Na proclamação dos 10 mandamentos no Sinai, tanto o Pai como o Filho estavam presentes. E não só no Sinai... Não deveriam os trinitários achar estranho que desde o tempo anterior ao início do pecado, e em diversas situações, até à Nova Jerusalém, apenas a presença do Pai e do Filho é mencionada?! "E ao transcorrerem os anos da eternidade, trarão mais e mais abundantes e gloriosas revelações de Deus e de Cristo."
É muito interessante pensarmos que na proclamação dos 10 mandamentos no Sinai, tanto o Pai como o Filho estavam presentes. Este facto é atestado pelos seguintes versos bíblicos e declaração de Ellen White:
Que condescendência esta, que o Deus infinito estivesse lado a lado com seu Filho, enquanto a lei, que é o fundamento de seu governo, foi dada. Ele daria a seu povo um inteligente conhecimento da sua vontade. Ele não ordena aos homens que lhe obedeçam, quando eles não entendem o que ele exige. Aqui foi revelada a sua sabedoria, poder e amor. O homem era tão querido ao Criador do mundo que ele falou com ele através de Jesus Cristo, com uma voz audível, dando provas inequívocas de sua presença e majestade.” Signes of the Times, 15 Outubro de 1896, par. 4 e 5.
“Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o SENHOR [Jeová] teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão.”
“Eis que eu envio um anjo diante de ti, para que te guarde pelo caminho, e te leve ao lugar que te tenho preparado.
Guarda-te diante dele, e ouve a sua voz, e não o provoques à ira; porque não perdoará a vossa rebeldia; porque o meu nome está nele.” Êx. 20:1; 23:20,21 (Ver também: Êx. 3:2,4,7,8; At. 7:30,31,35,38; I Cor. 10:3,4. Nestes textos é referido o Anjo de Jeová, Cristo, bem como o próprio Jeová, o Pai, e ainda a voz de Jeová, e é dito de Jeová, “desci”.)
“Quando eles [israelitas] chegaram ao Sinai, Ele [Deus] aproveitou a ocasião para refrigerar-lhes o espírito com relação a Suas reivindicações. Cristo e o Pai, lado a lado no monte, proclamaram com solene majestade os Dez Mandamentos, colocando no centro do decálogo o mandamento do sábado.” Historical Sketches of the Foreign Missions of the Seventh-day Adventists, (1866), pág. 231, par. 4.
Paradoxalmente, esta última frase encontra-se citada no livro Evangelismo, (publicado quase 80 anos depois do livro mencionado acima), na pág. 616, entre várias daquelas frases desafortunadamente usadas para defender a trindade. O facto de o Pai estar ao lado do Filho não constitui nenhum argumento a favor de tal doutrina, pelo contrário.
O facto de não se mencionar uma 3ª pessoa diferente do Pai e do Filho, como crêem os trinitários, num momento tão importante como este, em que foram proclamados os 10 mandamentos no monte Sinai, só demonstra que tal doutrina não tem base nenhuma nem na Bíblia ou em Ellen White.
Mas, não deveriam os trinitários achar estranho que antes do pecado, no conselho de Deus quanto à criação deste mundo, na criação propriamente dita, no Éden, na visão de Jacó, na proclamação dos 10 mandamentos no Sinai, na encarnação de Jesus, no Seu baptismo, no Seu ministério em geral, na transfiguração, entre os gregos, na Sua cruxifição, ressurreição, ascensão, no ministério celestial, na Sua Vinda, na Sua coroação, na Nova Jerusalém, e durante toda a eternidade, apenas a presença do Pai e do Filho é mencionada??!!!!!!!!!
Antes do pecado:
“Antes da manifestação do mal, havia paz e alegria por todo o Universo. Tudo estava em perfeita harmonia com a vontade do Criador. O amor a Deus era supremo; imparcial, o amor de uns para com outros. Cristo, o Verbo, o Unigênito de Deus, era um com o eterno Pai - um na natureza, no caráter e no propósito - e o único Ser em todo o Universo que poderia entrar nos conselhos e propósitos de Deus. Por Cristo, o Pai efetuou a criação de todos os seres celestiais. "NEle foram criadas todas as coisas que há nos céus ... sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades (Col. 1:16); e tanto para com Cristo, como para com o Pai, todo o Céu mantinha lealdade.” Grande Conflito, (cap. 29), pág. 496.
“Deus e Cristo sabiam, desde o princípio, da apostasia de Satanás e da queda de Adão mediante o poder enganador do apóstata.” Mensagens Escolhidas, vol. 1 pág. 250.
Planeamento e criação do mundo:
“Pai e Filho empenharam-Se na grandiosa, poderosa obra que tinham planejado - a criação do mundo. (…)
Depois que a Terra foi criada, com sua vida animal, o Pai e o Filho levaram a cabo Seu propósito, planejado antes da queda de Satanás, de fazer o homem à Sua própria imagem. Eles tinham operado juntos na criação da Terra e de cada ser vivente sobre ela. E agora, disse Deus a Seu Filho: "Façamos o homem à Nossa imagem." Gên. 1:26.” Redimidos, pág. 17.
No Éden:
“Adão e Eva estavam encantados com as belezas de seu lar edênico. Eram deleitados com os pequenos cantores em torno deles, os quais usavam sua brilhante e graciosa plumagem, e gorjeavam seu feliz, jubiloso canto. O santo par unia-se a eles e elevava sua voz num harmonioso cântico de amor, louvor e adoração ao Pai e a Seu amado Filho pelos sinais de amor ao seu redor.” Redimidos, pág. 19 (ou História da Redenção, págs. 22 e 23).
Na escada de Jacó:
"E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela;
E eis que o SENHOR [Jeová] estava em cima dela, e disse: Eu sou o SENHOR Deus de Abraão teu pai, e o Deus de Isaque; esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à tua descendência;" Gén. 28:12,13.
"A escada mística que lhe fora revelada no sonho era a mesma a que Cristo Se referiu em Sua conversa com Natanael. Disse Ele: "Vereis o céu aberto, e os anjos de Deus subirem e descerem sobre o Filho do homem." João 1:51. Até o tempo da rebelião do homem contra o governo de Deus, tinha havido livre comunicação entre Deus e o homem. Mas o pecado de Adão e Eva separou a Terra do Céu, de modo que o homem não podia ter comunhão com seu Criador. Todavia, o mundo não foi deixado em uma solitária desesperança. A escada representa Jesus, o meio designado para a comunicação. Não houvesse Ele com Seus próprios méritos estabelecido uma passagem através do abismo que o pecado efetuou, e os anjos ministradores não podiam ter comunhão com o homem decaído. Cristo liga o homem em sua fraqueza e desamparo, à fonte do poder infinito." Patriarcas e Profetas, pág. 184.
Ou seja, nesta visão os céus foram abertos e unicamente estão representados o Pai, em cima das escadas, e Seu Filho, a escada, por meio do qual os anjos sobem e descem!
Na escada de Jacó:
"E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela;
E eis que o SENHOR [Jeová] estava em cima dela, e disse: Eu sou o SENHOR Deus de Abraão teu pai, e o Deus de Isaque; esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à tua descendência;" Gén. 28:12,13.
"A escada mística que lhe fora revelada no sonho era a mesma a que Cristo Se referiu em Sua conversa com Natanael. Disse Ele: "Vereis o céu aberto, e os anjos de Deus subirem e descerem sobre o Filho do homem." João 1:51. Até o tempo da rebelião do homem contra o governo de Deus, tinha havido livre comunicação entre Deus e o homem. Mas o pecado de Adão e Eva separou a Terra do Céu, de modo que o homem não podia ter comunhão com seu Criador. Todavia, o mundo não foi deixado em uma solitária desesperança. A escada representa Jesus, o meio designado para a comunicação. Não houvesse Ele com Seus próprios méritos estabelecido uma passagem através do abismo que o pecado efetuou, e os anjos ministradores não podiam ter comunhão com o homem decaído. Cristo liga o homem em sua fraqueza e desamparo, à fonte do poder infinito." Patriarcas e Profetas, pág. 184.
Ou seja, nesta visão os céus foram abertos e unicamente estão representados o Pai, em cima das escadas, e Seu Filho, a escada, por meio do qual os anjos sobem e descem!
No Sinai:
“Quando a lei foi pronunciada, o Senhor, o Criador do céu e da terra, estava ao lado de seu Filho, envolto em fogo e fumaça sobre o monte. Não foi aqui que a lei foi dada pela primeira vez, mas foi proclamada, para que os filhos de Israel, cujas idéias se tinham tornado confusas em sua associação com os idólatras, no Egito, pudesse ser lembrado de seus termos, e compreender o que constitui a verdadeira adoração a Jeová.
Que condescendência esta, que o Deus infinito estivesse lado a lado com seu Filho, enquanto a lei, que é o fundamento de seu governo, foi dada. Ele daria a seu povo um inteligente conhecimento da sua vontade. Ele não ordena aos homens que lhe obedeçam, quando eles não entendem o que ele exige. Aqui foi revelada a sua sabedoria, poder e amor. O homem era tão querido ao Criador do mundo que ele falou com ele através de Jesus Cristo, com uma voz audível, dando provas inequívocas de sua presença e majestade.” Signes of the Times, 15 Outubro de 1896, par. 4 e 5.
Na encarnação:
“Para que a família humana não tivesse qualquer desculpa por causa da tentação, Cristo tornou-se um com eles. O único ser que era um com Deus viveu a lei na humanidade, desceu para a vida humilde de um trabalhador comum, e trabalhou na bancada de carpinteiro com seu pai terreno.” The Signs of the Times, 14 de Outubro, 1897, par. 3.
“Disse-lhe, então, o anjo: Maria, (…)
E eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e por-lhe-ás o nome de Jesus.
Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo; (…)
E disse Maria ao anjo: Como se fará isto, visto que não conheço homem algum?
E, respondendo o anjo, disse-lhe: Descerá sobre ti o Espírito Santo, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra; por isso também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de Deus.” Lc. 1:30-35.
Os trinitários vão dizer que o Espírito Santo está presente. Sim, e o que é o Espírito Santo? O Espírito de Deus, a Sua virtude, poder, glória, a Sua sombra (Ap. 7:15). Se o Espírito Santo fosse uma pessoa separada do Pai e do Filho, então Jesus seria filho do Espírito Santo, e os títulos de Pai e Filho seriam uma farsa, como de facto acreditam os trinitários, ou então como (des)argumentam alguns deles, Jesus é Filho do Pai, do Espírito Santo e até dEle próprio. Isto é cegueira absoluta!
No baptismo:
“E, sendo Jesus baptizado, saiu logo da água, e eis que se lhe abriram os céus, e viu o Espírito de Deus descendo como pomba e vindo sobre ele.
E eis que uma voz dos céus dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo.” Mt. 3:16,17.
Deus manifestou a Sua presença por meio daquela pomba (Ler em O Desejado de Todas as Nações, cap. 74, pág. 591, 592, novamente surge esta pomba, descrita como a glória divina, que resplandece do anjo Gabriel), e de Sua glória que irradiou sobre o rosto de Cristo, bem como, mais tarde, derramou o Seu Espírito com línguas de fogo, sobre os discípulos. O facto do Espírito Santo não ser nomeado em diversas circunstâncias chave, e determinadas descrições que lhe estão associadas, demonstra bem que não é uma pessoa como o Pai e o Filho. Podemos ler sobre os 7 Espíritos de Deus (Ap. 1:4; 4:5), mas não sobre 7 Deuses ou 7 Cristos!
Tão pouco existe referência alguma ao diálogo entre o Pai e o Espírito Santo ou o Filho e o Espírito Santo. Apenas entre o Pai e o Filho e vice-versa.
Na transfiguração:
“E desceu uma nuvem que os cobriu com a sua sombra, e saiu da nuvem uma voz que dizia: Este é o meu filho amado; a ele ouvi.” Mc. 9:7.
Entre os gregos:
“Agora a minha alma está perturbada; e que direi eu? Pai, salva-me desta hora; mas para isto vim a esta hora.
Pai, glorifica o teu nome. Então veio uma voz do céu que dizia: Já o tenho glorificado, e outra vez o glorificarei.
Ora, a multidão que ali estava, e que a ouvira, dizia que havia sido um trovão. Outros diziam: Um anjo lhe falou.” Jo. 12:27-29.
“Uma misteriosa nuvem pareceu envolver o Filho de Deus. Sua sombra foi sentida pelos que O rodeavam. (…)
Ao ser ouvida a voz, um clarão irrompeu da nuvem, circundando a Cristo, como se os braços do Poder Infinito se atirassem em torno dEle qual muralha de fogo. Com espanto e terror contemplou o povo esta cena. Ninguém ousou falar. Lábios cerrados e respiração suspensa, quedaram todos, olhos fixos em Jesus. Dado o testemunho do Pai, ergueu-se a nuvem dispersando-se no céu. Por então cessara a comunhão visível entre o Pai e o Filho. (…)
A voz de Deus se fizera ouvir no batismo de Jesus, ao princípio de Seu ministério, e outra vez no monte da transfiguração. Agora, ao fim desse ministério, era ouvida pela terceira vez, por maior número de pessoas, e sob circunstâncias especiais.”O Desejado de Todas as Nações, págs. 624,625.
Na crucifixão:
“E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até à hora nona, escurecendo-se o sol;
E rasgou-se ao meio o véu do templo.
E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou.” Lc. 23:44-47.
“A nuvem escura da transgressão humana colocou-se entre o Pai e o Filho. A interrupção da comunhão entre Deus e Seu Filho provocou um estado de coisas nas cortes celestiais que não podem ser descritas pela linguagem humana. A Natureza não pôde testemunhar uma tal cena como a de Cristo morrendo em agonia, enquanto carregava a pena da transgressão do homem. Deus e os anjos se vestiram de trevas, e esconderam o Salvador do olhar da multidão curiosa enquanto ele bebia os últimos goles da taça da ira de Deus (Letter 139, 1898).” Bible Commentary, vol. 5, pág. 1108, par. 3.
Na ressurreição:
“De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.” Rm. 6:4.
“E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do Céu, chegou.” Mat. 28:2. Vestido com a armadura de Deus, deixou este anjo as cortes celestiais. Os brilhantes raios da glória divina o precediam, iluminando-lhe o caminho. (…)
Os soldados o vêem removendo a pedra como se fora um seixo, e ouvem-no exclamar: Filho de Deus, ressurge! Teu Pai Te chama. Vêem Jesus sair do sepulcro, e ouvem-nO proclamar sobre o túmulo aberto: "Eu sou a ressurreição e a vida." Ao ressurgir Ele em majestade e glória, a hoste angélica se prostra perante o Redentor, em adoração, saudando-O com hinos de louvor.” O Desejado de Todas as Nações, pág. 779,780.
Na ascensão:
“Todas as hostes celestes rodeiam o seu Chefe regressado e esperam vê-l’O tomar assento no trono do Pai.
Jesus, porém, não pode aceitar ainda a coroa de glória e as vestes reais. Tem uma requisição a fazer ao Pai relativamente aos Seus escolhidos na terra. (…)
Antes de serem lançadas as bases da Terra, o Pai e o Filho haviam concordado em salvar o homem caso ele fosse vencido por Satanás. (…)
A resposta do Pai a este apelo traduz-se nesta proclamação:
“Todos os anjos de Deus O adorem.” Heb. 1:6.” Vida de Jesus, pág. 128, 129 (cap. 30, “O Salvador Assumpto”).
No ministério celestial:
“Mas ele [Estevão], estando cheio do Espírito Santo, fixando os olhos no céu, viu a glória de Deus, e Jesus, que estava à direita de Deus;
E disse: Eis que vejo os céus abertos, e o Filho do homem, que está em pé à mão direita de Deus.” At. 7:55,56.
Reparem nas semelhanças da visão de Estevão, com a visão que Ellen White nos relata em Primeiros Escritos, pág. 54. Ambos viram a Jesus, mas de Deus, o Pai, apenas a Sua glória.
Reparem nas semelhanças da visão de Estevão, com a visão que Ellen White nos relata em Primeiros Escritos, pág. 54. Ambos viram a Jesus, mas de Deus, o Pai, apenas a Sua glória.
“Ora, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está assentado nos céus à destra do trono da majestade,
Ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem.” Hb. 8:1,2.
Na segunda vinda:
“Porque, qualquer que de mim e das minhas palavras se envergonhar, dele se envergonhará o Filho do homem, quando vier na sua glória, e na do Pai e dos santos anjos.” Lc. 9:26.
Na coroação:
“Satanás parece paralisado ao contemplar a glória e majestade de Cristo. Aquele que fora um querubim cobridor lembra-se donde caiu. Ele, um serafim resplandecente, "filho da alva" quão mudado, quão degradado! Do conselho onde tantas honras recebera, está para sempre excluído. Vê que agora um outro [anjo Gabriel] se encontra perto do Pai, velando Sua glória. Viu ser colocada a coroa sobre a cabeça de Cristo por um anjo de elevada estatura e presença majestosa, e sabe que a exaltada posição deste anjo poderia ter sido sua.” O Grande Conflito, pág. 669.
Na Nova Jerusalém:
“E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro.
E ali nunca mais haverá maldição contra alguém; e nela estará o trono de Deus e do Cordeiro, e os seus servos o servirão.” Ap. 22:1,3.
“E ouvi toda a criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas acções de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre.” Ap. 5:13.
“E ao transcorrerem os anos da eternidade, trarão mais e mais abundantes e gloriosas revelações de Deus e de Cristo.” O Grande Conflito, (último capítulo) pág. 684.
Amén!
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