Revista "Saúde e Lar"

A irmã White escreveu: "Corremos o perigo de chegar ser uma irmã da Babilônia caída, e permitir que nossas igrejas se corrompam e se encham de todo o espírito imundo e alberguem toda a ave imunda e aborrecível." Carta 51, 06/09/1886.


Apresento aqui alguns exemplos de como a revista Saúde e Lar se tornou “morada de demónios, e covil de todo espírito imundo, e esconderijo de toda ave imunda e odiável.” Ap. 18:2. Ver:http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2009/09/corrupcao-entre-o-povo-de-deus.html

Número Especial da Saúde e Lar:


Reparem no slogan panteísta "8 Remédios da Natureza".
Nutrição, Exercício, Água, Sol, Temperança, Ar, Descanso e Confiança.


Nas palavras de Ellen White: "Ar puro, luz solar, abstinência, repouso, exercício, regime conveniente, uso de água e confiança no poder divino - eis os verdadeiros remédios." A Ciência do Bom Viver, pág. 127.



Quem é que nos dá esses remédios, é Deus ou a natureza? Então porque dizer "remédios da natureza" e não "remédios naturais" ou "os verdadeiros remédios"?!
Ver: http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2009/05/teorias-panteistas-inundaram-nossa.html.

E porque é que na capa da revista se diz apenas "confiança"? Confiança em quem? Em mim? No meu próximo? Tanto faz?! A confiança em Deus e no Seu poder é que é o verdadeiro remédio. "Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor!" Jer. 17:5.


Nesta mesma revista, reparem na imagem que foi escolhida para representar a temperança:




















Porquê uma mulher a praticar yoga? O que é que isso tem a ver com temperança? O yoga está muito ligado com filosofias da nova era, onde se fala muito de equilíbrio... (ver: http://primeirapautadigital.wordpress.com/2008/11/26/o-exercicio-para-se-conhecer-melhor/) Mas seguramente o que a serva do Senhor nos ensina não tem nada a ver com isso!
Para não falar na forma imodesta como a mulher aparece vestida. Cada vez mais, nas nossas revistas e livros se recorre a imagens de mulheres vestidas indecentemente, e/ou pintadas e adornadas com pulseiras, anéis... seguramente de forma bem diferente de como se vestiam as "santas mulheres" (I Pe 3:5), cujo adorno não era "exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura dos vestidos", mas sim "no incorruptível traje de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus." I Pe. 3:3,4. A Bíblia ensina: "Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia" (I Tim. 2:9), no entanto o sensualismo na maneira de vestir tem entrado no nosso meio. Os exemplos na nossa literatura são seguidos pelos membros de igreja...
Acerca deste assunto do vestuário e adornos, aconselha-se a leitura do livro "Compromissos Subtis" de Joe Crews, caps. 1-5.
Ver:http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2009/07/apresentacao-do-livro-compromissos.html

E porquê incluir na revista uma página de "Sugestões e Soluções" "Para a Cozinha", "Para a Casa", "Para a Beleza" e "Para Plantas e Animais"?!

(Imagem tirada da revista de Agosto de 2008.)

A serva do Senhor escreveu: "Temos uma missão definida, e não nos devemos afastar dela para questões secundárias. Homens e meios não devem ser empregados para levar perante o povo livros que não digam respeito à verdade presente." O Colportor Evangelista, págs. 120, 121.

"Os que têm estado há muito na verdade estão dormindo. Necessitam ser santificados pelo Espírito Santo. A mensagem do terceiro anjo precisa ser proclamada com altissonante voz. Tremendos eventos estão perante nós. Não temos tempo a perder. Oxalá não permitamos que assuntos de menor monta obscureçam a luz que deve ser dada ao mundo." O Colportor Evangelista, págs. 119.

E que dizer dos conselhos profanos que são dados aos leitores, contrariando claramente as instruções divinas? Como por exemplo, na revista de Novembro de 2007, onde se aconselham os enigmas, palavras cruzadas, o xadrez, o sudoku, os jogos de cartas, a dança, etc. (Clica na imagem de baixo para conseguires ler o texto.)

Escutemos o conselho que o Senhor nos deu, através da sua mensageira Ellen White:

"Em muitas famílias religiosas a dança e o jogo de cartas são feitos um passatempo familiar. (...) [Esses divertimentos] não dão vigor ao corpo nem repouso à mente. Não implantam na alma qualquer sentimento santo ou virtuoso. Ao contrário, destrói todo gosto por pensamentos sérios ou pelo culto."; "O jogo de cartas devia ser proibido. As associações e tendências são perigosas. O príncipe das potestades das trevas preside nas salas de jogo e onde quer que haja jogo de cartas. Anjos maus são hóspedes familiares nesses lugares. Nada há em tais divertimentos que seja benéfico à alma ou ao corpo. Nada há que fortaleça o intelecto, nada que o robusteça com idéias para uso futuro." O Lar Adventista, págs. 516-518.

"A dança de Davi em júbilo reverente, perante Deus, tem sido citada pelos amantes dos prazeres para justificarem as danças modernas da moda; mas não há base para tal argumento. Em nosso tempo a dança está associada com a extravagância e as orgias noturnas. A saúde e moral são sacrificadas ao prazer. Para os que freqüentam os bailes, Deus não é objeto de meditação e reverência; sentir-se-ia estarem a oração e o cântico de louvor deslocados, na assembléia deles. Esta prova deve ser decisiva. Diversões que tendem a enfraquecer o amor pelas coisas sagradas e diminuir nossa alegria no serviço de Deus, não devem ser procuradas por cristãos. A música e dança, em jubiloso louvor a Deus, por ocasião da mudança da arca, não tinham a mais pálida semelhança com a dissipação da dança moderna. A primeira tendia à lembrança de Deus, e exaltava Seu santo nome. A última é um ardil de Satanás para fazer os homens se esquecerem de Deus e O desonrarem." Patriarcas e Profetas, pág. 707.

Bem, acerca do "banho quente com óleos aromáticos, velas, uma luva de massagem e um fundo musical"... Isto soa mesmo a nova era e filosofias orientais, etc. Ver:http://www.jangadabrasil.com.br/revista/dezembro61/especial16.asp

É impressionante como o uso de velas (e não me refiro a quando falta a luz) está a entrar no nosso meio... passou a ser uma coisa comum, nos livros e revistas, e até em cerimónias e nos serviços de culto. Ver:http://www.adventistas.com/marco2002/mais_velas.htm
http://www.adventistas.com/novembro2000/vela_bullon.htm

http://www.adventistas.com/novembro2002/pastor_vela.htm
Tal e qual como aconteceu com a igreja católica. (Ver "O Grande Conflito, cap. "Como começaram as trevas morais.") http://www.adventistas.com/julho2002/loma_linda_apostasy.htm

E que tristeza, que num artigo dedicado às faculdades intelectuais nem sequer se fale da Bíblia, quando o estudo da Bíblia desenvolve essas capacidades como nenhuma outra coisa o pode fazer: "Se a Bíblia fosse estudada como deveria ser, os homens se tornariam intelectualmente fortes. Os assuntos tratados na Palavra de Deus, a digna simplicidade de sua exposição, os nobres temas que ela apresenta ao espírito, desenvolvem no homem faculdades que de outro modo não se podem desenvolver. (...) A razão de termos tão poucos homens de bom espírito, de estabilidade e de sólido valor, é que Deus não é temido, Deus não é amado, os princípios religiosos não são aplicados à vida como devem ser." Orientação da Criança, pág. 507. E isto aplica-se a todas as idades!

Como se explica a presença destas abominações na nossa literatura? Ver:http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2009/09/operacao-do-erro.html

"Nesta época o trivial é louvado e engrandecido. Há uma procura por qualquer coisa que crie sensação e vendas elevadas. O país está inundado de publicações completamente imprestáveis, escritas com o fim de ganhar dinheiro, ao passo que livros realmente valiosos não se vendem nem se lêem. Os que manuseiam esta literatura sensacionalista, porque assim fazendo podem ganhar mais, estão perdendo uma preciosa oportunidade de fazer o bem. Precisam ser travadas batalhas, a fim de chamar a atenção de homens e mulheres, e interessá-los em livros realmente valiosos, que têm a Bíblia por base, e será ainda maior tarefa encontrar conscienciosos obreiros tementes a Deus que desejem entrar no campo para colportar com estes livros com o propósito de difundir luz." O Colportor Evangelista, pág. 144.