas de braços abertos. Ver:http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2009/08/adoracao-ao-solentre-o-professo-povo-de.html) Mas essa é uma falsa esperança, como aquela que as farmacêuticas apresentam por meio de medicamentos que são autênticos venenos a longo prazo.
Infelizmente, aquilo que as pessoas mais irão reter após a divulgação deste livro, não será tanto a pessoa de Cristo como a esperança para este mundo de pecado, nem tão pouco o conteúdo do livro, que fala da caminhada cristã. Apenas uma minoria irá ler o livro, pois nem sequer o teve de pagar.
Mas o slogan "O Caminho Para a Esperança", ficará retido nas mentes das pessoas, o qual dentro em breve estará associado com o domingo. Assim poderão alguns pensar estar a realizar o bem ao divulgar o livro quando, sem se darem conta, estão participando da campanha em favor do domingo.
Há 2 anos atrás, li as seguintes palavras do pr. Eduardo Teixeira:
"Se toda a excitação religiosa que paira no ar leva alguns a negligenciar inteiro apoio, seja pela sua presença, seja pela influência exercida, à minoria que crê na verdade impopular, haverá na igreja muita fraqueza, quando poderia existir força." Testemunhos Selectos, vol. I, pág. 461.
http://www.adventistas.org.pt/evangelismo/Artigos.asp?ID=403), este projecto não é um reflexo daquilo que se passou na igreja primitiva, mas sim um falso reavivamento. Só então virá o verdadeiro!
“Abran los ojos…”
Lê também a mensagem: Um dia de esperança (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2010/03/um-dia-de-esperanca.html)
domingo, 7 de março de 2010
Comparação entre as 7 trombetas e as 7 últimas pragas do Apocalipse
Clica nas tabelas para ler o texto:
A abominação da desolação já está em Jerusalém. É urgente sair! (parte 2)
"Jerusalém é uma representação do que a igreja será se ela se recusar a andar na luz que Deus deu. Jerusalém havia sido favorecida por Deus como a depositária das bênçãos sagradas. Mas o seu povo perverteu a verdade e menosprezou todas as solicitações e advertências. Eles não respeitaram Seus conselhos. As áreas do templo foram poluídas com mercadoria e roubo. Egoísmo e amor a Mamom, inveja e discussão, foram acariciados. Todos procuraram o ganho pessoal. Cristo afastou-Se deles, dizendo: "Jerusalém, Jerusalém", terei Eu de abandonar tudo? "Quantas vezes quis Eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste!" Mat. 23:37.
sexta-feira, 5 de março de 2010
As 7 Trombetas e o Fim do Tempo da Graça.
NOTA IMPORTANTE:
Antes destes acontecimentos terem lugar, e muito em breve, ocorrerá a vinda de Satanás a esta Terra, personificando a Yahushua, o Ungido (erradamente chamado Jesus Cristo, ver http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/06/este-e-o-meu-nome-eternamente.html)! Sim, ainda antes da lei dominical. Ver: http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2010/04/alerta-satanas-aparece-como-benfeitor.html
Durante este estudo das sete trombetas veremos que terríveis pragas terão lugar no nosso planeta, ainda antes do fim do tempo da graça. Estas são uma clara advertência a um mundo que se esqueceu do seu Criador, que está finalizando Sua obra de intercessão pela humanidade no santuário celestial. É de notar que mesmo antes das trombetas haverão outras pragas, mas não com a mesma intensidade.
“As pragas do Altíssimo já estão caindo sobre a terra, arrebatando os edifícios mais sumptuosos como por um sopro de fogo do céu. Esses juízos não farão com que os cristãos professos caiam em si? O Altíssimo permite que sobrevenham para que o mundo se acautele, para que os pecadores temam e tremam diante d’Ele.” Eventos Finais, pág. 26.
“O Altíssimo tem um propósito ao permitir que ocorram essas calamidades. Elas constituem um de Seus meios para chamar homens e mulheres à razão. Mediante actuações incomuns da Natureza, o Altíssimo expressará a instrumentalidades humanas em dúvida o que Ele revela claramente em sua Palavra.” Ibidem.
O Dia da Expiação
“Fala aos filhos de Israel, dizendo: No mês sétimo, ao primeiro do mês, tereis descanso solene, memorial, com sonidos de trombetas, santa convocação (…). Mas, aos dez deste mês sétimo, será o Dia da Expiação; tereis santa convocação e afligireis a vossa alma; trareis oferta queimada a Yahuh.” Lev. 23:24, 27 (ARA)
Nesse dia, simbolicamente, o santuário era purificado de todo o pecado acumulado ao longo do ano. Cada vez que alguém pecava, e confessava o seu pecado, impondo as mãos sobre a cabeça do cordeiro, no pátio do templo, esse pecado era então simbolicamente transferido para o santuário, através do sangue desse mesmo animal, pelo sacerdote.
“O pecador arrependido trazia a sua oferta à porta do tabernáculo e, colocando a mão sobre a cabeça da vítima, confessava seus pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o sacrifício inocente. Pela sua própria mão era então morto o animal, e o sangue era levado pelo sacerdote ao lugar santo e aspergido diante do véu, atrás do qual estava a arca que continha a lei que o pecador transgredira. Por esta cerimónia, mediante o sangue, o pecado era figuradamente transferido para o santuário. (…)
Tal era a obra que dia após dia continuava, durante o ano todo. Os pecados de Israel, sendo assim transferidos para o santuário, ficavam contaminados os lugares santos, e uma obra especial se tornava necessária para sua remoção. O Altíssimo ordenara que se fizesse expiação por cada um dos compartimentos sagrados, assim como pelo altar, para o purificar "das imundícies dos filhos de Israel", e o santificar. Lev. 16:19.
"E Arão porá ambas as suas mãos sobre a cabeça do bode vivo, e sobre ele confessará todas as iniquidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados; e os porá sobre a cabeça do bode, e enviá-lo-á ao deserto, pela mão de um homem designado para isso. Assim aquele bode levará sobre si todas as iniquidades deles à terra solitária." Lev. 16:21 e 22. Antes que o bode tivesse desta maneira sido enviado não se considerava o povo livre do fardo de seus pecados. Cada homem deveria afligir sua alma, enquanto prosseguia a obra da expiação. Toda ocupação era posta de lado, e toda a congregação de Israel passava o dia em humilhação solene perante o Altíssimo, com oração, jejum e profundo exame de coração.
Importantes verdades concernentes à obra expiatória eram ensinadas ao povo por meio deste serviço anual. Nas ofertas para o pecado apresentadas durante o ano, havia sido aceito um substituto em lugar do pecador; mas o sangue da vítima não fizera completa expiação pelo pecado. Apenas provera o meio pelo qual este fora transferido para o santuário. Pela oferta do sangue, o pecador reconhecia a autoridade da lei, confessava a culpa de sua transgressão, e exprimia sua fé nAquele que tiraria o pecado do mundo; mas não estava inteiramente livre da condenação da lei. No dia da expiação, o sumo sacerdote, havendo tomado uma oferta para a congregação, ia ao lugar santíssimo com o sangue e o aspergia sobre o propiciatório, em cima das tábuas da lei. Assim se satisfaziam os reclamos da lei, que exigia a vida do pecador. Então, em seu carácter de mediador, o sacerdote tomava sobre si os pecados e, saindo do santuário, levava consigo o fardo das culpas de Israel. À porta do tabernáculo colocava as mãos sobre a cabeça do bode emissário e confessava sobre ele "todas as iniquidades dos filhos de Israel, e todas as suas transgressões, segundo todos os seus pecados", pondo-as sobre a cabeça do bode. E, assim como o bode que levava esses pecados era enviado dali; tais pecados, juntamente com o bode, eram considerados separados do povo para sempre. Este era o cerimonial efectuado como "exemplar e sombra das coisas celestiais". Heb. 8:5.” Patriarcas e Profetas, pág. 354-356, (cap. O tabernáculo e seus serviços).
O Antítipo do Dia da Expiação
“Porque o Ungido não entrou num santuário feito por mãos, figura do verdadeiro, porém no mesmo céu, para agora comparecer por nós perante a face do Altíssimo…” Hb. 9:8,9,11,24.
No grande dia da paga final, os mortos devem ser "julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras". Apoc. 20:12. Então, pela virtude do sangue expiatório do Ungido, os pecados de todo o verdadeiro arrependido serão eliminados dos livros do Céu. Assim o santuário estará livre ou purificado, do registro de pecado. No tipo, esta grande obra de expiação, ou cancelamento de pecados, era representada pelas cerimônias do dia da expiação, a saber, pela purificação do santuário terrestre, a qual se realizava pela remoção dos pecados com que ele ficara contaminado, remoção efetuada pela virtude do sangue da oferta para o pecado.
Assim como na expiação final os pecados dos verdadeiros arrependidos serão apagados dos registros do Céu, para não mais serem lembrados nem virem à mente, assim no serviço típico eram levados ao deserto, para sempre separados da congregação.
Em Daniel 8:14 encontramos a profecia: “Até duas mil e trezentas tardes e manhãs [2300 anos, contados a partir de 457 a.c até 1844 d.c. (Dan 8:17,26; 9:24,25,26)], e o santuário será purificado.” Esta profecia indica-nos o tempo exacto em que o Ungido passou do lugar santo ao lugar santíssimo do santuário celestial – terça-feira, 22 de Outubro de 1844. Nesse dia teve início o juízo investigativo, o antítipo do dia da expiação. Passarei a explicar.
“O anúncio de que o templo do Altíssimo se abrira no Céu, e de que fora vista a arca de Seu concerto, indica a abertura do lugar santíssimo do santuário celestial, em 1844, ao entrar o Ungido ali para efectuar a obra finalizadora da expiação.” O Grande Conflito, pág. 433.
Ellen White deixa claro nesta citação do Grande Conflito, que Apocalipse 11: 19 se refere à passagem de Yahushua do lugar Santo para o lugar Santíssimo. Ora, esta passagem se encontra mesmo no final da descrição da sétima trombeta, o que nos indica que as sete trombetas “tocaram”, no decorrer da história, até 1844, advertindo e apontando para o dia da expiação no lugar santíssimo do santuário celestial, a começar com o juízo investigativo dos mortos inscritos no livro da vida.
O testemunho de Ellen White e a história confirmam o cumprimento passado das predições feitas há muito pela Palavra do Altíssimo, no que respeita às trombetas de Apocalipse 8-11.
“No ano de 1840 outro notável cumprimento de profecia despertou geral interesse. Dois anos antes, Josias Litch, um dos principais ministros que pregavam o segundo advento, publicou uma explicação de Apocalipse 9, predizendo a queda do Império Otomano. (…) O acontecimento cumpriu exactamente a predição.” O Grande Conflito, pág. 334.
Não só no livro de Joel, mas também noutros livros como Jeremias e Sofonias: “Não posso calar-me, porque ouves, ó minha alma, o som da trombeta, o alarido de guerra. Golpe sobre golpe se anuncia, pois a terra toda já está destruída…” Jer. 4: 19, 20
“Aquele dia é dia de indignação, dia de angústia e dia de alvoroço e de desolação, dia de escuridade e negrume, dia de nuvens e densas trevas, dia de trombeta e de rebate contra as cidades fortes e contra as torres altas.” Sof. 1: 15, 16
É certo que estes textos tiveram uma aplicação no passado, no entanto, todos eles convergem especialmente para o fim deste mundo, advertindo para o fim do tempo de graça concedido pelo Altíssimo ao Seu povo e a toda a humanidade.
• Como nos dias de Noé
Que encontramos nos dias de Noé que possamos relacionar com as sete trombetas?
Referindo-se aos antediluvianos, Ellen White escreveu: “O seu tempo estava quase a expirar. Noé tinha fielmente seguido as instruções que recebera do Altíssimo. (…) E agora o servo do Altíssimo fez o seu último e solene apelo ao povo. Com um desejo angustioso, que as palavras não podem exprimir, solicitou que buscassem refúgio enquanto ainda se poderia achar. (…) Subitamente veio silêncio sobre a turba zombadora. Animais de toda a espécie, os mais ferozes bem como os mais mansos, foram vistos vindo das montanhas e florestas, e encaminhando-se silenciosamente para a arca.” Patriarcas e Profetas, pág. 97.
Desta forma podemos concluir que, assim como antes que o fim do tempo da graça terminasse para os antediluvianos, lhes foram feitas as últimas advertências, por meio dos animais, durante os sete dias em que eles entraram na arca, também para a última geração nesta terra haverão 7 advertências finais antes que se feche para sempre a porta da graça. Assim como Noé e sua família passaram por um período de 7 dias, de prova e angústia, antes do dilúvio, e depois mais 40 dias de terrível tempestade e angústia, também nós passaremos por um período de grande angústia – a angústia de Jacó – depois que tenham começado a cair as primeiras das 7 últimas pragas.
• As 7 trombetas ainda soarão
Tal como antes do dilúvio e antes da queda de Jericó, o Altíssimo fará suas advertências, não só por meio de seus servos mas também por meio das sete trombetas que tocarão antes que termine o tempo da graça do Altíssimo para a última geração.
De uma boa compreensão do português, podemos concluir que, para haver sete últimas pragas, antes, têm que haver as primeiras pragas. As 7 trombetas são também consideradas pragas (ver Apoc. 9:18, 20).
Escatologicamente, as 7 trombetas, tal como as 7 últimas pragas, devem-se interpretar literalmente, apesar da existência de algumas expressões simbólicas, as quais em alguns casos, são explicadas pelo próprio texto. (Apoc. 9:1,11; 9:3,8,9,11; 16: 13,14).
Não faz sentido que, perante dois acontecimentos escatológicos, interpretemos um de uma forma literal e outro de uma forma simbólica, como que tendo uma aplicação unicamente histórica.
Comparação dos Dois Eventos
Ao chegarmos à sétima trombeta, podemos compreender claramente que é chegado o fim do tempo da graça para este mundo. A arca da aliança será vista novamente no céu, pois chegou ao fim a intercessão do Ungido, e Ele então sai do santuário. Nas 7 últimas pragas, o limite da cólera do Altíssimo foi atingido, por isso se fala de taças derramadas, pois a medida está completa e transborda (Apoc. 15: 1; 16: 1).
O Fim do Tempo da Graça Para o Professo Povo do Altíssimo
Temos nestes versos um pequeno vislumbre daquilo que se passará no santuário celestial imediatamente antes do toque das 7 trombetas no fim do tempo. O fim da intercessão pelos santos e do respectivo juízo investigativo, e a intercessão por meio do castigo por aqueles que não tiveram os mesmos privilégios quanto ao conhecimento da verdade.
O altar de ouro, no lugar santo, onde era aspergido uma pequena parte do sangue do animal morto (Lv. 4:17,18), servia para queimar e oferecer o incenso, símbolo das orações dos santos. Sobre o altar, estava um incensário que continha brasas, e todos os dias de manhã e à tarde era ali oferecido incenso. No dia da expiação, o sumo-sacerdote também oferecia incenso no lugar santíssimo:
“Tomará também o incensário cheio de brasas de fogo do altar, de diante de Yahuh, e os seus punhos cheios de incenso aromático moído, e o levará para dentro do véu. E porá o incenso sobre o fogo perante Yahuh, e a nuvem do incenso cobrirá o propiciatório, que está sobre o testemunho, para que não morra.” Lv. 16:12.
Devemos ter em mente que, numa aplicação escatológica das trombetas, Yahushua não se encontra mais no lugar santo mas no santíssimo, continuando a interceder por Seu professo povo e investigando os casos de cada um, desde os mortos até aos vivos. Na aplicação histórica das trombetas Yahushua, estando no lugar santo a interceder por Seu professo povo, judeus e gentios convertidos ao Ungido, estava ainda a interceder por mais uma geração do povo judeu, que não tinha culpa do pecado de seus pais. Mas havendo essa geração rejeitado o Salvador como seus pais o fizeram, logo a graça terminou para eles e foram castigados com “fogo” lançado do altar. Jerusalém foi então destruída, cerca de 40 anos depois, uma geração (Lc. 21:32; O Grande Conflito, pág. 25).
Assim, este anjo representado como estando no lugar santo, oferecendo muito incenso pelos santos, isto é, intercedendo por eles, é na realidade o Ungido, Miguel, o “Anjo de Yahuh”. Presentemente, Ele está intercedendo, mas no lugar santíssimo para ali fazer expiação pelos santos vivos. Quando terminar, Ele tomará o incensário de ouro, enchê-lo-á de brasas, e lançá-lo-á na terra, simbolizando ao mesmo tempo, o final da intercessão pelos santos já inscritos no livro da vida, e o início de uma intercessão especial em forma de castigo para advertir o povo do Altíssimo que ainda está em Babilónia (Ap.18:4).
Yahushua disse: “Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te.” Apoc. 3: 19 (ARA)
“Caiu, caiu a grande Babilónia”. “Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.” Apoc. 18:2,4 (ARC).
"Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa do Altíssimo; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho do Altíssimo?" I Pe. 4;17.
"Vi anjos indo aceleradamente de um lado para o outro no Céu. Um anjo com um tinteiro de escrivão ao lado voltou da Terra, e referiu a Yahushua que sua obra estava feita, e os santos estavam numerados e selados [ver Ez. 9:3,4; Test. Igr., vol. 3, pág. 265-267]. Então vi Yahushua, que havia estado a ministrar diante da arca, a qual contém os Dez Mandamentos, lançar o incensário. Levantou as mãos e com grande voz disse: "Está feito." Eventos Finais, pág.197.
• Os 144 mil
Como parte da descrição da quinta trombeta está escrito: “... e foi-lhes dito que não causassem dano à erva da terra, nem a qualquer coisa verde, nem a árvore alguma e tão somente aos homens que não têm o selo do Altíssimo sobre a fronte. ” Apoc. 9:4 (ARA)
Também aqui se faz alusão ao selo do Altíssimo colocado nas frontes dos 144.000. Existe uma relação entre estes dois textos. Ambos, de uma forma directa ou indirecta, fazem referência aos selados do Altíssimo que estarão vivos por ocasião da vinda de Yahushua, em número de 144.000, provenientes das 12 tribos de Israel. (Faltam as tribos de Dã e Efraim, pois foi em seu território que foram colocados os bezerros de ouro - I Reis 12: 29. No entanto, houve sempre um remanescente fiel - II Cr. 11:16.) O Altíssimo prometeu congregar de novo o Seu povo, os israelitas fiéis - Is. 11:12; Apoc. 7:3,4. Essas promessas ainda não se cumpriram. Isto confirma mais uma vez a escatologia das 7 trombetas, uma vez que o selamento dos 144 mil é um acontecimento dos últimos dias.
Nas trombetas – as 7 primeiras pragas – os 4 ventos já terão sido soltos, pois os santos já foram selados e as árvores, a terra e o mar já foram atingidos por esses juízos.
As 7 trombetas, tal como as 7 últimas pragas, são juízos do Altíssimo enviados à Terra, mas os que têm o selo do Altíssimo não os sofrerão (Ap. 9:4; 16:2; Sl. 91:1, 10), tal como os israelitas no passado foram poupados de sofrer as pragas do Egipto (Êx. 8:22,23; 9:4-6, 26).
"Os que se estão unindo com o mundo, estão-se amoldando ao modelo mundano, e preparando-se para o sinal da besta. Os que desconfiam do eu, que se humilham diante do Altíssimo, e purificam a alma pela obediência à verdade, estão recebendo o molde divino, e preparando-se para receber na fronte o selo do Altíssimo. Quando sair o decreto [dominical], e o selo for aplicado, seu carácter [dos 144000], permanecerá puro e sem mácula para toda a eternidade.
Agora é o tempo de preparar-nos. O selo do Altíssimo jamais será colocado à testa de um homem ou mulher impuros. Jamais será colocado à testa de um homem ou mulher cobiçosos ou amantes do mundo. Jamais será colocado à testa de homens ou mulheres de língua falsa ou coração enganoso. Todos os que recebem o selo devem ser imaculados diante do Altíssimo - candidatos para o Céu. Pesquisai as Escrituras por vós mesmos, para que possais compreender a terrível solenidade do tempo presente." Testemunhos Selectos, Vol. 2, pág. 71.
"A grande questão que está tão próxima [o cumprimento da lei dominical] eliminará aqueles a quem o Altíssimo não designou, e Ele terá um ministério puro, leal, santificado e preparado para a chuva serôdia." Eventos Finais, pág. 155.
"Os lugares vagos nas fileiras serão preenchidos pelos que foram representados pelo Ungido como tendo chegado na hora undécima. Há muitos com quem o Espírito do Altíssimo está lutando. O tempo dos juízos destruidores da parte do Altíssimo [para o Seu professo povo] é o tempo de misericórdia para aqueles que [agora] não têm oportunidade de aprender o que é a verdade [referência às trombetas que são também pragas, depois da lei dominical]. Yahuh olhará para eles com ternura. Seu coração compassivo se enternece, e a mão de Yahuh ainda está estendida para salvar, enquanto a porta é fechada para os que não querem entrar [os adventistas do sétimo dia infiéis]. Será admitido um grande número de pessoas que nestes últimos dias ouvirem a verdade pela primeira vez." Idem, pág. 157.
Os 144000 são um número literal (Ver Primeiros Escritos, pág. 15), são descendentes das 12 tribos de Israel espalhadas por toda a terra (quer tenham consciência disso ou não), que tendo também feito parte da igreja adventista do sétimo dia, a abandonaram finalmente por sua apostasia. Estes, de uma maneira especial, alcançarão um relacionamento muito íntimo com o Ungido e a perfeição.
Muitos entre os remanescentes adventistas serão selados, mas nem todos farão parte do grupo dos 144000. Crianças, idosos e outros serão chamados ao descanso (Eventos Finais, pág. 119, 120), pois não estarão preparados para suportar o tempo de angústia. Todos os salvos terão sido selados, mas os 144000 serão um grupo especial que reflectirá o carácter do Ungido. São aqueles que gemem e estão em agonia pelos pecados em Jerusalém - a professa igreja do Altíssimo (Testemunhos Para a Igreja Vol. 3, pág. 265-267).
“Um anjo que volta da Terra anuncia que a sua obra está feita; o mundo foi submetido à prova final, e todos os que se mostrarem fiéis aos preceitos divinos receberam "o selo do Altíssimo vivo". Cessa então Yahushua de interceder no santuário celestial. Levanta as mãos, e com grande voz diz: "Está feito."” Eventos Finais, pág. 197.
É importante compreendermos e retermos alguns pontos:
a) A sacudidura ocorre, de uma forma especial, ao sair o decreto dominical nos Estados Unidos.
b) Pouco tempo depois, ao se tornar esse decreto universal, termina definitivamente o tempo da graça para os adventistas do sétimo dia em geral, ou seja, para todos aqueles que conheceram toda a verdade. Ainda que em apostasia, esta igreja e suas diversas ramificações têm sido advertidas por movimentos ou minorias quanto aos seus erros e pecados, tais como os que já mencionámos antes.
c) Só então começarão a tocar as trombetas, e a cair os respectivos juízos misericordiosos do Altíssimo.
d) Só depois das trombetas terminará o tempo da graça para o mundo em geral.
Paralelo Com Daniel 12
“O tempo em que o sacrifício contínuo for retirado” em Daniel, é um claro paralelo com a descrição do incensário ser lançado na terra com fogo, em Apocalipse. É uma referência ao fim da intercessão pelos santos, o fim do tempo da graça para os professos adventistas do sétimo dia. "Posta a abominação desoladora”, é uma clara referência ao decreto dominical.
A partir do instante em que saia o decreto dominical nos Estados Unidos, haverá 1290 dias (tempo de graça restante), ou seja, 3 anos e 7 meses.
Sendo que no passado, o fim dos 1260 dias corresponde ao fim do tempo de perseguição papal, da tortura e morte, no futuro corresponderá ao fim do tempo de graça para o mundo, e à saída de Yahushua do lugar santíssimo, pois a partir desta altura não haverão mais mártires (Eventos Finais, pág. 227). Haverá perseguição, mas nenhum dos 144000 será ferido ou morto.
“Apareceram sinais e prodígios, prenunciando desastre e condenação. Ao meio da noite, uma luz sobrenatural resplandeceu sobre o templo e o altar. Sobre as nuvens, ao pôr-do-sol, desenhavam-se carros e homens de guerra reunindo-se para a batalha.
A grande porta oriental, tão pesada que dificilmente podia ser fechada por uns vinte homens, e que se achava segura por imensas barras de ferro fixas profundamente no pavimento de pedra sólida, abriu-se à meia-noite, independente de qualquer agente visível. - História dos Judeus, de Milman, livro 13.” O Grande Conflito, pág. 27.
Precisam-se...
"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."
Ellen White, Educação, pág. 57.
É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.
Publicação em destaque
SATANÁS IMITA A SEGUNDA VINDA DE YAHUSHUA AINDA ANTES DA LEI DOMINICAL
Leiam com atenção... À Lei e ao Testemunho!: Alerta! - SATANÁS APARECE como benfeitor da humanidade, AINDA ANTES da lei dominical. Satan...
NOVA Página no Facebook
Pesquisar neste blogue
Arquivo do Blogue
-
▼
2010
(88)
-
▼
março
(17)
- As 7 Trombetas e o Fim do Tempo da Graça.
- A abominação da desolação já está em Jerusalém. É ...
- Comparação entre as 7 trombetas e as 7 últimas pra...
- “O Caminho para a Esperança”
- A abominação desoladora já foi colocada em Jerusal...
- Porque já o ministério da injustiça opera na IASD
- Imagens de Cristo
- O mistério da mulher e da besta que a trás
- ALARME aos adventistas do sétimo dia!
- O Pecado Que é Para Morte
- Um dia de Esperança
- As 7 trombetas e o Fim do Tempo da Graça
- Irmã da Babilónia caída…
- MENSAGEIRA DO SENHOR
- A mais terrível ameaça jamais endereçada aos homens
- Coito de toda a ave imunda e aborrecível
- Porque é que Cristo ainda não veio?
-
▼
março
(17)
Contacto
Mais lidas
-
A misteriosa obra dos dois ungidos, as duas oliveiras, que estão diante do Senhor de toda a terra, os quais vertem o Espírito Santo sobre o ...
-
Na verdade, esta não foi a primeira pergunta que fiz a mim mesmo, mas sim, qual era a língua que se falava antes da confusão das línguas na ...
-
Normalmente os estudiosos afirmam que não é possível conhecer qual o verdadeiro nome, e a correcta pronúncia, pois esta se perdeu no tempo, ...
-
“Se olhei para o sol, quando resplandecia, ou para a lua, caminhando gloriosa, e o meu coração se deixou enganar em oculto, e a minha b...
-
(Clica no título do artigo para imprimir ou fazer download ) “Então, vi os sete anjos que se acham em pé diante do Altíssimo, e lhes f...
-
Supostamente, ocorreu em Jerusalém às 14:15h do dia 6 de Janeiro de 1982, numa caverna 7 metros abaixo do local da crucificação, no Calvário...
-
Sim, ao observarmos a lua e toda a criação, como verdadeiros estudantes, poderemos chegar a compreender como tudo funciona, e acredito que ...
Lê os Artigos:
Não há outra igreja senão a assembleia daqueles que têm a Palavra do Altíssimo, e que são purificados por ela. (Idem, p. 237).