Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
)

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Transgressão do Segundo Mandamento

A irmã White disse, no seu tempo: “O povo não erigiu imagens de escultura, todavia, seu pecado não é menor à vista do Altíssimo. Eles adoram Mamon e os ganhos mundanos. Alguns sacrificarão a consciência para alcançar seus objectivos. O professo povo do Altíssimo é egoísta e preocupado consigo mesmo. Eles amam as coisas deste mundo, compactuam com as obras das trevas e têm prazer na injustiça. Não amam ao Altíssimo nem ao seu próximo. São idólatras e piores, muito piores à vista do Altíssimo, do que os pagãos adoradores de imagens, que não conhecem melhor caminho.” Testemunhos para a Igreja, vol. II, cap. “Apelo à igreja”, pág. 440, 441.

Mas hoje em dia a situação é muito mais grave. Até as imagens de escultura já foram erigidas e permanecem em nossa sede da conferência geral!
http://caiafarsa.wordpress.com/imagens-em-templos-prostestantes/
http://session2000.adventist.org/photo_of_day/pod_30june2000.html
http://www.adventistas.com/setembro2000/dedicacao.htm
http://www.adventistas.com/julho2000/idolatria.htm

E que dizer das imagens electrónicas e outras, que constantemente representam Jesus nos púlpitos, ou na parte dianteira das igrejas, e mesmo em livros, etc.? Qual a diferença entre isto e uma imagem ou escultura católica de Jesus? Será a auréola? Como poderemos desta forma estar em condições de dar um estudo bíblico a um católico? Como podemos ajoelhar-nos diante de tais imagens em nossas igrejas? Continuaremos nós a transgredir o segundo mandamento de uma forma declarada, como se nada fosse?! Como poderemos permanecer calados diante de tal idolatria? Não ergueremos nossa voz em defesa da verdade?

"O culto de imagens ... foi uma das corrupções do cristianismo que se insinuaram na igreja furtivamente e quase sem serem notadas nem observadas. Esta corrupção, semelhante a outras heresias, não se desenvolveu de pronto, pois que em tal caso teria encontrado decidida censura e reprovação: antes, começando sob um belo disfarce, tão gradualmente foi uma prática introduzida após outra em conexão com a mesma, que a igreja se tornou profundamente embebida no costume da idolatria, não somente sem qualquer oposição eficaz, mas quase sem qualquer decidida admoestação; e, quando finalmente fez um esforço para desarraigá-la, verificou-se que o mal estava muito profundamente fixo para se admitir a sua remoção. ... Deve ser atribuído à tendência idolátrica do coração humano, e à propensão deste para servir à criatura mais do que ao Criador. ...

"Imagens e quadros foram a princípio introduzidos nas igrejas, não para serem adorados, mas antes em lugar dos livros, a fim de darem instrução àqueles que não sabiam ler, ou excitar devoção no espírito de outros. Até que ponto corresponderam a tal propósito, é duvidoso; mas concedendo, embora, que este fosse o caso por algum tempo, logo deixou de ser assim, e notou-se que os quadros e imagens obscureciam a mente dos ignorantes em vez de a esclarecer, degradavam a devoção do adorador em lugar de a exaltar. Assim é que, por mais que tivessem sido destinadas a dirigir a mente dos homens a Deus, acabaram por desviá-la dEle para o culto das coisas criadas." J. Mendham, The Seventh General Council, the Second of Nicea, Introdução, págs. III-IV. Citado em O Grande Conflito, (nota 2 do cap. 3), 9ª edição da Publicadora Atlântico.
(Ver apêndice online:http://oconflitodosseculos.blogspot.com/2009/10/apendice.html)

E que dizer das cruzes, que tanto se utilizam em livros, logotipos, imagens, igrejas, etc.? Adventistas hipócritas! Qual é a diferença entre ter uma cruz pendurada ao pescoço, em casa, ou no carro, e tê-la na igreja?! Devemos pregar sobre a morte de Cristo na cruz, estudar sobre este tema, estar dispostos a carregar a nossa cruz. Mas a cruz como objeto não tem valor algum, pois não é senão um símbolo da adoração ao sol.
“Recorrendo aos registos históricos vemos que a cruz tradicional, reverenciada e usada por muitos crentes católico-romanos e ortodoxos, existia já em períodos muito anteriores ao tempo de Jesus Cristo, tendo a sua origem no paganismo trazido para Roma desde Babilónia e de outros territórios conquistados, como o Egipto. A sua forma corresponde à letra T ou t, o TAU(*) místico dos Caldeus e simboliza(va) Tamuz o deus-sol, o ídolo pagão mais venerado na antiguidade. Assim, temos que esta cruz já vinha de 1500 anos antes de Jesus nascer e era usada por inúmeros povos pagãos. Como exemplo podemos apontar reis Assírio-Caldeus, como Asurbanípal e Sansirauman, que usavam jóias ao pescoço em forma de cruz como se comprova pelas estátuas existentes no Museu Britânico – monumentos de Ninive, associadas à adoração do deus-sol (Tamuz). (…)
A migração das crenças e símbolos pagãos de outros povos para Roma veio a ser o resultado das conquistas militares e do panteísmo romano dominante no tempo do Império Romano e assimilado pela Igreja de Roma que desde cedo apostatou da verdade. (…)
Da mesma forma os egípcios, gauleses e outros povos, como os celtas (cujos druídas também cultuavam as árvores e elegiam uma de grande porte como o símbolo da divindade para adoração, nela gravando o símbolo Tau) veneravam o mesmo símbolo pagão, como se pode comprovar em gravuras de muitas estátuas que chegaram até nós, onde a cruz aparece associada ao culto do sol e dos mortos. ”
(http://www.iujc.pt/compr/20/rev20-2.htm)

“Concernente aos cristãos do primeiro século, a obra History of the Christian Church diz: "Não se usava o crucifixo e nenhuma representação material da cruz."-(Nova Iorque,1897).J.F.Hurst,Vol.I,P.366. Durante o primeiro século do cristianismo, a cruz era raramente usada na iconografia cristã, uma vez que representa propositadamente um doloroso método de execução pública.”
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cruz_(s%C3%ADmbolo)

Apesar de tudo isto, porque é que ultimamente, na nossa literatura, se coloca frequentemente a cruz com um sol por detrás? (http://www.pservir.pt/loja/popup_image.php?pID=217)






Porque é que se recorre tantas vezes a imagens do sol e de velas para as ilustrações de livros, revistas, etc.? (http://www.pservir.pt/loja/popup_image.php?pID=237 ; ver também revistas adventistas de Agosto e Setembro 2009.)





Um outro detalhe não menos importante é o epíteto que se usa no púlpito de algumas igrejas, o chamado lábaro ou monograma de Cristo, ou seja, o símbolo utilizado pelos cristãos para se referir a Jesus. (Ver figura abaixo.)

“O antecessor da cruz como principal símbolo cristão era o lábaro, um símbolo formado pela superposição das primeiras duas letras da palavra grega para Cristo, Χριστός - Χ (khi) e Ρ (ro), no alfabeto grego. O imperador Constantino é tido como o introdutor deste símbolo à Cristandade, porém o símbolo em si precede este personagem, e era utilizado também pela religião do Sol Invicto devido ao seu uso ainda anterior, como símbolo que representava boa fortuna, tendo sido até mesmo usado para representar Cronos, divindade grega do tempo, cujo nome forma o mesmo monograma que o epíteto utilizado pelos cristãos para se referir a Jesus.” http://wapedia.mobi/pt/Cristianiza%C3%A7%C3%A3o

E que dizer das cerimónias realizadas com velas em nosso meio, como por exemplo nas investiduras JA, e outras vezes pretendendo simbolizar o Espírito Santo? Tudo isto são símbolos da adoração ao sol.

http://www.jangadabrasil.com.br/revista/dezembro61/especial16.asp http://www.adventistas.com/novembro2000/vela_bullon.htm
http://www.adventistas.com/setembro2002/cartas_agosto.htm
http://www.adventistas.com/julho2002/loma_linda_apostasy.htm
http://www.adventistas.com/novembro2002/pastor_vela.htm

Eu mesmo já assisti a uma dessas cerimónias, no início deste ano, na igreja da Sertã, Portugal. Nesse sábado foi feita a leitura dos novos cargos para o novo ano eclesiástico, e o pastor local, Daniel Bastos, apresentou uma grande vela vermelha que foi acesa e passada de mão em mão, em primeiro lugar pelos anciãos, diáconos e restantes membros que tinham sido nomeados para os cargos da igreja, os quais foram chamados à frente, um a um, para pegar na vela, e depois, cada pessoa que se achava sentada foi convidada a segurar a vela, supostamente como símbolo do Espírito Santo. O pastor nomeou cada pessoa da assembleia e perguntou a cada uma se queria receber o Espírito Santo, sendo então convidada a segurar a vela. Aquela vela vermelha deu a volta à sala de culto. As pessoas, de forma geral, parece que estavam encantadas com tudo aquilo. Notava-se um silêncio, um respeito, como se aquilo fosse a melhor coisa do mundo! Como se tivesse sido algum ritual instituido por Deus. Nada mais longe da verdade. Na ocasião, infelizmente, não me levantei contra isso, tendo até pegado nessa vela, embora tenha ficado bastante perplexo e confuso com o que se passou. Mas depois de investigar o assunto não tenho a menor dúvida de que os rituais com velas, seja qual fôr o pretexto de quem está a dirigir a cerimónia ou de quem a sugeriu, são rituais de adoração ao sol. Estão ligados com ocultismo, feitiçaria, etc., resumindo, são coisas de Satanás e Deus proíbe tudo isso.

Se fosse hoje, teria partido aquela vela e ter-me-ia levantado e saído da igreja em protesto contra tal "romanização" da nossa igreja. De onde foi o pastor Daniel Bastos buscar tal ideia? Foi isto que lhe ensinaram na escola de teologia?! Ou será que desconhece o castigo que Nadabe e Abiú receberam por terem levado fogo estranho para o tabernáculo (Lv. 10:1,2)? Tais ensinos e práticas vêm de Roma. Este homem não é senão um lobo vestido de ovelha! (Mt.7:15; At 20:29). Desde quando é que Deus nos autorizou a simbolizar o Espírito Santo por uma vela?! Isto é verdadeiramente fogo estranho! O Espírito Santo vem do céu, não da terra. Que descaramento, ter realizado tal cerimónia dentro da casa de Deus!

Será que se trata simplesmente de seguir as modas do século, ou não será este mais um indício de “lobos” no nosso meio querendo devorar o rebanho?! Tudo isto não é senão uma introdução da adoração ao sol na igreja adventista do sétimo dia, e consequentemente uma preparação do “terreno” para a aceitação da lei dominical.

Declarar guerra à idolatria

Até quando iremos continuar de braços cruzados, permitido que a idolatria prevaleça em nosso meio?! Levantemo-nos e clamemos contra o pecado, e quebremos as imagens e símbolos idólatras tal e qual os homens de Deus o fizeram no passado:

Gideão … meditava com tristeza na condição de Israel”. O seu pai, “Joás, que partilhava da apostasia dos seus compatriotas, tinha construído em Ofra, onde morava, um grande altar a Baal, junto do qual o povo da cidade adorava. (…) Gideão devia declarar guerra contra a idolatria”. Patriarcas e Profetas, págs. 502, 503.
O “anjo do Senhor” apareceu a Gideão “e lhe disse: O Senhor é contigo, homem valoroso.” “E aconteceu naquela mesma noite, que o Senhor lhe disse: … derruba o altar de Baal, que é de teu pai; e corta o bosque que está ao pé dele.”; “Então Gideão … fez como o Senhor lhe dissera” Jz 6:12, 25-27. “A ordem divina foi fielmente posta em prática.” pp...

Gideão “ não ocupava posição preeminente em Israel. Não era príncipe, nem sacerdote, nem levita. Julgava-se o menor na casa do seu pai. Mas Deus viu nele um homem de coragem e integridade. Não confiava em si próprio e queria seguir a direcção do Senhor. Deus nem sempre escolhe para a Sua obra homens de grandes talentos. Em vez disso, escolhe aqueles que melhor pode usar. (…) Ele está precisamente da mesma forma disposto a agir usando os esforços do Seu povo, hoje, e a realizar grandes coisas através de fracos instrumentos.” Patriarcas e Profetas, pág. 503, 506, 507.

No tempo do rei Josias, “Israel havia alcançado quase os limites da divina paciência; logo Deus Se levantaria para punir os que haviam desonrado Seu nome. Já a ira do Senhor estava inflamada contra o povo.” No entanto, Josias “se prostrou perante Deus em agonia de espírito, suplicando perdão para os pecados de uma nação impenitente” e “determinou fazer tudo que estivesse em seu poder para levar a cabo decididas reformas.” Profetas e Reis (3ª edição de 1981, da Casa Publicadora Brasileira), págs. 388,390.

“Na reforma que se seguiu, o rei voltou a sua atenção para a destruição de todo vestígio de idolatria que havia permanecido. Por tanto tempo haviam os habitantes da Terra seguido os costumes das nações ao redor pelo ajoelhar-se perante imagens de madeira e pedra, que parecia estar quase além do poder do homem remover cada traço desses males. Mas Josias perseverou em seus esforços por purificar a terra. Enfrentou com dureza a idolatria”. Idem, pág. 390.
“E o rei [Josias] mandou … que tirassem do templo do Senhor todos os vasos que se tinham feito para Baal, para o bosque e para todo o exército dos céus [ver v. 5 – sol, lua, etc.] e os queimou fora de Jerusalém” II Re 23:4.

O zelo de Josias” foi “aceitável… a Deus” (Profetas e Reis, pág. 393), de modo que a Bíblia dá testemunho de que “antes dele não houve rei semelhante, que se convertesse ao Senhor com todo o seu coração, com toda a sua alma e com todas as suas forças… e depois dele nunca se levantou outro tal.” II Re. 23:25.
I Cor. 10:11.

Sejas tu, à semelhança do rei Josias, alguém que ocupa uma posição preeminente na igreja (ancião, pastor, dirigente regional ou nacional…), ou sejas tu, como Gideão, “o menor na casa” de teu pai, um humide leigo sem cargos na igreja, o Senhor espera o mesmo de ti, hoje: “DECLARAR GUERRA À IDOLATRIA”.

Ao servo de Deus, no presente, é dirigida esta ordem (O Grande Conflito, págs. 459): “Clama em alta voz, não te detenhas, levanta a tua voz como a trombeta e anuncia ao meu povo a sua transgressão, e à casa de Jacó os seus pecados.” Is 58:1. “Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito” Rom. 15:4.

Lembra-te que “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente.” Heb. 13:8. (ver também Mal. 6:3, Sal. 102:27). O Seu horror pelo pecado, assim com o Seu amor pelos pecadores é o mesmo hoje do que no tempo de Gideão e Josias. Lembra-te que “Ele está precisamente da mesma forma disposto a agir usando os esforços do Seu povo, hoje, e a realizar grandes coisas através de fracos instrumentos.” Patriarcas e Profetas, pág. 503, 506, 507.

(continua em: http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2009/09/o-culto-baal-ainda-vive.html )

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A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


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"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.