Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
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terça-feira, 15 de março de 2011

O Lavrador e a Videira. Quantos são?!

Da mesma maneira que a seiva não é um elemento separado da videira, o Espírito de Deus ou de Cristo, não é um elemento separado de ambos, mas Sua própria vida e influência.


Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador.
Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto.
Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado.
Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim.
Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.” Jo. 15:1.

Esta é uma das figuras mais bonitas e interessantes da Palavra de Deus. Nela estão encerrados muitos ensinamentos, perceptíveis até para uma criança da escola primária. Podemos notar nesta parábola dois sujeitos iniciais, “o lavrador” e “a videira verdadeira”.
Jesus identifica-se a si mesmo como a videira verdadeira, e a Seu Pai como o lavrador ou viticultor. Estas duas figuras do nosso mundo, bem como outras, ilustram as realidades celestiais:
“Tão ampla era a visão que Cristo tinha da verdade, e tão extensos os Seus ensinamentos, que cada aspecto da Natureza foi utilizado para ilustrar verdades. As cenas, sobre que os olhos descansam quotidianamente, foram todas relacionadas com alguma verdade espiritual, de modo que a Natureza está revestida das parábolas do Mestre.” Parábolas de Jesus, págs. 20, 22.
Torna-se bem patente que embora Deus, o Pai, tenha exaltado Seu Filho unigénito (Fl. 2:9) ao ponto de lhe conceder todo o poder e autoridade (Mt. 28:18; Lc. 10:22), e ordenado que o honrassem e adorassem (Hb. 1:6), Deus é o soberano de todo o universo (I Tm. 6:15, 16) e a origem de Seu próprio Filho (Hb. 1:5). Assim como a videira está sujeita a seu lavrador, assim Cristo está sujeito ao Pai, e não o contrário (I Cor. 15:27, 28).
Finalmente, Jesus acrescentou ainda: “Eu sou a videira, vós as varas”. Ou seja, como as varas precisam de estar completamente ligadas à videira a fim de dar fruto, sujeitas assim à seiva que recebem da mesma, assim necessitamos nós de estar completamente ligados  e submissos a Jesus Cristo, e por sua vez ao Pai, a fim de receber Sua presença vitalizante em nós.
Da mesma maneira que a seiva não é um elemento separado da videira, o Espírito de Deus ou de Cristo, não é um elemento separado de ambos, mas Sua própria vida e influência. O lavrador cuida, rega, nutre a videira. A videira por sua vez o faz às varas que lhe estão ligadas. Como está escrito:
“Porque, como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu também ao Filho ter a vida em si mesmo”. Jo. 5:26.
“Assim como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta, também viverá por mim.” Jo. 6:57.
Portanto, podemos concluir como Paulo: “E vós [sois] de Cristo, e Cristo de Deus” I Cor. 3:23.

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A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


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"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.