Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
)

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

A Abominação da Desolação – O Sinal de Fuga das Cidades

Tendo em consideração estes factos (ver :http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2009/08/adoracao-ao-solentre-o-professo-povo-de.html ) e o que a Palavra de Deus nos diz sobre este assunto, podemos estar certos de que a lei dominical se aproxima a passos gigantescos, e de que cada filho e filha de Deus que ainda reside nas cidades deveria estar se retirando para o campo com suas famílias, enquanto ainda tem oportunidade para isso.
“A hora temida viria súbita e celeremente. E o Salvador advertiu a Seus seguidores: "Quando pois virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo (quem lê, atenda), então os que estiverem na Judéia fujam para os montes." Mat. 24:15 e 16; Luc. 21:20. Quando os símbolos idolátricos dos romanos fossem erguidos em terra santa, a qual ia um pouco além dos muros da cidade, então os seguidores de Cristo deveriam achar segurança na fuga. Quando fosse visto o sinal de aviso, os que desejavam escapar não deveriam demorar-se. Por toda a terra da Judéia, bem como em Jerusalém mesmo, o sinal para a fuga deveria ser imediatamente obedecido. Aquele que acaso estivesse no telhado, não deveria descer à casa, mesmo para salvar os tesouros mais valiosos. Os que estivessem trabalhando nos campos ou nos vinhedos, não deveriam tomar tempo para voltar a fim de apanhar a roupa exterior, posta de lado enquanto estavam a labutar no calor do dia. Não deveriam hesitar um instante, para que não fossem apanhados pela destruição geral.” O Grande Conflito, pág. 26
“Não vem muito distante o tempo em que, como os antigos discípulos, seremos forçados a buscar refúgio em lugares desolados e solitários. Como o cerco de Jerusalém pelos exércitos romanos era o sinal de fuga para os cristãos judeus, assim o arrogar-se nossa nação [Estados Unidos] o poder, no decreto que torna obrigatório o dia de repouso papal será uma advertência para nós. Será então tempo de deixar as grandes cidades, passo preparatório ao sair das menores para lares retirados em lugares solitários entre as montanhas.” Testemunhos Selectos, Vol. 2, pág. 166, (1885).
“Por um decreto que visará impor uma instituição papal em contraposição à lei de Deus, a nação americana se divorciará por completo dos princípios da justiça. Quando o protestantismo estender os braços através do abismo, a fim de dar uma das mãos ao poder romano e a outra ao espiritismo, quando por influência dessa tríplice aliança os Estados Unidos forem induzidos a repudiar todos os princípios de sua Constituição, que fizeram deles um governo protestante e republicano, e adoptar medidas para a propagação dos erros e falsidades do papado, podemos saber que é chegado o tempo das operações maravilhosas de Satanás e que o fim está próximo. Como a aproximação dos exércitos romanos foi um sinal para os discípulos da iminente destruição de Jerusalém, assim essa apostasia será para nós um sinal de que o limite da paciência de Deus está atingido, que as nações encheram a medida de sua iniquidade, e o anjo da graça está a ponto de dobrar as asas e partir desta Terra para não mais tornar.” Testemunhos Selectos, Vol. 2, pág. 150,151, (1885).
Pouco tempo depois de a serva do Senhor ter falado estas palavras, o decreto dominical estava iminente, pois em vários lugares nos Estados Unidos chegou a haver uma imposição da lei dominical (Ver Eventos Finais, cap. 9). Curiosamente em 1888 foi criada a “The Lord’s Day Alliance” com vista a defender a honra do Domingo, que promoveu a imposição da lei dominical.( Ver: http://www.ldausa.org/; http://www.ldausa.org/LDA_about.html). Entretanto, um adventista, A. T. Jones, foi diante do congresso americano, opondo-se ao decreto dominical. A sua defesa foi de tal ordem que conseguiu impedir a aprovação do mesmo.


Lei Dominical – séc. XIX
“Em 1888, o Senador Blaire apresentou uma proposta de lei ao Congresso dos Estados Unidos visando estabelecer a observância do primeiro dia da semana como um dia destinado a adoração religiosa e repouso. O Pr.Jones, uns dos líderes da Igreja Adventista do Sétimo Dia, se apresentou diante do Congresso dos Estados Unidos. Deram-lhe uma hora para apresentar seu caso diante do Congresso. Ele pediu um tempo para se preparar e concederam-lhe 24 horas. No dia seguinte sua apresentação não durou uma hora como haviam dito; ele esteve falando e respondendo perguntas por quatro horas diante do Congresso da nação americana. Graças à defesa erudita e incrível apresentada pelo Pr.Jones, a proposta de lei foi recusada pelo Congresso (Sua defesa diante do Congresso Norte-Americano bem como todas as perguntas que lhe fizeram os congressistas e as respostas que ele deu, foram publicadas no livro “Folhas de Outono” publicado pela Casa Publicadora do Texas).

O Senador Blaire voltou a apresentar uma proposta de lei no ano de 1889. Só que desta vez não apresentou uma lei dominical, visto que já havia sido recusada. Propôs uma emenda à Constituição dos Estados Unidos, requerendo que nas escolas públicas se ensinasse religião cristã protestante e a orar. Seu propósito era de cristianizar as escolas públicas dos Estados Unidos. Outra vez o Pr.Jones se apresentou diante do Congresso. Ele argumentou que a Constituição dos Estados Unidos declarava que nunca o Governo ou o Estado e as escolas públicas que pertencem ao estado, poderiam estabelecer leis de caráter religioso, porque o estado e a igreja estavam separados. Tão hábil foi a defesa do Pr.Jones, que mais uma vez a proposta de se emendar a Constituição foi recusada.”
Ver: http://www.arquivoxiasd.com/les40406.htm
“Houve um relevante acontecimento nacional que encheu o período de 1888 de surpreendente significado. Os adventistas sempre haviam acreditado que de forma virtualmente simultânea com o derramamento do Espírito Santo na chuva serôdia, viria a lei dominical nacional prefigurada na profecia da marca da besta. Em dois séculos de história nacional, o Congresso americano nunca havia estado tão perto de aprovar uma lei dominical nacional como esteve durante o auge da justificação pela fé em 1888. “Em 1888, o senador H.W. Blair de New Hampshire apresentou um documento dominical ao Congresso dos Estados Unidos, fortalecendo o domingo em todos os territórios federais como ‘dia de adoração’. E também uma emenda educacional-religiosa à Constituição (Seventh-Day Adventist Encyclopedia, edição revisada, p. 1437). Imediatamente antes da sessão da Assembleia Geral de 1888 em Minneapolis, E. White escreveu:
“Vemos que estão sendo feitos esforços para restringir nossas liberdades religiosas. A questão do domingo está assumindo grandes proporções. Apressa-se no Congresso uma emenda à Constituição, e se prosperar, a opressão não tardará” (Review and Herald, 8 de Dezembro de 1888).
A.T. Jones mal havia terminado suas obrigações na sessão da Conferência Geral de 1888, quando foi chamado para Washington, D.C. para fazer uma apresentação diante do Comité de Educação e Trabalho do Senado dos Estados Unidos, no dia 13 de Dezembro de 1888 (“A Lei Dominical Nacional, Discussão de A.T. Jones”. Oakland, Califórnia, American Sentinel, 1890). O êxito de Jones ao se opor ao documento de Blair deram, naturalmente, mais destaque às apresentações sobre a justificação pela fé.” Ver: http://www.adventistas.com/info/livros/introd1888_cap2.htm

Os Dois Cercos
Na destruição de Jerusalém houve dois cercos, o primeiro em 66 d.c., e o segundo no ano 70 d.c. Da primeira vez, os exércitos foram comandados pelo general Céstio, que entretanto se retirou. Desta forma os cristãos tiveram opurtunidade de sair, tal e qual Jesus havia ordenado. Da segunda vez, veio Tito, o qual cercou e tomou a cidade de Jerusalém (Ver “Grande Conflito”, cap. 1). À semelhança do que se passou em Jerusalém, em 1888 houve o primeiro cerco ao povo de Deus por meio da lei dominical, o qual se retirou, dando assim oportunidade ao povo de Deus para se retirar para o campo, deixando as cidades e a corrupção, e buscar o Espírito Santo a fim de dar o alto clamor ao mundo, em preparação para a vinda do Senhor. Mas as coisas foram bem diferentes!

“Se cada membro de igreja fosse inteiramente imbuído do espírito de sacrifício; … Tivesse sido o propósito de Deus em dar ao mundo a mensagem de misericórdia executado por Seu povo, e Cristo já poderia ter vindo à Terra e os santos já teriam recebido as boas-vindas na cidade de Deus.” Testemunhos Para a Igreja, vol. 6, pág. 450.

Ellen White esperava o regresso de Jesus em seu tempo:“Foi-me mostrado o grupo de pessoas presentes à Assembleia. Disse o anjo: “Alguns, alimento para os vermes, alguns submetidos às sete últimas pragas, alguns estarão vivos e permanecerão sobre a Terra para serem transladados por ocasião da vinda de Jesus.”
O tempo é curto, por isso devemos trabalhar com diligência e redobrada energia. Nossos filhos talvez nunca ingressem na faculdade.
Na realidade não é prudente ter filhos agora. O tempo é curto, os perigos dos últimos dias estão sobre nós, e as criancinhas, em grande parte, serão levadas antes disso.
Nesse século do mundo, quando as cenas da história terrestre em breve hão-de terminar e estamos prestes a entrar no tempo de angústia tal como nunca houve, quanto menor o número de casamentos realizados tanto melhor para todos, homens e mulheres.
Chegará a hora; não está muito distante, e alguns de nós que agora cremos estarão vivos sobre a Terra e verão confirmar-se a predição, e ouvirão a voz do arcanjo e a trombeta de Deus ecoar de montanhas, de planícies e do mar às partes mais longínquas da Terra.
O tempo de prova está exactamente diante de nós, pois o alto clamor do terceiro anjo já começou na revelação da justiça de Cristo, o Redentor que perdoa os pecados.” Eventos Finais, Cap. “Quando Sucederão Estas Coisas”, pág. 33.


De Volta Ao Deserto

Todas as coisas profetizadas deveriam acontecer, mas como poderia o professo povo de Deus terminar a obra, acrescentando ainda à sua pregação a mensagem do 3º anjo, isto é, a mensagem da justificação pela fé, se em 1888, a igreja adventista do sétimo dia, de uma maneira geral, rejeitou esta mesma mensagem?!“[Os irmãos oponentes] foram movidos durante a assembleia [de Mineápolis] por outro espírito, e não sabiam que Deus havia enviado esses jovens para levarem uma mensagem especial a eles, a qual trataram com ridículo e desprezo, não reconhecendo que as inteligências celestes estavam olhando para eles… Eu sei que naquele tempo o Espírito de Deus foi insultado." (Carta S24, 1892).
"Voltastes as costas, não a face, ao Senhor... O Espírito de Deus está partindo de muitos dentre o Seu povo. Muitos avançam por veredas escuras e secretas, e alguns desses nunca regressarão... Eles não só recusaram aceitar a mensagem, mas odiaram a luz... Estão votando ao desprezo o Seu Espírito Santo." (TM 89-91; 1895).
"Todo o universo celestial testemunhou o tratamento descaridoso de Jesus Cristo, representado pelo Espírito Santo. Tivesse Cristo estado perante eles, teriam-No tratado de modo semelhante àquele em que os judeus trataram a Cristo." (Special Testimonies [Testemunhos especiais], Série A., nº 6, p. 20).
"As cenas que tiveram lugar naquela assembleia [de Mineápolis] fizeram o Deus do céu envergonhar-Se em chamar aqueles que tomaram parte nelas de Seus irmãos. Tudo isso o Vigilante celeste anotou, e foi escrito no livro das lembranças de Deus." (Special Testimony to the Review and Herald Office [Testemunho especial ao es­critório da Review and Herald], 1896, pp. 16, 17).
Continuamos no deserto deste mundo devido à rejeição de uma mensagem. A rejeição do testemunho de Jones e Waggoner. À semelhança do povo hebreu que rejeitou o testemunho de Josué e Caleb, e consequentemente vagueou no deserto durante quarenta anos, assim continuamos nós a vaguear, esperando a vinda de Jesus e a entrada na Canaã celestial. Depois desses quarenta anos sofridos, finalmente o povo de Israel, liderado por Josué, tipo de Jesus (o seu nome, assim como o de Jesus, significam salvador; ver: http://yerushalaim1967.blogspot.com/2009/02/o-significado-do-nome-yeshua.html), pôde entrar nessa terra que manava “leite e mel”. Desta vez seremos liderados pelo próprio Salvador Jesus, a uma terra maravilhosa: “As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o amam!” 1 Cor. 2:9. Mas quanto tempo ainda teremos de vaguear neste deserto? Por quanto tempo mais o professo povo de Deus continuará em apostasia e rebeldia, apegado à idolatria e ao mundo?

 
Lei Dominical – Nos Nossos Dias
A lei dominical está sendo preparada pela calada, nos bastidores, nas trevas e no silêncio.
“A Igreja e o Estado estão agora fazendo preparativos para um futuro conflito. Como outrora os romanistas, os protestantes estão agindo dissimuladamente para exaltar o domingo. Por todo o país a igreja papal está elevando seus gigantescos e maciços edifícios em cujos recessos se hão de repetir as cenas de perseguição de outros tempos.” Testemunhos Selectos, vol II pág. 149.
Várias coligações e organizações cristãs, sobretudo a nível dos Estados Unidos, estão trabalhando arduamente neste sentido, e de forma alguma é coincidência o facto de o logótipo da campanha de Obama consistir em um sol com três listas vermelhas (que correspondem à chama trina). A própria visita de Ratzinguer à casa branca nos Estados Unidos, em 2008, não foi por acaso. Isso foi claramente o cumprimento da profecia relativamente ao estender das mãos sobre o abismo de que falou a serva do Senhor e o veremos de uma forma ainda mais acentuada. Mais do que nunca, espiritismo, protestantismo e catolicismo estão unidos no propósito de implementar uma lei dominical! http://spedeus.blogspot.com/2009/02/movimento-para-recuperar-domingo-como.html
http://www.tencommandmentsday.com/;
http://www.christianchurchestogether.org/;
http://www.cc.org/node;http://www.ldausa.org/;
http://en.wikipedia.org/wiki/Catholic_Campaign_for_America;
http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=5891
http://www.herecomesthescience.com/2008/02/06/the-genius-of-the-obama-campaign-logo/ http://images.quickblogcast.com/23662-22547/BUSH_BOWS.jpg

“Assim como Ele preveniu Seus discípulos quanto à destruição de Jerusalém, dando-lhes um sinal da ruína que se aproximava para que pudessem escapar, também advertiu o mundo quanto ao dia da destruição final, e lhes deu sinais de sua aproximação para que todos os que queiram, possam fugir da ira vindoura.” O Grande Conflito, págs. 37, 38.
Jerusalém é um verdadeiro símbolo do mundo e ao mesmo tempo da igreja de Deus no tempo do fim. Os “exércitos” e o ruído dos “carros” de Roma, preparando-se para o segundo cerco, já se podem escutar à distância. Os seus espiões e os seus símbolos já se introduziram não só no mundo inteiro mas, mais grave ainda, também no nosso meio, e “o abominável da desolação” já foi colocado em “lugar santo” (Sobre este assunto ver mais em: http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2010/02/abominacao-da-desolacao-esta-em.html).
Como já mencionámos antes, a bandeira de Satanás já foi colocada na igreja. (Ver:http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2009/08/logotipos-e-bandeira.html)Mas esse símbolo não só é a bandeira de Satanás como também é o símbolo do sol.
Ver: http://www.ciencia-cultura.com/Astronomia/solI.html
Temos agora uma clara evidência de que o decreto dominical se aproxima. É tempo de, à semelhança dos cristãos no passado, fugirmos das cidades, e nos fixarmos no campo. Não devemos adiar, mas à semelhança daqueles, atendermos com urgência aos sinais que já nos foram dados para que deixemos as cidades e todos os seus vícios.

Saiam das Cidades, o Mais Depressa Possível!
Temos de compreender que aquilo que Ellen White falou sobre a lei dominical teria sucedido no seu tempo, não fosse a obstinação da igreja. Passados mais de cem anos, aquilo que ela falou tem um sentido ainda mais amplo, pois as condições nas cidades hoje são muito piores que no seu tempo. Não devemos esperar pelo último instante para sairmos das cidades, à semelhança de Ló e sua família, não suceda que, pelo apego às coisas mundanas, sejamos transformados em “estátuas de sal”, como foi o caso da mulher de Ló.

A lei dominical será a última oportunidade para sairmos das cidades. Mas aqueles que guardarem esta decisão para o último momento, possivelmente, sairão sem os seus bens ou pelo menos terão que o fazer de uma forma apressada como aconteceu com Ló. Como disse Jesus, aquele que estivesse no campo, no telhado, ou noutro lugar qualquer, não deveria voltar a buscar nada, nem mesmo a roupa, mas deveria preparar-se para fugir imediatamente se queria salvar a sua vida. Devemos fugir para o monte, para que possamos ter uma melhor comunhão com Deus, estar mais isolados da corrupção e perversidade que existem nas cidades onde, de uma forma especial, cairão os juízos de Deus.

“Como os israelitas conservaram os filhos dentro de casa durante o tempo em que os juízos de Deus estavam na terra do Egito, assim devemos nós, nesse tempo de perigo, conservar nossos filhos separados e diferentes do mundo.” Orientação da Criança, pág. 304.

Devemos fazer todo o possível para pormos a nós mesmos e a nossos filhos em posição onde não vejamos a iniqüidade que é praticada no mundo. Devemos guardar cuidadosamente nossa capacidade de ver e de ouvir, para que essas coisas más não entrem em nossa mente.” O Lar Adventista, págs. 403, 404.

Em 2004, no Tsunami que ocorreu na Ásia, pudemos ver um claro cumprimento da profecia de Lucas 21: 25. Deus está advertindo o mundo e a igreja, por meio desta e de outras calamidades, para que despertem e se apercebam claramente que o fim está às portas. Em breve veremos muitas calamidades do género ocorrerem no mundo inteiro, especialmente nas grandes cidades.
“Durante anos me foi ministrada revelação especial acerca do nosso dever de não centralizar a nossa obra nas cidades. O bulício e confusão que enchem essas cidades, as condições que nelas criam as uniões trabalhistas e as greves, tornar-se-ão grande desvantagem para nossa obra.” Testemunhos Para a Igreja, Vol. I, pág. 84.
Então, tendo em conta estes e outros conselhos, dados pela serva do Senhor há tantos anos atrás (quando as cidades eram bem diferentes daquilo que são hoje em dia), porque é que a nossa obra continua a ser centralizada nas cidades? Será assim tão difícil de compreender, ou acham-se nossos líderes mais sábios que a mensageira do Senhor?! E da mesma forma, porque é que a maioria dos membros de igreja continua a viver nas cidades, arriscando-se assim a perder a vida eterna? Que atracção pelo céu podem sentir aqueles que agora teimam em viver nas cidades? Temo que, se os juízos de Deus que caíram em Sodoma e Gomorra, caíssem hoje nas cidades ímpias, haveria muitos adventistas do sétimo dia transformados em estátuas de sal!
“Os sindicatos e confederações do mundo são uma armadilha. Conservai-vos fora, e longe deles, irmãos. Nada tenhais a ver com eles. Por causa dessas uniões e confederações, logo será muito difícil nossas instituições levarem avante seu trabalho nas cidades. ... Educai nosso povo a sair das cidades para o campo, onde possam obter um pequeno pedaço de terra, e fazer um lar para si e para seus filhos. ...
Dentro em breve haverá tal luta e confusão nas cidades, que os que as quiserem abandonar não o poderão fazer.” Mensagens Escolhidas, Vol. II pág. 142.
“O grupo dominical está fortalecendo as suas falsas pretensões, e isso significará opressão aos que decidem observar o sábado do Senhor. ... Devemos ter o cuidado de não nos colocarmos no lugar em que se torne difícil a nós e nossos filhos guardarmos o sábado.” Vida no Campo, págs. 22 e 23.
“Saí das cidades o mais depressa possível, e comprai um pequeno trato de terra, onde possais ter um jardim, em que vossos filhos possam ver as flores crescerem e delas aprenderem lições de simplicidade e pureza.
Para fora das cidades, é minha mensagem neste tempo. Estai certos de que o apelo é para que o nosso povo fixe residência a quilómetros de distância das grandes cidades. Uma olhadela a São Francisco, do modo como é hoje, falaria a vossa inteligência, mostrando-vos a necessidade de sair das cidades.” Eventos Finais, pág. 95
Deve-se fazer o trabalho nas cidades partindo dos postos avançados. Disse o mensageiro de Deus: "Não serão advertidas as cidades? Sim; não por o povo de Deus nelas morar, mas por visitá-las, para adverti-las do que está para sobrevir à Terra." Idem, pág. 96.
“Como guardadores dos mandamentos de Deus, temos de deixar as cidades. Como fez Enoque, devemos trabalhar nas cidades mas não morar nelas.Quando a iniquidade predomina numa nação, sempre deve ser ouvida uma voz de advertência e orientação, como a voz de Ló se fez ouvir em Sodoma. Contudo, Ló poderia ter preservado de muitos males a família, se não houvesse estabelecido seu lar naquela pecaminosa e contaminada cidade. Tudo quanto Ló e a família fizeram em Sodoma, poderiam ter feito, mesmo se tivessem residido num lugar a certa distância da cidade. Enoque andou com Deus, e, a despeito disso, não viveu no meio de qualquer cidade corrompida com todas as espécies de violência e iniqüidade, como Ló em Sodoma.” Vida no campo, págs. 44,45.
“Outra vez dizemos: Saí das cidades." Não considereis uma grande privação, terdes de ir para as colinas e montanhas, mas buscai esse retiro, onde podereis estar sozinhos com Deus, para aprender Sua vontade e Seu caminho. ...
Insisto com nosso povo para tornar o trabalho de sua vida procurar a espiritualidade. Cristo está à porta. Por este motivo é que digo ao nosso povo: "Não considereis uma privação serdes convidados a abandonar as cidades e mudar-vos para zonas rurais. Aí, ricas bênçãos aguardam aos que delas se quiserem apoderar. Contemplando as cenas da Natureza, as obras do Criador, estudando as obras das mãos de Deus, imperceptivelmente sereis transformados à mesma imagem." Idem, pág. 97.
“Quando é retirada a mão de Deus que restringe, o destruidor começa sua obra. Então ocorrerão as maiores calamidades em nossas cidades. (…) O fim está perto, e cada cidade será transtornada de todos os modos. Haverá confusão em todas as cidades. Tudo que puder ser abalado há de ser abalado, e não sabemos o que virá em seguida. Os juízos serão de acordo com a iniquidade das pessoas e a luz da verdade que elas tiveram. (…)
Quem dera que o povo de Deus tivesse uma idéia da impendente destruição de milhares de cidades, agora quase dominadas pela idolatria! (…)
Está próximo o tempo em que grandes cidades serão destruídas, e todos devem ser advertidos destes juízos vindouros.” Idem, pág. 111.
“Mesmo nas cidades em que os juízos de Deus têm caído em conseqüência dessa transgressão, não há sinais de arrependimento. Os bares ainda estão abertos e muitas tentações são mantidas diante do povo.” Idem, pág. 114.
Tenho ordem de declarar a mensagem, dizendo que as cidades onde reina a transgressão, extremamente pecadoras, serão destruídas por terremotos, pelo fogo e por dilúvio.
Todas as advertências de Cristo acerca dos eventos que ocorrerão perto do fim da história terrestre estão agora se cumprindo em nossas grandes cidades. Deus está permitindo que estas coisas sejam trazidas à luz para que as possa ler até quem passa correndo.” Idem, pág. 115.
Por favor, não continuemos a ignorar os sinais! Houve um homem que, por sete anos advertiu Jerusalém, subindo e descendo suas ruas, declarando a tragédia iminente. Ele é mencionado no livro “O Grande Conflito” no cap. 1. Ele foi preso e açoitado, mas ele não reclamou, ele apenas respondia, “Ai! Ai, de Jerusalém” “Ai! Ai dos habitantes dela”. Ele foi morto durante o cerco que ele mesmo profetizou. Talvez o Senhor te esteja enviando hoje a última advertência. Que vais fazer? Continuar a rejeitar os sinais de alerta como fez a maioria dos habitantes de Jerusalém, ou, com urgência, irás abandonar as cidades, e retirar-te para o monte, antes que seja tarde demais?!


(Continua em: http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2009/09/nao-consentir-com-o-pecado.html )

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A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


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"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


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"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.